Natan olhou pra um lado e pra outro e se sentindo protegido pela parede que separava os dois recantos, tirou a sunga e a torcia. Cintia ficou paralisada, não só pela ousadia do garoto, mas pela descomunal rola dele mesmo em estado relaxado.
Pelo canto do olho, sentiu alguém se movendo do lado da piscina indo em direção a passagem que dava do deque da piscina para a quadra de tênis.
- Oh! Oh não! Não! Meu deus! Pra onde a Nanete tá indo!? Não, não, Nanete! Volta! Volta!
Natan levou o maior susto e ato reflexo tentou cobrir a genitália com as mãos. Nanete, a principio, não se assustou, porque seria normal dar de encontro com alguém ali se banhando. Sua surpresa foi perceber que o banhista estava nu.
Cintia assistia a tudo com a mão na boca e os olhos arregalados, Nanete, enviuvada há pelo menos dois meses, vestia um maiô prateado que acentuava sua cintura fina e suas imensas nádegas.
Com uma mão na cintura e com o dedo gesticulando em direção ao assustado e indecoroso Natan, Cintia viu quando ele obedeceu pra fechar a ducha.
Ao mesmo tempo parte de sua rolona ficou exposta, pois com uma mão só não dava pra cobrir tudo.
Então, a bela Cintia quase desmaiou quando viu sua amiga Nanete gesticulando para que Natan tirasse as mãos de frente da virilha, o que ele obedeceu, pra em seguida ela se acocorar e de imediato engolir toda a cabeçorra da tora do abismado garoto.
Com os nervos a flor da pele de excitação, Cintia que tinha vindo a suite pra introduzir um buttplug no anus, no intuito de provocar os dois amantes que eram sócios de seu marido Eduardo.
Ela abre o elegante estojo onde há três buttplugs com a tampinha decorada com gemas preciosas e cores diferentes. Cintia escolhe o de cor azul ametista. Ela vai até a janela ao mesmo tempo que vai enfiando o plug ametista no cuzinho, na intenção de tocar uma siririca na xana e no anus.
Mas, pra sua decepção, Nanete e o garoto não estavam mais lá. Pouco adiantou o rápido orgasmo que teve.
Vestiu um biquíni samba-canção que de nada adiantava pra esconder a voluptuosidade de seu belo corpo e foi juntar-se a todos que estavam no churrasco em volta da piscina.
A segunda vez que Cintia viu Natan, ela estava sendo duplamente penetrada e quando levantou a cabeça, já envolvida pelo orgasmo, lhe pareceu ver no canto da janela, uma aparição fantasmagórica do rosto surpreso dele através duma fresta da cortina.
Não tinha passado mais de hora e meia desde que Cintia perdeu de visão Nanete e Natan e ela própria já tinha manejado para que Rafer e Joel fossem encontrá-la num dos quartos de alojamento para os empregados, que davam de frente para a quadra de tênis e que dividia as áreas.
Enquanto descansava, Cintia elucubrou que Nanete deve ter levado Natan para um dos outros quartos.
“ Cacete! Que faço agora!?”
Cintia, em plena sua bela maturidade, ainda fazia a própria filha Talita de 21 anos, sentir inveja do curvilíneo corpo da mãe, embora ela mesmo nada tinha a perder em beleza, tanto facial como corporal. Herdeira de um grupo industrial fabricante de máquinas agrícolas e casada com Eduardo que também tinha sua riqueza como investidor financeiro.
A mansão onde estava acontecendo o churrasco, se situava num luxuoso condomínio e além do gramado jardim, ficava a praia particular.
Os convidados eram da alta camada da sociedade civil e dos três poderes da republica. Podemos dizer, políticos e empresários assessorados por funcionários públicos do alto escalão.
Nanete, por exemplo, foi casada durante dezessete anos com um senador que, como já sabemos, morreu um mês atrás. É bom que se saiba que a carreira desse senador foi financiada pelo industrial Rafer que chantageava Nanete e caso ela não se submetesse sexualmente, ele poderia destruir a carreira do marido.
Já Cintia tinha em Rafer como o amor de sua vida. Eles se tornaram amantes quando ela estava grávida dos gêmeos, Talita e Junior.
A relação deles era de muita cumplicidade e total deslealdade ao marido dela, Edu. Havia muito sexo e ao contrário de Nanete, Cintia vibrava com as solicitações depravadas que Rafer a submetia.
