conhecendo um zé droguinha



e aê, lekes. me chamo Cafu (apelido) e esse é meu primeiro conto aqui. tenho 20 anos, sou moreno, magro, 1,75m e bem de boas. não sou afeminado e não curto arruaça, mas me chama no sigilo que eu vou.
essa história se passou quando eu tinha uns 17 anos. nessa época eu não tinha nenhuma experiência com sexo (só umas brincadeiras com os brothers da minha rua), mas já era viciado num pornô e batia altas punhetas (como todo moleque da minha idade rsrs).  teve um dia que eu tava mó afinzão de comer uma pizza. peguei uma grana e fui comprar. quando eu tô esperando ela ficar pronta, chega um cara junto com a namorada dele. a mina até que era gata, cabelo cacheado e sorriso largo, mas eu gamei foi no cara mesmo. ele era branquinho, um pouco mais alto que eu, magro, cheio de tatuagem e cara de zé droguinha. ele entrou e começou a falar comigo:
- aê, parceiro, me dá uma dica da melhor pizza aí. mas que não tenha essas frescuras de cebola nem nada disso.
como eu só tava lá esperando não custou nada ajudar o cara, indiquei uns sabores lá e ele ficou me cumprimentando com vários "toca aí". só quando minha pizza chegou é que ele percebeu que eu não trabalhava lá, me pediu desculpa, disse que gostou do meu "atendimento" e se sentou em uma das mesas.
no dia seguinte, eu estava voltando da escola por volta das duas da tarde, sol muito forte quando percebo uma moto diminuindo a velocidade próximo a mim. fiquei com o cu na mão e comecei a andar mais rápido, com medo de ser assaltado. mas a pessoa não desistiu e parou quase do meu lado. tentei não parecer em pânico, até que ele tirou o capacete.
- ô, cara, não tá me reconhecendo?
- pô, cê me deu mó susto, irmão. - eu já tava era rindo de nervoso.
- achou que ia te assaltar, né, seu puto?
- só se fosse para levar meu cu. tenho porra nenhuma aqui, mano. - falei na brincadeira. ele abriu um sorriso safado.
- tá indo pra onde, tá vindo da onde?
- para casa. do colégio.
- sobe aí que eu te levo.
eu tentei negar e tudo o mais, afinal nem conhecia o cara, mas ele não aceitou. disse que não ia me sequestrar nem nada disso, que o sol tava quase derretendo e que de moto ia mais rápido. pensando por esse lado... quando olhei para o tanto que ainda ia ter que caminhar acabei aceitando. ele me entregou um capacete e eu subi na garupa, tomando cuidado de não encostar nele. apoiei minhas mãos nos seus ombros e assim fomos. durante o percurso fiquei observando as tatuagens que ele tinha no braço e no pescoço. fiquei até me perguntando até onde elas iam, se desciam por dentro da camisa, da cueca, enfim... tentava dar uma disfarçada para não parecer que eu tava secando o cara. teve uma hora que ele freiou bruscamente e eu deslizei para frente de uma vez, aumentando o aperto no seu ombro.
- mals aí, cara.
- que nada, moleque. aquele motorista fdp que tava errado de não sinalizar. mas, qual foi? não segura no meu ombro porque tu pode fazer a gente cair desse jeito kkkkk.
- oxe, eu me seguro onde?
- na minha cintura, mano. tem problema pra ti?
- err... tem não. - desconversei. fiquei mó sem graça de passar o braço na cintura do cara, ainda mais porque eu tava com o pinto meio bomba dentro da calça.
- segura firme aí, moleque.
quando ele acelerou, eu escorreguei pra frente e meu corpo ficou colocado no dele. era só o que faltava para o meu pau ficar durasso.
- qual é, menó? tu vai é me empalar aí atrás? que porra é essa aí?
fiquei com medo dele me jogar da moto, mas ele não parecia bravo. mas ainda fiquei mudo.
- faz tempo que não fode uma bucetinha, né? - perguntou depois de um tempo.
- eu...
- ih, qual foi? nunca arregaçou uma buceta com essa pica?
ele interpretou meu silêncio como confirmação.
- porra, guri. boto mó fé em tu e tu nunca trepou?
- é que eu sou meio tímido de chegar nas garotas. (o que era meio verdade)
- não tem que ficar, macho. senão, tu vai acabar de pau duro e sem ninguém para comer sempre.
ele teve de frear de novo. e dessa vez, como eu já tava colado nele, foi minha mão que escorregou. direito na rola do cara.
- opa que tu chegou numa área sensível. - riu.
me desculpei e me afastei rápido.
- sem grilo. porra, esse papo tá é me deixando de pau duro também. kkkkk  minha mina viajou e vai me deixar na seca por uns dias.
- não vai acabar que nem eu, mano kkk
- que nada. sou muito bem equipado. ei, que tu acha de passar lá na minha casa? tenho uns brinquedos maneiro pra macho que vai te ajudar a gozar gostoso.
- pô, cara, não sei. nem te conheço, nem sei onde tu mora. pode ser perigoso.
- tá me tirando? tu já tá comigo aqui, custa nada passar lá em casa. vai sair de lá se sentindo melhor. aliás, meu nome é Lucas.
- posso ao menos avisar alguém?
- claro, mané, não tô te sequestrando.
ele diminuiu um pouco a velocidade para eu pegar celular e mandar uma mensagem. nessas horas a adrenalina já tava correndo solta e comecei a imaginar se era com o Lucas que eu ia perder o cabaço. mas ele parecia ser bem hetero e tava só sendo legal, ajudando um mano. quantas vezes eu mesmo já não havia batido uma punha com os amigos?
- avisei um amigo aqui.
- beleza, vamo nessa.
