BORA FREEFIRE, TIO?



Cheguei da faculdade e tomei um banho antes de ir treinar. É ética do jiu-jítsu sempre ir treinar com o quimono e o corpo limpos. Antes de sair olhei as mensagens e tinha uma que me deixou intrigado:
— Tio, tô querendo ir aí pra sua casa neste final de semana. Você me deixa usar seu note e o seu microfone pra gravar umas lives de FreeFire? — Eu morava na cidade vizinha para estudar. Meu sobrinho nunca tinha ido à minha casa, e agora me mandava uma mensagem querendo passar o final de semana. Durante as férias eu tinha levado o meu computador, um monitor de tela curva e um microfone profissional que eu tinha comprado para gravar uns podcasts na casa dos meus pais. Era na roça, então o silêncio do lugar criava um espaço ideal para gravar sem interrupções. Ele viu tudo montado e ficou empolgado querendo usar, deixei ele fazer uns test drives e ele ficou cheio de ideias. Ele já estava tentando ser jogador profissional de ff há algum tempo e o meu “estúdio”, como ele chamou, era tudo que ele queria. Respondi que “sim” e um “só me avisa que horas vai chegar na rodoviária” e saí para o treino.
O treino foi intenso e ajudou aliviar as tensões daquela segunda-feira corrida. Quando voltei para casa, comi algo e tomei um banho pra ir dormir logo, eu tinha aula no outro dia bem cedo, mas antes de dormir bati uma pensando na bunda redondinha do meu sobrinho. Ele era magro da barriga bem retinha, tinha uma estatura bem masculina, pela lisa sem pelos e morena da cor de mocaccino. Era todo uma delícia, mas o que mais chamava minha atenção era a bunda, eu quase não acreditava como ele podia ter uma bunda tão perfeita.
Achei que a semana ia demora a passar, mas passou num triz tantas foram as coisas que me ocuparam entre a faculdade e o treino nos finais dos dias. Na sexta resolvi matar treino e descansar assistindo um filme. Foi tolice, eu estava cheio de energia e não consegui dormir. Era mais ansiedade pelo dia seguinte, na verdade. Ao menos meu colega de apartamento tinha ido para a casa dos pais e eu teria o apartamento só pra mim durante todo o final de semana. Só para mim e meu sobrinho.
Ele chegou no ônibus das 9h e estava mais gostoso do que quando eu o tinha visto há um mês atrás:
— Você tá malhando? Tá ficando forte.
— Tô nada, só jogando bola. E você, continua no jiu?
— Claro. Você sabe, eu não largo por nada.
— Pode crer.
Quando chegamos ao apartamento ele se animou todo — Tio, esse lugar é muito top! Tudo novinho, tá vivendo igual burguês hein...
— Até parece. Coloca a mochila lá no quarto e conecta aí no wi-fi, vai, vou te passar a senha — falei enquanto preparava um café expresso — você quer pão ou granola?
— Pão. A internet aqui é boa?
— 100 GB.
— Ô, loco! Meu sonho! Vou mudar pra cá, dá pra jogar muito.
Tomamos café e eu falei que ele poderia usar o computador quando quisesse, eu iria ao treino, porque não tinha treinado no dia anterior.
Quando voltei do treino ele já estava jogando e narrando o jogo, certamente estava transmitindo ao vivo. Pelo resto do dia ele só parou algumas vezes para comer algo para em seguida votar ao jogo.
Meu quarto não é muito grande, só comporta minha cama tamanho queen, minha escrivaninha, uma estante de livros e um guarda-roupas, então preferi deixá-lo à vontade no quarto e fiquei no sofá da sala estudando. Eu me perguntava onde iria colocar meu sobrinho para dormir. Seria uma boa dividir a mesma cama com ele. O apartamento tinha somente dois quartos e embora meu roomate deixasse o quarto destrancado eu não iria nem mencionar isso. Meu sofá era tão confortável que eu o preferia à minha cama, portanto era um bom lugar para dormir, mas eu não iria mencionar isso tampouco.
— Dá uma pausa aí e vai tomar um banho, cara, já são quase 10 horas da noite.
— É, já vou mesmo, tio. Só terminar essa missão aqui. Eu não trouxe toalha, me arranja uma.
— Tem lá no banheiro, só pegar no armário.
Depois de um tempo ele se levantou e foi tomar banho. Percebi que ele não tinha levado roupas limpas, então resolvi pegar meu livro e me mudar para o quarto.
