O Maconheiro da Rua de cima II



(Continuação)

No final da tarde do dia seguinte fui novamente a praça tomar um chimarrão. Fiquei atento pra ver se avistava o carinha da noite anterior. Por incrível que pareça, embora tivessemos conversado, eu ainda não sabia qual era o nome dele.

Dei uma circulada pela praça mas não o encontrei.
Na volta pra minha casa vejo um grupinho com quatro garotos na esquina da minha rua.
Dei recunha no meu maconheiro.

Passei por eles e ele me olhou dando uma leve acenada com a cabeça. Dei um sorrizinho de canto de boca e sugui meu caminho.

Ao abrir o portão escuto
"Pssiii"

Era ele.

- Eai, ta afim de dar uma mamada rápida?

Acenei que sim com a cabeça e pedi que ele entrasse no pátio.

Fomos para os fundos da casa onde tem uma área coberta.

-Só pra eu saber... Qual o teu nome?
Perguntei.

-Emerson.
Respondeu ele.

Hoje ele vestia calça jeans, sapatênis e uma camiseta polo cinza com logo da Net.

Foi abrindo o zíper me puxando pela cintura.
Me beijando enquanto eu enfiava a mão pela abertura da calça jeans, já sentindo o volume crescer na minha mão.

Estava sem cueca.
A cabeça do pau dele já estava muito babada.

-Mama.
Disse ele com uma cara muito safada.

Prontamente obedeci.
Ajoelhei, abri o botão da calça e desci a mesma até os joelhos.

O pau dele já estava trincado de tão duro.
Babava muito. O cheiro da baba misturado com o suor me deixava louco de tesão.

Abocanhei e engoli até o talo, sentindo seus pentelhos roçarem na minha cara. Segurava suas bolas enquanto sugava aquele pau delicioso.
Ouvia seus gemidos baixinhos.

-Ah, isso puto. Mama no teu macho, mama.
Vai. Ordenha bem pra te alimentar do meu leite.

Mamei uns cinco minutos assim... Deixando o pau todo babado. Tentando ao máximo fazer uma garganta profunda pelo maior tempo que conseguisse aguentar aquele pau entalado na minha garganta.

Ele me segurou pela cabeça e começou a foder minha boca frenéticamente, como se estivesse metendo numa boceta. Me fazia engasgar. Lágrimas caiam dos meus olhos tamanha a voracidade que ele fodia minha boca.

- Não queria fazer isso agora, mas vou ser obrigado a esvaziar o saco nesse cú.
Disse ele já me empurrando pro chão, fazendo eu ficar de quatro com a bunda arrebitada pra ele.

Desceu o calção que eu vestia e viu que eu estava usando uma cueca jockstrap.
- Safada! Tava na intenção já de levar uma pirocada nessa bunda, né?

-Sim.
Respondi manhoso.

- Então vai levar. Vou inseminar denovo esse rabo.

Deu uma cuspida no pau e na minha bunda e começou a forçar o pau pra dentro de mim.

Montou e alojou o pauzão inteiro no meu rabo.
Mordi o pau dele numa piscada de cú que deixou ele louco.

-Isso viado. Pisca com meu pau atolado em ti.

Foi socando e batendo ovo contra minha bunda.
Me puxava pelos cabelos vez ou outra pra eu erguer até a boca dele pra nos beijarmos.

Suas estocadas começaram a aumentar.
Mais uma vez com a batidas do saco dele contra minha bunda e, inevitávelmente contra meu saco, me fizeram gozar sem tocar no meu pau.

-Isso minha putinha, goza com teu macho bombando no teu rabo, goza!

Gozei gostoso. Ele seguiu metendo loucamente, pingando suor em cima de mim.

-Vou gozar. Disse ele.

Respondi:
-Goza delicia! Goza gostoso dentro de mim!

-Aaaaah, toma puto. Sente meus filhos entrando no teu rabo.

Senti meu cú se encher do leite dele. A cada esguichada de leite que eu levava era uma mordida com o cú que dava no pau dele.

Se ajoelhou atras de mim sem tirar o oau de dentro.
Ainda estava de pau duro.
Me puxou pra cima contra seu corpo e me beijou.

-Quero mais depois mais tarde. Não põe fora nossos filhos. Guarda eles assim dentro de ti até nos vermos mais tarde, certo?

Respondi que sim.

Ele deu um tapinha na minha bunda e tirou o pau, que agora estava meia bomba, de dentro de mim.

-Termina de limpar aqui.
Disse isso vindo com pau pra enfiar na minha boca.
Abocanhei e senti o gosto da porra misturado com o gosto do meu rabo.

-Isso... Assim.
Sem aviso prévio, ele segurou minha cabeça com seu pau na minha boca e começou a mijar.
-Toma tudinho.
Engoli sem reclamar.

Em seguida nos vestimos e fomos saindo dos fundos de casa.

-Só pra tu saber...
Disse eu a ele.
-Meu nome é...

Me interrompeu ele:
-Éverton. Eu sei. Faz tempo que te sondo aqui na volta. Sabia que mais cedo ou mais tarde eu ia te fazer virar minha garota.

-Então quer dizer que agora eu sou tua "garota"?
(Risinhos)

-É sim. Agora tu ta comigo.

Emerson foi saindo e eu na ansiedade pra encontra-lo mais tarde.

-Não esquece, quero meu leite ai dentro mais tarde quando eu voltar pra te chamar no ovo denovo, ok?

Respondi que sim!

Ele saiu e eu fiquei sorrindo guardando seu néctar dentro de mim até nosso próximo encontro mais tarde.

(Continua...)

Obs: Foto minha, real.

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Comentários


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passivopeludo Comentou em 14/03/2021

Que delícia!

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cadusalvador Comentou em 13/03/2021

Que dlç de conto. Esperando a continuidade dessa foda

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thonrs32 Comentou em 12/03/2021

luispant: Eu iria adora engravidar de vc! 😋

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passsafadoputaobh Comentou em 12/03/2021

Belo conto

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luispant Comentou em 12/03/2021

Eu te comeria até deixa vc grávido.




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Ficha do conto

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thonrs32

Nome do conto:
O Maconheiro da Rua de cima II

Codigo do conto:
174431

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2021

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
1