ele fez o retorno e seguiu. eu conhecia o bairro, já havia caminhado por lá algumas vezes. a casa dele era pequena. quando entramos notei só uma sala pequena, uma cozinha, um quartinho e um banheiro.
- fica a vontade na minha humilde residência. tira a roupa e toma um banho, vou lá buscar nossos amigos.
ele me fez entrar no banheiro e foi para o quarto. mesmo com vergonha, tomei um banho rápido e fui para a sala. Lucas já tava lá, esparramado no sofá só de cueca. engoli em seco quando vi aquele volume no meio das pernas. a boxer dele parecia tá bem recheada e eu comecei a sentir uma sensação estranha no corpo.
- tá de calça por quê? tira essa porra e senta aqui que vou te apresentar meu amigo vagina portátil.
fiquei só de cueca e sentei do seu lado.
- isso aí. vou botar um pornôzinho procê relaxar. ele colocou um de um novinho mandando vê na xota de uma coroa gostosa.
- isso. - ele começou a gemer e alisar o pau por cima da cueca. - eu comeria com mais força essa bucetuda. novim mó frangote.
quando fui ver, já tava era alisando minha piroca também.
depois de ficar apertando o pau por um tempo, ele se virou pra mim e perguntou se eu tava pronto pros brinquedos. quando eu respondi que sim, ele me passou um masturbador. me fiz de desentendido.
- como se usa?
- moleque, tu enfia teu pau aí como se fosse uma buceta. ou um cu, cê que escolhe.
- mas vai doer ?
- teu cu, vai ser é bom. se tu fizer direitinho.
- como?
- põe teu amigo pra fora e fica de pé.
abaixei um pouco a cueca e fiz o que ele mandou.
ele olhou para minha pica (que é mediana e um pouco grossa) e assentiu.
- ah, se tu fodesse, guri. guria já sofrer na tua mão.
- que nada. você que parece ter o maior pauzão. deve fazer elas gritarem.
ele deu aquela pegada na rola.
- tenho orgulho dos meus 19cm.
- porra, olha aí.
ele me entregou o masturbador e guiou minha mão até eu encostar a cabecinha naquela entrada.
- vai encaixando devagar, moleque. bemm gostosinho.
o negócio tava tão bom que eu acabei encostando um pouco nele e soltei o masturbador. as mãos dele continuaram empurrando aquilo contra a minha rola.
- é assim. geme, safado, geme. é gostoso?
aquilo era bom pra cacete, melhor que só punheta. até que vai para atrás de mim e segura o masturbador com as duas mãos ao lado do meu corpo.
- agora tu vai foder como se fosse uma buceta de verdade.
comecei a ir pra frente e pra trás devagarinho, aproveitando aquela sensação gostosa. os braços dele ao redor de mim e aquele negócio quentinho acolhendo meu pau.
- porra, moleque, é mais rápido . e solta essa cintura! será que tenho que te ensinar tudo, cacete?
foi quando ele colou o corpo no meu de uma vez. automaticamente eu já empinei a bunda. ele ficava rebolando atrás de mim, mexendo meu corpo junto com o dele, pra me fazer foder o masturbador no mesmo ritmo. ficamos nesse vai e vem por um tempo, até que pica dele começou a endurecer e me espetar.
- porra, vai me empalar aí? - perguntei lembrando da brincadeira de mais cedo.
- pô, cara, foi mal aí. é que meu piru tem vida própria.
- bora continuar, mano? numa boa.
- e eu vou ficar te relando de piroca dura?
- eu quero gozar na sua buceta portátil, porra. meu pau já tá explodindo.
- tu gostou do meu pau na tua bundinha, né, safado?
- e tu não?
Lucas só riu e veio pra trás de mim de novo. agora ele ficava fazendo um vai e vem violento na minha bunda, como se tivesse me fodendo. continuei com o masturbado e o fodia na mesma velocidade.
era uma delícia sentir a pica dele sob a cueca na minha bunda. ele rebolava, ia para frente para trás, subia e descia. eu só sabia gemer e sentir tesão. até que foi tão forte que eu tive de gozar.
- puta que pariu! - falei, sem forças, depois de uma gozada bem forte, derramei todo meu leite no piso da sala dele.
- tem forças pra me fazer gozar, moleque? tô quase lá.
ele de deitou no sofá, a piroca ainda inchada dentro da cueca. sentei em cima dele e cavalguei.
- isso, puto, esfrega esse cu na minha pica. isso... ishhhh... ahhhh... gostoso.
as mãos deles ficaram na minha cintura e controlavam o ritmo. eu subia e sentava de uma vez, aí ele segurava ali, em cima daquele momento furando meu cu e me soltava pra fazer de novo.
- ahh, porra, eu vou gozar. vou gozar, caralho... ishhhh... ahhhh... filho da puta!
senti minha bunda ficar úmida,  sua gala escorrendo pelo tecido.
- porra, guri. - ele começou a acariciar meu rosto. - se isso já foi bom, tô louco pra ver como vai ser quando eu comer esse teu cuzinho.
- m-mas eu nunca dei pra ninguém.
- melhor, vou ser teu primeiro macho.
- sei não, cara.
- relaxa. vai ser boas. eu vou devagar.
ele apertou minha bunda.
- mas esse cuzinho eu quero comer.
depois disso nós levantamos e tomamos um banho. ele me disse que precisava voltar para o trabalho, mas me passou o número dele e disse que queria que eu o visitasse no dia seguinte.
- posso ficar com seu masturbador? - perguntei quando estávamos saindo da casa.
- pode sim. leva logo isso também, pra não esquecer de mim.
ele me jogou a cueca toda melada de gozo. guardei na mochila. ele ainda veio trás de mim mais uma vez e beijou meu pescoço.
- deixa que com essa delícia eu me entendo mais tarde. - e deu um tapa na minha bunda.
depois, me deixou em casa e eu passei a noite fodendo o masturbador e cheirando o gozo dele na cueca.