Ele saiu do banheiro enrolado em uma toalha branca, a mais fina que eu tinha, realçava cada contorno do corpo dele, a pele úmida parecia ainda mais lisa. o cabelo espalhado no rosto deixava aquele menino já homem com um ar de moleque, era impossível não olhar. Abaixei o livro e puxei assunto para poder olhar enquanto ele se abaixava para pegar as roupas na mochila:
— Não levou as roupas pro banheiro agora vai ter que se trocar na frente do tio.
— De boa. Você lá se importa? — e desenrolou a toalha mostrando um pau grosso e longo caído sobre as bolas com poucos pelos em volta — era você quem sempre falava que essas coisas são besteiras, ou você não tem a mesma coisa que eu no meio das pernas.
— De bo-boa — engasguei. Pelo visto o moleque tímido de outros tempos agora era um homem bem resolvido — Tenho sim, mas não uma jeba dessa aí. Se eu assistir um filme aqui na TV vai te atrapalhar?
— Não, tranquilo, tio. Talvez eu assista com você — ele vestiu um calção azul de futebol e ainda sem camisa se jogou na cama — Mano, que cama confortável! Não vou dormir no sofá não, você vai me ceder um lado aqui — Não era uma pergunta, era ele com aquele jeito de afirmar o que queria. Obviamente que eu não ia negar.
Assistimos um filme e depois alguns episódios de um seriado que ele já estava na quarta temporada. Adormeci e ele continuou assistindo.
Acordei com vontade urinar e todas as luzes já estavam apagadas, ele estava deitado meio de bruços e o pouco de luz da rua que entrava pela janela mostrava o contorno das costas e da bunda dele, olhei por alguns instantes desejando poder tocar aqueles glúteos tão perfeitamente desenhados. O coração deu uma disparada só de pensar em agir. Se o pau dele era tão grande mole, duro então provavelmente era gigantesco, tudo naquele moleque era avantajado.
Fui ao banheiro e voltei me perguntando quais seriam as consequências em tentar. Ele era maior de idade, estava ali no apartamento sozinho com o tio gay, dormindo na mesma cama. Novinho como era, era impossível que a ideia nunca tivesse passado pela cabeça dele.
Deitei-me novamente e me cobri, acho que o nervosismo me deu calafrios. Ele continuava na mesma posição, não estava coberto, mas quando me cobri ele aproveitou e puxou a outra ponta do edredom para se cobrir também. Possivelmente estava acordado. Fiquei quieto e acho que adormeci por alguns minutos.
Quando acordei ele continuava na mesma posição e meu pau estava duro como pedra. Se na vez anterior era vontade urinar, desta vez era tesão mesmo. Minha pulsação estava acelerada pensando em maneiras de me aproximar.
Por fim, criei coragem e movi meu corpo bem devagar encaixando o corpo dele na minha conchinha. A única coisa que ele fez foi mover o quadril levemente para encaixar melhor. E continuou na mesma posição como se estivesse dormindo. Aproveitei e o abracei. Se ele estava acordado seria impossível não sentir o meu pau duro pressionado contra a bunda dele. Mas ele continuou na mesma posição.
Toquei o peito dele e desci a mão pela barriga sentindo cada gominho do abdome firme e jovem. Meus dedos tocaram o elástico do calção. Tateei por cima do pano e entrei em êxtase quando notei que o pau dele estava extremamente rígido e pulsante. A minha mão não dava conta de envolver toda a grossura do membro. Ele propositalmente fazia o pau pulsar enquanto eu o segurava. Apesar disso ele continuava na mesma posição, mas já estava óbvio que ele também queria o que eu queria.
Enfiei a mão por dentro do calção e comecei a brincar com o pau dele enquanto ele apertava a bunda contra o meu pau.
Por fim, abaixei o calção dele até onde meu braço alcançava e terminei de tirar empurrando com o pé. Rapidamente me despi, sem sair da posição em que estávamos.
O toque da pele quente dele com a minha era algo tão bom quanto tomar café com creme.
Beijei o alto das costas dele e desci mordiscando cada músculo até chegar àquela bunda que eu tinha desejado por tanto tempo.
