Comendo meu amigo hétero de infância - parte 1



Fala, galera!

Apesar de eu não curtir muito essa dinâmica, vou precisar dividir esse conto em duas partes, porque realmente ficou muito grande e vai ser bem cansativo ler tudo de uma vez. A ideia aqui é deixar vocês de pau duro e proporcionar gozadas fartas experimentando um pouco do que já aconteceu comigo, não quero ninguém dormindo no meio de uma experiência tão gostosa hahahaha. Então me desculpem, mas prometo que posto a parte 2 o mais rápido possível. Aproveitem!

Para quem não leu meu conto anterior, meu nome é Leonardo, tenho 22 anos, sou branco, tenho os olhos e cabelos castanhos, 1,74 m e um corpo com alguns músculos, devido à academia. Sou ativo, tenho 18 cm de um pau muito grosso.

Nesse conto eu vou narrar pra vocês o que veio em sequência aos acontecimentos do meu conto "Comendo o ator pornô gay na festa em Ipanema". Se você não leu, recomendo que leia antes e depois venha apreciar este!

Bom, para relembrar, Flavio era um hétero bem padrãozinho, era bem alto, algo em torno de 1,90 m, branquinho, rosto quadrado marcado por uma mandíbula forte, corpo esculpido pela vida de rato de academia, cabelos pretos bem lisos. Bem a cara desses "colírios" daquela revista Capricho.

Depois que Flavio apertou meu pau e disse que gostou de ter ouvido a minha foda com o garoto, fiquei a festa toda sentindo um misto de tensão e tesão. Eu nunca tinha olhado pro Flavio com outros olhos, e, por sermos amigos de infância, nunca tinha reparado nele direito. É claro que eu o achava bonito e bem gostosinho, mas uma admiração normal, sem segundas intenções. Até porque até esse dia, eu jurava que ele fosse hétero.

Fiquei no bar um tempo organizando os pensamentos e bebendo bastante, até que tomei coragem e fui atrás do Flavio. Ele estava na pista de dança com dois caras que estavam só de cueca. No meio dos dois, como o recheio de um sanduíche muito gostoso, ele esfregava a bunda em um e o pau em outro. Visivelmente os três já estavam de pau duro. As mãos percorriam os corpos sarados, e eles começaram a se beijar. Foi um beijo tão quente que até eu fiquei sem fôlego. Quando dei por mim, estava com o pau estourando dentro da calça e olhava fixamente para aquela cena deliciosa.
Pensei em esperar eles terminarem a diversão deles pra só depois eu chegar no Flavio, mas o tesão falou mais alto. Deixei o copo no balcão do bar e fui andando hipnotizado até os três.
Cheguei por trás do cara mais baixo, que estava com o pau colado na bunda do meu amigo, e beijei o pescoço dele. Na mesma hora ele empinou a bunda e estremeceu o corpo todo. Abracei ele com vontade, forçando o meu pau no meio da bunda dele. Com uma das mãos eu apertava um dos mamilos, e com a outra mão eu alisava o abdomen trincado dele. O puto já estava gemendo aí! Começou a rebolar em mim e a forçar o corpo dele mais ainda no meu. Ele já havia esquecido completamente do meu amigo e estava entregue pra mim. Ficamos assim por um tempo, até que ele se virou e me beijou.
Um beijo forte, gostoso e quente. Ele já estava completamente suado, e eu também. Ali mesmo ele tirou a minha camisa (que até hoje não sei onde foi parar) e começamos uma pegação bem forte. Já era bem tarde da noite, muita gente já tinha ido embora da festa, e quem ficou estava só pra putaria em todo canto. Era uma bela festa do sexo. Em todo canto, escuro ou não, tinham dois, três, quatro, cinco machos se pegando, muitos já sem roupa e fodendo sem pudor.
Eu sentia o corpo sarado e suado dele se esfregando no meu, sua língua quente e molhada passeando na minha boca em um beijo delicioso. Minha mão já estava dentro da cueca dele, e com meus dedos eu massageava aquele cuzinho que piscava sem parar. Por mim, teria comido ele ali mesmo, sem cerimônia e sem vergonha. Mas no meio daquela pegação gostosa, sinto alguém me puxando e me separando dessa pegação louca. Era Flavio.

Flavio: Ei, Leo. Bora pra casa. Tá tarde e eu já tô ficando cansado. Quero acordar cedo amanhã. Vou chamar o uber.
(eu notei que ele tava com uma cara de poucos amigos, como se algo o tivesse desagradado)
Leo: Pô, cara. Justo agora? Tava numa pegação gostosa aqui e com o pau duro já pronto pra comer o segundo cuzinho da noite, hehehehehe.
Flavio: Pois é, eu tô vendo esse pau duro. Eu aqui querendo te experimentar e você indo comer outro. Aí você me fode, hein? Ou melhor, não fode!
Leo: Se a cara de cu é por conta disso, a gente resolve aqui mesmo. Eu vim pra pista pra pegar você, mas como ele estava na frente, resolvi pegar primeiro e depois ia atrás de você. Tem pau aqui pra todo mundo, relaxa.
Flavio: Porra, era só ter ido direto, né man? To aqui olhando vocês e só na vontade...
Leo: Eu vou matar sua vontade agora, então. Chama o Uber que eu vou te comer na sua cama, no seu quarto, na sua cama.

