Primeira mamada do novinho



Velhas Aventuras – Conto 1

Homem já nasce com sede de sexo, isso é fato. A maioria já começa a explorar o corpo bem cedo e com qualquer coisa, sozinho ou com os colegas. Cresci numa família grande, cheia de primos e de segredinhos. Eu costumava ficar seguindo meus primos pra todo lugar, querendo me enturmar entrar nas brincadeiras, mas sempre fui o menor, logo me excluíam. Descobri com eles o que era sexo, vendo revistas pornôs que pegávamos escondidos de nossos tios, foi quando eu notei que quando se tratava daquele assunto todos mudavam, era como se fosse um segredo mortal, um segredo delicioso, meus primos faziam sessões de punheta coletiva olhando essas revistas e eu ficava apenas apreciando, até que um dia, um dos meus primos mais sem vergonhas e já adolescente perguntou de nós quem tinha coragem de mamar ele, todos só riram e eu inocentemente (mas nem tanto) me ofereci. Teria me iniciado ali se um dos primos não tivesse se revoltado e dado com a língua nos dentes para os nossos responsáveis, a mamada não aconteceu e meu primo apanhou bastante. Esse mesmo primo tinha um irmão 2 anos mais velho, bem mau humorado e carrancudo, não gostava de se juntar com os primos menores, tinha o corpo bem torneado, baixinho de pernas grossas, costa larga e uma bundona bem chamativa. Passava as tardes treinando box em casa mesmo, com material que havia comprado com muito esforço próprio. Eu não me aproximava muito dele pois era bastante chato e não deixava eu pegar os brinquedos que ele não usava mais, mas passei a achar interessante seu treino, na verdade achava maravilhoso ver ele suado e seus músculos inchados, pra completar, ele sempre fora peludo desde essa época (claro, hoje ele é 10x mais.) Um dia, no meio da semana quando estavam todos em aula ou trabalhando, eu estava quieto prestando atenção em seu treino quando ele me pede pra trazer um pouco de água, naquela maneira nada amigável dele. Fui correndo, não queria levar nenhum soco. No meio do corredor que dava na cozinha tinha um banheiro, passei por ele e aporta estava aberta, acabei avistando o cesto de roupas sujas, só quem usava aquele banheiro era os dois garotos da casa, minha tia tinha banheiro em seu quarto. Dentro do esto estava o que eu tinha certeza que era uma sunga do irmão mais velho, já havia visto ele usando. Apanhei a sunga, com a mão tremendo de nervosismo, e por alguma razão que nem eu sei explicar, resolvi sentir o cheiro, e aquilo foi um baque pra mim, fiquei enlouquecido de alguma forma. Dei uma cheirada mais forte, senti mais fundo, aquele cheiro me arrepiava todo, me deixava com desejo, mas do que?
Eu não queria parar, meu pauzinho já havia acordado e eu estava adorando a sensação, apertei a sunga junto ao meu nariz e respirei fundo, até fechei os olhos para me entregar mais aquela sensação, mas meu rosto caiu no chão quando ouvi um “mas que porra tu tá fazendo?!”.
A sensação de pavor veio na mesma intensidade que o sentimento anterior, fiquei sem palavras ao ver meu primo parado a porta olhando eu cheirar sua sunga, achei que ia levar uma surra ali mesmo
- Gostou do meu cheiro? - Ele perguntou. Continuei sem reação. - Responde logo, eu não vou te bater.
- Não conta, por favor! - Falei colocando a sunga de volta ao cesto.
Ele entrou no banheiro com um sorriso malicioso, e eu com medo do que viria.
-Cheira aqui logo! - Ele segurou minha cabeça firmemente de afundou na sua bermuda suada, bem onde estava seu pau. Fiquei com cara encostada naquela mala coberta por uns 5 segundos sem entender o que acontecia. - Continua o que tu tava fazendo, bora!