continua...


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Comentários


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chaozinho Comentou em 16/05/2021

C a r a l h o, que conto é esse, Cafu? E eu pensando que o Zé Droguinha é um safado e tu mostrou que é muito mais safado do que ele. Tesão demais em ler esse conto.

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alda Comentou em 15/05/2021

Cara que isso, eu quase gozo aqui lendo esse conto.

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gutoalex Comentou em 13/03/2021

Que delícia mano fiquei durão aqui, sou coroa mas adoro um mlk tipo zedroguinha.

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villa Comentou em 12/03/2021

Pqp que tesão seu conto muito bom

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jcs1955 Comentou em 11/03/2021

delicia de conto. fiquei de pau duro aqui, se fosse eu já tinha era dado logo para ele.

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adrocarva Comentou em 11/03/2021

Muito top seu conto Excitante até. Votadíssimo. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132). Se gostar vota e comenta lá. Baita abraço pra ti.

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6996 Comentou em 11/03/2021

Que conto gostoso.. Gostei duas vezes. Top

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wesker Comentou em 11/03/2021

Que conto delicioso cadê o resto quero gozar

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Comentou em 11/03/2021

delicia de primeiro conto! já to ansioso pela continuação, posta logo. votado!

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kaikecamargo3 Comentou em 11/03/2021

Quase gozei .... delícia, que tesão




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Ficha do conto

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cafuzin

Nome do conto:
conhecendo um zé droguinha

Codigo do conto:
174410

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2021

Quant.de Votos:
65

Quant.de Fotos:
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