Fazer o bem sem olhar a quem.

Não aguentava mais aquela sensação de vazio dos meses de pandemia, mesmo em meio a várias lives me sentia sozinha, não amada e com um desejo carnal em ser possuída por um homem.

Após alguns dias pensando em como sair dessa "secura" decidi esperar a primeira oportunidade, e sabia que não poderia desperdiça-la.

Sou conhecida entre amigos próximos como uma menina quieta, já na altura dos 23 anos e bem magra por estética, cabelos longos e castanhos e sempre usando saia curta, já que o calor em minha cidade é sempre elevado.

Pois nesse dia tive de sair de casa, estava em agonia por estar presa por tanto tempo, fui a um mercado por volta das 8h da noite comprei algumas coisas e quando estava voltando pra casa vi um mendigo, fiquei com dó dele e dei um pão para o coitado, mas ao ver o volume que se encontrava em suas calças e somando isso ao tempo que fiquei sem ser penetrada não aguentei e peguei no pau dele. Ele não pensou duas vezes, me levou para o beco e me deitou de bruços, ele encostou seu corpo sujo em cima do meu magro e limpinho e enfiou seu longo e seboso pênis em minha vagina. Demorou poucos minutos, mas o fogo que senti foi sensacional. Após me desvencilhar daquele corpo imundo vi que outros companheiros dele se masturbavam ao ver a cena, eles 4 vieram para cima de mim, abriramminhas pernas e socaram forte, um seguido do outro. Confesso que homens sujos sempre me excitaram.

Voltei pra casa suja e esfolada, mas com o sentimento puro de que fiz o bem sem olhar a quem.

Bruna Neri.