Empurrei-o levemente para que ele ficasse de bruços por completo e enfiei minha língua entre as nádegas, afastando-as com as mãos e com meu rosto.
Ele não falava nada nem dava sinal de que ia interagir comigo, mas eu sentia que ele relaxava a cada vez que minha língua ia mais fundo dentro dele.
Eu mordiscava e beijava toda a extensão das costas dele, depois voltava para a bunda me deleitando em chupar aquele rabo. Por fim, ele abraçou o travesseiro e eu mergulhei novamente com a língua deixando o rabo dele todo molhado.
Em uma das vezes em que eu mordiscava o pescoço dele aproveitei para forçar a cabeça do meu pau na entrada dele, forcei com suavidade e ele deu uma leve mexida no quadril. Desci beijando, depois subi novamente, dessa vez molhei meu pau com bastante cuspe.
Como meu pau é torto eu precisava dar uma pequena ajuda com a mão, mas encaixou com precisão dessa vez. Ele cedeu e cabeça do meu pau deu uma pequena entrada. Tirei.
Mergulhei mais uma vez com a língua no rabo dele até ele ficar bem relaxado.
Enquanto lambia o cu dele eu aproveitava para lambuzar bem o meu pau com cuspe. Tentei mais uma vez e dessa vez fui forçando aos poucos. Coloquei a cabeça toda e ele deu uma pequena gemida contra o travesseiro. Parei. Abaixei e mordi o pescoço dele. Depois fui penetrando aos poucos. De repente ele levantou a cabeça do travesseiro como quem ia pedir para parar. Eu interrompi:
— Shiiiii. Fica quietinho. A gente já chegou até aqui. Fica quietinho e deixa o tio te comer gostoso. Eu tô indo bem devagar, você vai aguentar tudo. beleza? — ele balançou a cabeça que sim e abaixou a cabeça novamente no travesseiro.
Fui empurrando devagar até ficar todo dentro dele. Comecei a meter devagar, mas depois quando percebi que ele estava preparado, comecei a foder um pouco mais rápido. Ele estava relaxado e estava gostando. No começo ele deu alguns murros no colchão, mas depois ele só abraçava o travesseiro e às vezes eu ouvia um leve gemido abafado contra o travesseiro.
Coloquei ele de lado por um tempo, mas depois voltamos para a mesma posição. O safado já tinha descoberto a melhor posição de encaixe do meu pau dentro dele. Já tinham me falado que pelo meu pau ser torto tinha uma posição em que encaixava de um jeito que supostamente era muito bom.
Enquanto em metia, chupava o pescoço e a orelha dele. Era muito bom comer aquele rabo durinho e apertado, dava pra sentir cada anel dentro dele enquanto meu pau entrava e saia.
Em certo momento quando alcancei o pau dele percebi que ele já tinha gozado, o lençol embaixo da gente estava todo molhado da sua porra. Fiquei com mais tesão ainda, porque ele já tinha gozado e continuava deixando que eu fodesse o rabo dele.
Gozei. Enchi o rabo dele com a minha porra. Depois caí para o lado e apaguei.

Quando eu acordei, ele estava por cima de mim forçando o pau contra o meu cu.
— Shiiii, fica quietinho, que agora quem vai foder sou eu. Fica quietinho pro seu sobrinho favorito, vai — Falou no meu ouvido assim que percebeu que eu tinha acordado. Senti uma dor tremenda quando ele enfiou o pau quase todo em mim.
[Continua...]


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Comentários


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Comentou em 17/03/2021

que tesão de conto! adoro incesto e com um novinho pirocudo fica melhor ainda. votado!

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kekogato Comentou em 17/03/2021

Conto maravilhoso, cheio de tesão.

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adrocarva Comentou em 16/03/2021

Muito bom o teu conto. Excitante até. De pau duro aqui kkkkkkkk Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130-135). Vota e deixa seu comentário lá. Baita abraço.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
BORA FREEFIRE, TIO?

Codigo do conto:
174747

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/03/2021

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32

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