Uma visita a minha amiga costureira

Estava de passagem por Sorocaba e mandei mensagem para uma amiga que há muito tempo eu havia conhecido na internet e até o momento não havia conhecido pessoalmente, pensei que não tinha nada a perder, ela morava ali mesmo, caso quisesse me encontrar, seria um prazer, caso não, tudo bem também. Ela respondeu minha mensagem mandando seu endereço e informou que a até as 16:00 estaria ocupada em seu ateliê, mas que depois disso estaria totalmente livre, combinamos o horário e pontualmente bati em sua porta, os segundos entre o bater na porta e o abrir pareciam uma eternidade, confesso que estava um pouco nervoso, alias ela era uma mulher que eu julgava incrível, sempre doce, gentil e de um corpo de tirar o fôlego, nem parecia ter 63 anos. Ela abriu a porta e vi aquele espetáculo de mulher na minha frente, 75kg bem distribuídos em 1,65m, os cabelos tingidos de um castanho claro, uma boca que ansiei beijar e um corpo que desejei possuir. Entrei em sua casa e observei que havia alguns materiais de trabalho na sua mesa, linha agulha e etc, com toda certeza aquelas mãos realizavam um ótimo serviço de costureira, mas eu queria mesmo era aquelas mãos passeando pelo meu corpo atlético. Fomos até a cozinha, ela estava na minha frente me guiando e eu mal entendia o que ela falava, estava atento demais naquele rabão que se movia na minha frente e graças ao seu short, sua polpa ficava pra fora. Chegando na cozinha ela se virou e perguntou se eu queria algo dentre as opções que ela acabara de listar, falei que o que queria não estava na lista e lhe dei um beijo na boca, ela aceitou de bom grado e nosso beijo se encaixou perfeitamente, nossas línguas dançavam uma música lente e com uma sincronia perfeita, sua boca era quente e seu hálito refrescante, enquanto nos beijávamos, eu pressionava seu corpo contra a parede, uma mão minha apertava seus seios ainda por cima da camisa e a outra desceu diretamente em direção a sua calcinha que estava ensopada, ela não se conteve, deslizou sua mão até meu short, colocou meu pau pra fora e começou a me masturbar, ela gemia baixinho, mas quando ela falou “ai caralho que delicia, eu quero mais que seus dedos, eu quero seu corpo todo”, não resisti, tirei toda sua roupa, a virei de costas e enquanto pressionava seu corpo contra a parede, falei em seu ouvido que ela era minha, ela suspirou de prazer ao ouvir isso. Beijei seu pescoço e desci lambendo suas costas, a intenção era chupar sua bucetinha, mas não aguentei ver aquele cuzinho piscando e antes de cair de boca nele, coloquei um halls preto na boca e em seguida comecei a chupar, lambia de baixo pra cima, em círculos e enquanto isso meus dedos introduzidos em sua buceta, tocavam seu ponto G, ela abriu bem a bunda e eu meti minha língua dentro daquele cuzinho, no inicio ela achou estranho a refrescância do meu halito, mas em pouco tempo aquele cuzinho já apertava minha língua, fiquei fazendo movimentos de vai e vem, saboreei aquele cuzinho e após um tempo senti seu corpo relaxar, minha língua ser mais pressionada, a respiração ficar ofegante e seu mel escorrer da buceta, não perdi tempo e suguei tudinho, saboreei também o sabor daquela buceta suculenta. Ela se virou, segurou minha mão e me levou ate seu quarto, chegando me entregou um lubrificante e pediu que eu passasse bastante no meu pau, porque ela queria sentir meu pau todinho em seu cú, rapidamente atendi a ordem e a ordenei que ficasse de quatro na cama porque queria ver aquele rabão bem empinado pra mim, sem pensar duas vezes ela fez o que pedi e eu admirei por alguns segundos aquela maravilha de quatro pra mim, seu cuzinho piscando, ansiando por rola. Subi na cama e comecei a introduzir lentamente o meu pau naquele buraquinho, senti cada prega se abrir e após um tempo senti aquele buraquinho abraçar meu pau por completo, os movimentos começaram devagar, mas não demorou muito até que a costureira gostosa pedisse que o ritmo aumentasse, o ritmo aumentou e o som de seus gemidos também, enquanto eu metia com força naquele cuzinho guloso, ela dedilhava sua bucetinha e falava “vai, mete gostoso no meu cuzinho, fode com força esse cú, me faz gozar metendo no meu cú”, meti mais forte, meu saco batendo na bucetinha e meu pau entrando com força naquele cú, arrombando aquele buraco, informei que iria gozar se continuasse naquele ritmo e ainda assim ela falou “então não para, mete mais forte no meu cú, goza dentro dele, goza que eu vou gozar também”, não aguentei e gozei, ela gozou junto comigo, meu pau amoleceu ali dentro e enquanto amolecia, ela o apertou com o cuzinho, tirei ele e pude ver meu esperma sair e escorrer até sua bucetinha. Mesmo sendo 43 anos mais novo que ela, estava exausto. Deitei ao seu lado e ficamos ali os dois exaustos, até que recuperei um pouco da energia e fui tomar um banho, em seguida ela fez o mesmo, quando saiu do banho eu tinha preparado um lanche, comemos, assistimos e conversamos até a hora que precisei ir embora. Fui embora com um sorriso no rosto, estava satisfeito em todos os sentidos, eu tinha muito esperma acumulado e liberar tudo naquele cuzinho foi gratificante, também fiquei feliz por vê-la satisfeita, fui embora, mas ansiando fazer uma nova visita.