A sexta-feira é santa, eu não...



Que delícia estar de volta!
Faz um tempo que não escrevo, por isso vou me apresentar novamente.
Eu já sou assíduo do site, sou do interior de SP. Branquinho, daqueles com marca de camiseta e sou um fetichista nato. Cabelos claros. O corpo? Normal, mas com um rabo de respeito!

Eu não poderia deixar de escrever sobre o que aconteceu hoje, sexta-feira santa!
Eu sempre tive fetiches nos entregadores, mas sempre achei que fosse conversa que poderia rolar alguma coisa... Eis que tirei a prova hoje!
Acordei tarde e com preguiça de cozinhar e recorri aos apps de entrega. Fiz um pedido e fui tomar meu banho.
Banho tomado, coloquei um shortinho desses de ficar em casa mesmo e uma regata.

Uma hora depois e nada... e a fome rolando. Já estava dando duas horas do meu pedido e o mau humor já tinha tomado conta. Tocou o interfone! Chegou!
Desci e me deparei com o motoqueiro todo sujo, assustei. Ele me pediu desculpas e já foi esclarecendo que levou uma fechada de um carro e acabou caindo. Com isso, atrasou todas as entregas.

Diante do fato, eu perguntei se ele não queria ligar pra alguém, tomar uma água... sei lá... Ele ficou sem graça, mas pediu uma água. Estacionou a moto corretamente, pegou a mochila com a logo do app e subiu.
Ele estava falante, nitidamente com a adrenalina do acidente lá em cima.
Pediu licença, colocou a mochila em cima de uma poltrona. Eu falei pra ele sentar um pouco, tentar relaxar. Enquanto fui pegar água, ele ligou no restaurante. Pelo que pude ouvir, já não era a primeira vez que ele falava com o restaurante e agora, pelo visto, decidiram que era melhor ele ir pra casa.

Voltei. Água gelada. Ele agradeceu, tomou de uma vez. Enchi o copo novamente.
Comecei perguntar sobre ele, seu nome, o que fazia... e a conversa começou rolar. Ele estava mais relaxado e recostou no sofá. Eu percebi que ele mexia no joelho toda e a calça estava bem ralada nessa área. Perguntei se tinha ralado e ele disse que ainda não tinha visto isso.
Eu falei q precisava ver e limpar o machucado. Eu percebi que ele estava com vergonha. Tomei atitude e fui buscar um anti-séptico no banheiro. Parei de frente a ele e falei:
- Levanta, vamos ver esse ralado.
Ele ficou sem ação. Mudo. Levantou. Abriu o zíper e abaixou a calça. Eu me ajoelhei pra ver e quase passei mal... tava bem ralado...
- Acho que vai arder um pouco - eu avisei.
Espirrei ele deu um urro... instintivamente ele segurou forte meu cabelo, um belo de um puxão e eu também gemi.
- Cara, desculpa! Mas é que ardeu muito.
- Relaxa! Vou ter que espirrar mais! De quiser, pode puxar de novo.
Ele riu e pela primeira vez prestei atenção no que estava na minha frente. Ele usava uma cueca slip azul, meio surrada e estava suada na virilha.
A minha visão era linda, ajoelhado aos pés dele, olhando de baixo pra cima.
E ele, pela primeira vez, me olhando de cima pra baixo. Sorriu e deu uma puxada no cabelo. Minha cabeça foi pra trás e eu gemi.
- Vou puxar mesmo seu cabelo! E riu.
Eu não sei o que passou na minha cabeça, mas soltei:
- Safado!
E espirrei novamente. Ele urrou de novo. E pegou com força no meu cabelo.

