PAULÃO MEU COMEU GOSTOSO.



Bom, para quem não me conhece, sou o LELO, um neguinho gostoso de bunda grande que adora sentir o prazer de ter um pinto a minha mercê.
Hoje vou contar o que aconteceu comigo há alguns anos ( pra quem não lembra eu tenho 28 hoje!).Certo dia, numa festa dos amigos de meus pais. Estava lá com minha rodinha quando percebo que o Paulão estava de longe, olhando atento a cada gesto meu. Paulão era pai da Luiza, uma amiga minha. Eu, com meus 21 anos achava o PAULÃO o perfeito exemplar de macho. Forte, viril, peludão com músculos bem definidos conquistados na adolescência, e com uma leve barriguinha que me dava um tesão FDP. Apesar de reparar muito naquele exemplar de macho, nunca tinha passado pela minha cabeça que um dia ia poder usufruir de seu poder sexual, muito pelo contrário, o achava machão de mais e, vez ou outra, já o havia presenciado fazendo discursos preconceitusos sobre gays, lésbicas e simpatizantes. Enfim, não tinha a menor esperança de saber como aquele cara, que era amigo dos meus pais, seria na cama.
Pois bem, estava eu lá, conversando, dançando com minha turminha, todos homens, quando o Paulão decide se aproximar da gente. Conversa vai, conversa vem, percebo que ele dirige maior atenção mim e, sempre que falava arrumava um jeito de tocar em mim, hora em meus braços, hora meus ombros ou costas. Achei a situação estranha, mas desencanei. De repente o DJ da festa soltou um som bacana e todo mundo foi pra pista. Ficamos somente eu e o Paulão jogando conversa fora.
- Sabia que eu nem sabia que você bebia assim? – me disse Paulão – E olha que não gosto que a Luiza ande com gente que bebe.
Eu fiquei estático. Pensei “será que esse cara estava me cubando só pra vir aqui e ficar me alugando com esse papo de que não posso beber? “.Definitivamente achei que era isso mesmo e, disfarçadamente, fui saindo como se fosse me juntar com minha galera na pista de dança. Eis que ele me segura pela braço e pergunta:
- Onde você vai ? Não sabe que é não é legal deixar alguém falando sozinho?
Diante do lance fiquei com ele ali, conversando, e o cara bebendo, bebendo, bebendo. Percebi que ele estava ficando alterado. Já não escondia essa alteração e como todo macho ficava tocando o próprio corpo, alisando seu peito definido envolto pela camiseta preta e algumas vezes coçava o saco. Como eu queria que fosse minhas mãos que fizessem aquela exploração pelo corpo dele!
Daí, sem mais nem menos o cara me solta essa:
- Lelo, eu vou te falar uma coisa, mas você não pode me levar a mal – ( eu queria mesmo era levar ele pra cama, isso sim!)
- Claro que não Paulão, pode falar...
- Eu acho que você tem um jeitinho meio de boiola...tá sempre com a mulherada, mas não pega ninguém...você curte pica?
Putz, fiquei pistola da vida com a pergunta, mas me mantive firme pra não dar bandeira.
- Que é isso Paulão?
-Numa boa Lelo, acho que seu negócio é macho.
Como vi que não ia ter como fugir daquele papo, decidi apelar e escancarar de vez.
- É mesmo, Paulão eu curto sim.
A bebedeira do cara parece que sumiu. Ele só se fez colocar o copo numa mesa e sair de perto de mim. Pronto, pensei : “to fudido, ele vai contar pra todo mundo, até pra Luiza! To ferrado”.
Pra desencanar e esquecer o medo que eu sentia, comecei a beber e dançar. Não vi mais o Paulão. Lá pelas tantas falei pra minha galera que ia embora, e que preferia ir sozinho a pé, pra passar a bebedeira.
Fui embora, já não pensava mais no ocorrido, nem no Paulão, apesar tentava me equilibrar sob minhas pernas. Andando pela rua percebi que um carro parou do meu lado. Eis minha surpresa: era o Paulão.
- Tá afim de uma carona?
Respondi : - Não, valeu! Vou a pé mesmo.
Ele insistia muito. E como eu temia que alguém passasse pela rua e me visse andando pela rua praticamente escoltado pelo carro dele, entrei e aceita a carona.
Dentro do carro, Paulão só falou que já tinha levado a Luiza embora e pronto, não trocou mais nenhuma palavra. Apenas dirigia. Eu fiquei na minha, ainda zonzo. De repente quando ele foi trocar de marcha, repousou a mão direita sob minha perna e ali ficou. Deixei. Percebendo que eu não havia dito nada, Paulão começou a subir com a mão pela minha coxa e parou nos meu peito, beliscou meu mamilo esquerdo. Sei uma dorzinha, mas paguei pra ver. As mãos dele eram fortes, dedos grossos, grandes, do jeito que gosto. Levou a mão em meu rosto e começou a esfregar a mão sobre meu rosto e colocava os dedos dentro da minha boca pra eu chupar. Eu já estava entregue. Chupava os dedos de Paulão como se fossem um pinto. Passava minha línguas, sugava..estava muito teso.