Houve um tempo que Nanete e Cintia participaram de orgias juntas. Elas sempre foram amigas e cúmplices. Embora Nanete também apreciasse participar de surubas com diferentes parceiros, ela nunca deu o braço a torcer a Rafer. Simplesmente o odiava.
Ali mesmo, Joel a convidou pra participar de um ménage à quatro e ela recusou quando soube que Rafer iria tomar parte.
- Aaah, querida! Dá uma chance ao cara! Tudo já é passado! E foi ele que facilitou que voce passasse a receber o salário integral do teu marido e do seguro de vida! Quanto foi? Um milhão? Dois?
- Não e não, Joel! Voce é meu amorzinho. Antigamente eu era obrigada a ir pras orgias devido a situação do meu marido. Meu consolo era que voce estava sempre lá pra me fuder. Agora que ele morreu, Rafer não pode me forçar a nada! Mas o que aquele canalha me fez passar, jamais vou querer olhar pra cara dele, imagina deixar ele me tocar!
Joel não pode argumentar e se afastou. Nanete se excitou com a pretensão de fazer parte de um ménage e ao mesmo tempo não querendo ceder ao que tinha dito a Joel.
Assim, ela acabou seu drinque e resolveu dar uma volta por onde não houvesse qualquer gente.
- O quê... quê isso!? Quem é voce, garoto?
- Me me me... me desculpe! Eu eu eu não... não sei o que dizer!
- Pára de gaguejar, moleque! Qual é teu nome?
- É é é... é Nataniel, senhora...
- Fecha o chuveiro! Isso! Muito bem! Hei, o que voce está escondendo aí embaixo!?
- Na na nada, senhora!
-Então tira as mãos daí!
- Nã na não posso!
- Tira, porra! Tira! Agora!
Não se sabe como, mesmo apesar do medo, a rolona de Natan estava duríssima. E, Nanete não sabe porque se acocorou na frente do guri e passou a mamar a torona dele com avidez.
Talvez por ter passado dezessete anos sendo abusada por homens de meia-idade, Nanete passou a desenvolver uma atração quase incontrolável por meninos. Ela se imaginava numa orgia cheia de rapazinhos, não meninos imberbes, mas por aqueles que já começavam a despontar os pelos da barba.
E agora estava ali um exemplo de seu objeto de desejo. Ainda mais possuidor de caralho descomunal.
- Dona...dona! Senhora!! Va vamos sair daqui! Aqui do lado tem os quartos dos empregados... minha avô mandou eu ficar naquele último lá...
Cintia estava encucada pra onde teria ido Nanete e o guri. Chegando no deque da piscina, ela se dirigiu a passagem que dividia as duas áreas e olhando pro chão viu pegadas molhadas que findavam na última acomodação do pavilhão dos empregados. Ela ficou em dúvida se até lá ou não.
- Aaah! Aí estão voce, tesuda da minha vida! Deixa eu ver teu buttplug!
- Seus tarados! Cadê a Nanete?
- Ela não quis participar. Ainda tá puta da vida comigo! Deus do céu, como voce ficou belíssima com esse olho decorando teu cuzinho!! Aaarrr, gostosa!
- Que safada, a Nanete! Estou há quase um mês sem surubar e estava ansiosa, ainda estou, de fazer loucuras junto com ela! Bom, vamos ver se voces dão no couro! Voces cuidaram do Edu, né? Vamos entrar nesse quarto aqui.
Nanete vibrava com aquela gorda serpente pulsando entre suas coxas enquanto digladiava língua com língua com Natan. Ela o encoxava de encontro a porta tendo os braços em volta do pescoço dele. Natan estava quase explodindo por estar afagando fortemente a gorducha bunda daquela bela mulher que ele nem sabia o nome. Seus dedos deixam marcas rosadas na brancura dos glúteos dela.
Nanete se surpreendeu com a destreza com que com Natan enrolava sua língua na dela. “Essa juventude de hoje sabe tudo! Ou será que vou ter que ensiná-lo como chupar uma xereca!” – pensou ela.
Joel estava atrás de Cintia se masturbando vendo o olho azul do buttplug sendo sugado como uma chupeta pelo cusinho dela. Ela estava de quatro mas com os braços apoiados nas coxas de Rafer, fazendo na rolona dele o mesmo que seu cusinho estava fazendo com o buttplug.