A expressão no rosto dele mudou na hora, foi um misto de animação com ansiedade. Ele tirou o celular do bolso tão rápido que quase deixou cair no chão. Enquanto isso, eu fui dando a volta por trás dele bem devagar e encaixei meu pau no meio da bunda gostosa e redondinha dele. Abracei ele por trás e comecei a beijar seu pescoço. Ele ficou todo mole e deu pra ver que estava todo arrepiado, entregue a mim. Eu beijava a lateral do pescoço e ia subindo pras orelhas. Dava uma mordidinha de leve, pra provocar, e voltava a beijar seu pescoço e sua nuca. Passava minha barba na pele dele, e ele empinava a bunda pra mim. Estávamos curtindo um momento gostoso juntos, quando o celular dele vibra, ele olha, dá um pulo pra frente e me diz que o uber tinha chegado. Pra nossa sorte o elevador já estava parado no andar, e conseguimos chegar rápido na portaria. O motorista já estava pra ir embora, mas conseguimos alcançar o carro a tempo. O cara implicou por eu estar sem camisa, e o Flavio disse que daria um adicional pra ele em dinheiro se ele levasse a gente. É claro que o cara aceitou sorrindo.

Sentamos no banco de trás, eu fui na janela, no banco atrás do motorista, e Flavio no meio. A tensão sexual entre nós dois era tão grande que dava pra sentir no ar. Eu estava completamente fora do meu juízo, tanto pelo tesão (que deixa qualquer ser humano burro) quanto pela bebida), e resolvi fazer uma loucura. Estava muito escuro, e o motorista não conseguiria ver a gente. Fora que estávamos em um pedaço bem perigoso do bairro e ele precisava ficar atento o tempo inteiro ao redor do carro.
Sem fazer muito movimento, eu abri a braguilha da minha calça, abaixei a cueca e tirei meu pau duro pra fora. Peguei a mão do Flavio e coloquei no meu pau. Ele puxou a mão e olhou pra mim com os olhos arregalados como se me chamasse de maluco. Mas eu peguei mais forte e ele acabou aceitando. Agarrou meu pau e começou a bater uma punheta leve pra mim.
Eu peguei na cabeça dele e trouxe ele com a cabeça pro meu pau, ao mesmo tempo que falei pro motorista:

Leo: Ei, parceiro, meu amigo está um pouco enjoado, então vou deixar ele aqui no banco pra evitar dele vomitar, demorou?
Motorista: Porra, cara, dá o jeito que você quiser aí, mas não deixa ele vomitar aqui dentro não. Se ele vomitar, vai ter que limpar a porra do carro!
Leo: Deixa comigo, só deitar aqui já vai deixar ele de boa.

Flavio estava estático, nervoso. Dava pra sentir a resistência da cabeça dele, mas eu não ia deixar aquele puto escapar. Botei o pau dentro da boca dele, e fui empurrando a cabeça dele devagar pra baixo até ele engolir meu pau inteiro. Ele deu uma engasgada silenciosa e puxou a cabeça. Deixei ele recuar, mas não tirar meu pau da boca. Segurei a cabeça dele e ele começou a lamber a cabeça do meu pau bem devagar. Passava a língua por toda a glande e enfiava a língua na minha uretra, bem gostoso. Devagar, ele subia e descia a boca no meu pau, e deixava um tempo no fundo da garganta, que eu sentia apertar meu pau em uma massagem deliciosa e quente. Com uma mão, ele começou a apertar o meu saco, massageando meus testículos enquanto me mamava com calma, pro motorista não desconfiar de nada. O meu tesão estava a mil, meu amigo de infância me mamando no banco de trás de um uber, e o motorista bem na minha frente.

Continua...

Espero que estejam curtindo!
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*Todos os meus contos são relatos reais de estórias minhas.*


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Comentários


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renantridantas Comentou em 01/04/2021

Eu preciso da parte 2 urgente.

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oldjard Comentou em 31/03/2021

Quente esse conto Você escreve e descreve bem ! VOTADO !!

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chaozinho Comentou em 28/03/2021

Curtir e muito! Quero que poste logo a parte 2. Vê se não demora




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putomineirosafado

Nome do conto:
Comendo meu amigo hétero de infância - parte 1

Codigo do conto:
175368

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/03/2021

Quant.de Votos:
16

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