De repente ele parou. Levou a mãos para o meio das pernas, abriu o zíper e tirou a pica pra fora. Meu Pai! Que pica era aquela?!? Grossa, com veias salientes e já podia ver o brilho na cabeça devido ao melzinho que já saia. Paulão se masturbou um pouquinho, pegou minha cabeça e me fez curvar sob seu colo. Quando minha boca encontrou aquela pica ele foi a loucura. Deu um gemido, mas continuou dirigindo. Eu chupava feito louco. Modéstias a parte sei trabalhar bem com a boca. Descia e subia com meus lábios carnudos por todo o pinto, tentava ficar com ele todo dentro da boca mas não conseguia, afinal era mais de 22 cm de carne. Enquanto o masturbava com minha boca, massageava seu saco e vez ou outra dava umas lambidas nas bolas. O cheiro daquele macho, do pinto dele, me deixava mais zonzo ainda...eu não era dono de mim.
Nem percebi o caminho que Paulão havia feito. Quando dei por mim , ele parou o carro e falou: - Desce que agora eu vou colocar tudo dentro desse cu pretinho. Você não gosta de pica? Hoje vai sentir a minha, seu safado!
Dei mais uma lambidinha no pinto dele e sai do carro. Era uma casa abandonada. Paulão desceu e já foi me pegando pelo braço, com uma certa violência e me levando para dentro da casa. Soube depois que a casa era dele.
Dentro da casa, naquela escuridão, ele me jogou contra a parede de modo que fiquei de costas pra dele. Ele foi tirando minhas calça....depois minha cueca. Joelhou-se no chão e se enfiou com a cara no meio da minha bunda. O cara babava feito louco na portinha do meu cuzinho que piscava na língua dele. Mordia minhas maças pretinhas, dava tapinhas. Eu empinava a bunda para ele trabalhar melhor. Eu literalmente cuspia dentro do meu cu.
Ele parou, o ouvi desabotoar a calça e sem que eu esperava ele colocou o pau na portinha do meu cuzinho e falou..
- Benzinho, melhor esperar pelo pior porque não ficara uma preguinha aqui hoje pra contar como foi a história.
Só me dei conta da dor quando senti que ele tinha enfiado tudo. Senti me rasgar. Eu enfiou e parou. Ficou colado em mim. Sua boca perto do meu ouvido. Ele sussurrava. Arfava de tesão. E dizia: - Se acostume com o tamanho meu neguinho, porque a festa só tá começando – Falando isso ele tirou tudo de dentro de mim e colocou de novo sem dó, nem piedade. Percebi que Paulão era do tipo que eu curtia, sacana na hora H. Começou a currar meu cuzinho com velocidade e sacanagem enquanto mordia o lóbulo de minha orelha. Ele estocava tão forte que eu chegava a sair do chão, literalmente ele me jogava pro alto , tamanha a força das bombadas.
Num piscar de olhar ele me segurou pelas suas pernas e me levantou no ar como uma pluma. Fiquei arreganhadinho com a pica dentro de mim..e ele me fazendo subir e descer em cima dela. Confesso que doía, pois eu não tinha controle da foda. Ele me subia até a cabeça do pinto quase sair de dentro e depois me descia até seu saco encostar no meu. Eu pirava. Gemia de tesão : - Ai, isso, me castiga...vai..me fode-.
Sem mais nem menos ele me jogou no chão. Pensei que fosse me bater. Cai de quatro. Ele se curvou, deu um beijinho na minha bunda, passou a mão no meu rego, achou meu cu, viu que estava ficando abertinho. Deu uma cuspida forte bem dentro dele e enfiou de novo a pica. Me comeu de cachorrinho e como os cachorros comem uma cadela. Rapidinho, forte, preciso.
Eu me fazia de difícil, tentava sair debaixo dele, mas ele me segurava pela cintura com uma mão e com a outra segurava minha cabeça, passava a mãos pelos meus cabelos crespos, pelo meu rosto e me dava o dedo pra chupar.
Ficou nisso de me foder nessa posição durante uns 15 minutos. Quando estava pra gozar, senti seu pau inchar dentro de mim. Ele tirou, mirou a portinha do meu cu e começou a despejar sua porra que foi escorrendo pelo meu rego e pernas.
Fui me abaixando, ficando deitado no chão e ele foi caindo em cima de mim...me amassando com seu peso. Falou ao meu ouvido: - Lê, você é um tesão, que cu gostoso! Vou querer de devorar novamente, mas com mais tempo.
Nos vestimos e ele me deixou em casa. No dia seguinte, ele me ligou dizendo que precisava fazer uma viagem de negócios no Rio de Janeiro e me convidou. Achei interessante e como tinha gostado da foda, decidi ir. Só não sabia o que e esperava. A idéia dele era me comer os primeiros dias e depois tentar me vender para uns clientes que ele conhecia e sabia que curtiam uma bunda de macho. Mas essa história conto numa outra oportunidade.
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lelo

Nome do conto:
PAULÃO MEU COMEU GOSTOSO.

Codigo do conto:
1745

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/11/2003

Quant.de Votos:
11

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