Depois de alguns minutos, Cintia levou uma mão até o buttplug e lentamente o retirou da boquinha do anus. E de propósito, Cintia contraia e soltava o esfíncter. Era como se o cusinho estivesse piscando.
Joel vestiu uma camisinha no próprio penis e já estava se acomodando em cima das nádegas dela, quando Cintia fez sinal pra ele esperasse até ela subir no colo de Rafer e sentar engolindo a rola dela com a xaninha.
Rafer sentiu o hálito quente encher sua boca ao ser beijado por Cintia e também sua rola ser pressionada quando o cusinho dela foi sugando a rola de Joel.
Cintia, numa aflição completa de atingir o orgasmo tentava remexer a polpuda bunda entre os dois homens, mas os movimentos era mínimos devido ao peso e a força que Joel fazia o vai-vem em seu anus.
Rafer acariciava seu rosto tentando beijá-la. Mas a cabeça dela se movia em todas as direções, soluçando sem parar. Uma das mãos dela estava pressionada entre a virilha de Rafer e a própria xaninha.
Nanete estava na posição de frango-assado com a cabeça de Natan sendo levemente apertada entre as coxas dela. O rosto dele brilhava de saliva e da baba resultante da chupação que ele fazia na boceta da madura mulher.
- Nana...Natan, dá uma paradinha, amor! Quero que voce me faça o que talvez voce nunca tenha feito antes! Sabe o que é!?
- Não, senhora! Mas... eu quero fazer de tudo pra agradar a senhora!
Enquanto Natan falava, Nanete foi se virando até ficar de bruços com uma das mãos puxando uma das banda das nádegas pro lado expondo o cusinho rosado.
- Quero que voce faça o mesmo aqui com sua boca e língua! Se me agradar... vou deixar voce me sodomizar!!
Os olhos de Natan se arregalaram com a promessa de enrabar aquela mulher de bunda avantajada e cintura fininha. Nanete, apesar da imensa vontade de ser duplamente penetrada, o que não era o caso ali, tinha parado com as prevenções anti-gravidez, e com certeza não iria encontrar nada contraceptivo com o Natan.
Decidiu então que sairia dali com o cusinho cheio de esperma.
Natan não se fez de rogado e logo Nanete estava suspirando alto com a força que a língua dele tentava penetrar em seu cuzinho que não via uma rola desde que seu marido tinha morrido. Ele tinha um pouco de dificuldade em respirar devido as volumosas nádegas de Nanete lhe cobrindo quase todo o rosto.
- Mete! Mete agora, garoto! Mete no meu cuzinho! Mete como se eu fosse tua mãe! Me chama de mãe, seu fedelho!
- Sim, se... se senhora!
- Aaah, moleque safado!! Voce é um... um ju...jumento! Uuuuuiiu... que tesão! Continua! Vai... vai enfiando de...devagar mas até entrar tu...tudo! Tudinho!!
- Sim, senhora!
- “Sim senhora” o quê!??
- Sim sim senhora, mamãe! Sim senhora, mãezinha! Como... como é...é gostoso seu cuccusinho, mamãe! Que cusinho apertado que voce tem, mãezinha!!
Aquelas palavras inflamaram mais ainda o libido da madura Nanete. Torcendo o mais que pode o tronco e a cabeça, conseguiu agarrar os cabelos de Natan e puxou a cabeça pra perto da sua.
- Me... me beija, filhinho sacana! Me beija!
Quando as bocas se juntaram, Nanete sentiu a grossura da rolona de Natan se inflar e logo em seguida uma enxurrada de esperma espirrou pra fora de seu cusinho.
Apesar de ter gozado e com a respiração ofegante, Natan ainda estava de páu duro. Um pouco zonzo, ele esperava quais as ordens que Nanete lhe daria agora.
Vindo do banheiro, ela respirou fundo cheia de desejo quando viu Natan naquele estado.
- Menino! É assim que quero sempre voce! De páu duro! Bom, vamos embora! Dá uma olhada e se não tiver ninguém a vista, me deixa sair primeiro.
Depois de cinco minutos, Natan já vestido com o uniforme de ajudante de garçom, passou pelo quarto onde Cintia sentia os últimos impulsos do orgasmo e olhava em transe pra frente e de repente o rosto de Natan surgiu por entre as cortinas da janela.
Natan a encarou por uns segundo, como um cúmplice e sorrindo cinicamente.
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