Comecei a cheirar levemente, mas não consegui me conter, agora a sensação era mais forte, mais viva, com aquele pau no meu rosto o cheiro vindo direto da fonte. Virei uma verdadeira putinha, me esbaldando naquele garoto.
Ele deu uma risada safada
- Tu gosta mesmo né? Pega!
Ele repentinamente colocou o pau pra fora, sem cerimônia, já havia visto os paus dos meus primos, mas éramos mais novos e não era tão chamativo quanto o dele. Uma cabeça roxa e massiva, o tronco grosso e duro feito uma pedra, seus pelos somente aparados.
- Coloca na boca! Igual nas revistas que eu sei que vocês olham.
Eu nunca havia feito nada parecido antes, apenas via fotos então imaginava que era apenas por na boca e pronto, eu era bastante novo, sempre fui miúdo, o menor dos primos, aquela tora grossa caberia? Abri a boca o máximo que pude e abocanhei aquele pau, olhei pra cima (que vista incrível) e meu primo olhava como se esperasse algo.
- Mexe pra frente e pra trás com a boca, como se fosse um picolé, só não morde!
Comecei com o movimento bem tímido, era minha primeira mamada, tudo muito novo pra mim, mas a sensação era ótima. Fiquei dessa maneira lenta por um tempo, sentindo o gosto salgado daquele pau, sentindo o cheiro do suor dele. Até que dado certo momento ele segurou minha cabeça com a duas mãos, e começou a socar aquela tora na minha boquinha. Pra frente e pra trás, no começo devagar, mas foi aumentando a velocidade, aumentando a força, e medida que aumentava ele soltava uns grunhidos de prazer. Estava literalmente me fodendo a boca, agora enterrava com tanta vontade que eu sentia seus pelos chegarem no meu rosto, suas bolas batendo em meu queixo e seu pau latejava. Eu estava louco de prazer, sem nem entender o que se passava, só sabia que, pelas revistas, tudo aquilo terminaria com um líquido leitoso, que pelas expressões dos atores parecia ser um grande prêmio. Ele começou a gemer mais alto, e me apertava com força, tirou seu pau da minha boca e começou a bater uma punheta forte, empurrou meu rosto pro seu sacão peludo e me fez cheirá-lo, o que fiz com muito tesão, até arrisquei dar umas lingadas tímidas. Ele começou a estremecer, colocou a cabeça de seu pau no meu rosto e enfim o prêmio. Jatos quentes de porra começaram a sair daquela cabeçona latejante, meu rosto ficara todo melado, o cheiro era forte porém não reprovei. Ele respirava ofegante, me olhando com os olhos serrados, ficamos assim por alguns segundos até que ele levou sua mão ao meu rosto e com os dedos levou um pouco da porra até meus lábios.
- Prova! Pra se acostumar. - O gosto era amargo e diferente de tudo que já senti, achei ruim no começo mas depois que amargo passou e percebi no seu olhar uma certa satisfação em ver aquela cena, eu até que gostei (hoje adoro). Repetiu esse gesto algumas vezes até pedir pra eu lavar o rosto na pia.
Depois que chegamos na cozinha para beber água ele perguntou se eu havia gostado mesmo do que tinha acontecido, eu assenti.
- Então, se tu quer que a gente faça de novo, é melhor não contar pra ninguém, ninguém mesmo! - Assenti novamente.

Depois daquele dia eu passeia olhar os garotos de outra forma, já sentia atração por eles, mas não com todo o desejo que passei a sentir, virei putinha desse meu primo por anos e tenho a desconfiança de que ele e meu tio mais novo, que tem a mesma idade, se pegavam támbem. Hoje não moramos no mesmo estado e ele virou um ursão motoqueiro delicioso, com esposa e tudo. Meu sonho é conseguir algo com ele agora, mas eu sei que vai rolar...um dia.

Tentarei postar minhas experiências mais marcantes.


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Comentários


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gamergay Comentou em 24/02/2024

E rolou

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as93 Comentou em 20/05/2021

Muito bom!

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adrocarva Comentou em 09/03/2021

Muito top seu conto Excitante até. Votadíssimo. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132). Se gostar vota e comenta lá. Baita abraço pra ti.




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Ficha do conto

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gamergay

Nome do conto:
Primeira mamada do novinho

Codigo do conto:
174322

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2021

Quant.de Votos:
9

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