Ele sentou, quase caindo pra trás e eu lá de joelhos.
Perguntei se estava tudo bem?
- Arde pra cacete!
- Eu imagino, mas vai ajudar na limpeza do machucado. Só esperar ele secar um pouco.
Ele ali, sentado de pernas abertas, com aquele saco suado e eu de joelhos... senti o cheiro da virilha dele e enlouqueci.
Comecei ficar duro na hora. Tentei disfarçar e levantei pra ir guardar o anti-séptico. Dei uma ajeitada no pau.
Estava indo pra sala quando pensei: é tudo ou nada!
Voltei para o quarto e decidi colocar uma calcinha. Peguei as que tenho, joguei na cama e coloquei uma calcinha vermelha bem enfiadinha que já me deu muita sorte.
Já na sala, aquele homem de cuecas sentado no meu sofá e eu já não conseguia pensar em outra coisa.
Ele pediu pra ir ao banheiro, ia subindo a calça quando eu falei:
- Se você colocar a calça agora, vai arder mais o seu joelho.
Ele me olhou meio que sem entender como iria fazer.
- Vamos, eu te ajudo.
Abaixei, empinando meu rabo, e comecei tirar o tênis dele. Que chulé gostoso. Quase comecei lamber os dedos dele.
Tirei os tênis dele e comecei tirar a calça.
- O que você tá fazendo, cara?
- Te ajudando. Vai andar como? Com essa calça nos calcanhares? Tá doido!
Acho que foi minha naturalidade que fez ele ficar mais confortável. Tirei a calça e pendurei na poltrona.
Indiquei o banheiro do meu quarto.
Ele foi e eu aproveitei pra cheirar o tênis dele. Que delícia. Sentei no sofá pra disfarçar.

Ele voltou com um sorriso malicioso no rosto. Lembrei na hora das calcinhas em cima da cama.
- Você namora?
- Não... sou solteiro.
- Ah... tá...
- Não entendi... - me fiz de tonto.
- É que tinham umas calcinhas em cima da cama de casal, aí achei que você namorasse uma mina.
Lembra do é tudo ou nada? Então, agora é pra valer!
- São minhas! Eu costumo usar para satisfazer meus machos.
Falei isso e já levantei abaixando o shorts.
Empinei meu rabo pra ele e esperei a reação.
- Caraca! Que rabão!
Pronto! Ele estava na minha.

Terminei de tirar o shorts com o rabo bem empinado pra ele. Senti a mão apertando.
- Rabo liso e durinho! Parece de mulher.
- Eu sei... - e já virei metendo a mão na mala dele.
Ele tirou minha mão e disse que nunca tinha feito isso.
- Eu também não!
Eu não estava mentindo, afinal era o primeiro entregador que eu estava pegando.
Ajoelhei e antes que ele tivesse qualquer reação, já caí de boca no pau dele ainda dentro da cueca. O cheiro de suor me enlouquecia. Ele segurou forte minha cabeça e esfregava o pau dele na minha cara.
- Vagabunda!
- Sou mesmo! Sou uma puta! Faça o que quiser comigo!
Isso foi o suficiente para aquele macho magrelão enlouquecer. Abaixou a cueca e enfiou com brutalidade aquele pau meia bomba na minha boca.

Eu pude sentir o sabor do pau suado com aquela gota de mijo na ponta da cabeça. Eu gemia demais enquanto ele mentia a rola na minha boca.
Ele agora segurava minha cabeça com as duas mãos e, apesar do joelho ralado, fodia como um cavalo no cio.
O pau dele era inclinado para baixo, parece que isso facilitava descer pela minha garganta.
Ele não tirava o pau da minha boca e gemia gostoso enquanto metia.
- Vai sua puta, engole minha rola, vagabunda...
Eu gemia igual uma putinha e já estava pronto pra levar no rabo. Meu cuzinho estava piscando. Quando fui fazer um movimento pra levantar, ele segurou com mais força a minha cabeça e gozou na minha boca. Ele enfiou o pau bem no fundo, o leite desceu deliciosamente.
Na deixei nenhuma gota cair pra fora.
Ele caiu sentado no sofá. Eu fui terminar de limpar o pau dele e ele empurrou minha cabeça pra trás.
- Ele fica muito sensível quando eu gozo.
Rimos.
- E esse rabo aí? Aguenta bem uma rola de macho?
- Eu achei que você iria tirar a prova, mas já gozou...
- E quem disse que gozar significa que não vou te fuder, só estou tomando um ar...

Bom... o conto tá grande demais... e vocês vão ter que esperar...

Se você leu até aqui, espero que tenha gozado!
Deixa o seu voto e o seu comentário. É muito importante pra mim!!
Bye...

ps.: as Fotos abaixo são ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: A sexta-feira é santa, eu não...

Foto 2 do Conto erotico: A sexta-feira é santa, eu não...

Foto 3 do Conto erotico: A sexta-feira é santa, eu não...

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Comentários


foto perfil usuario rafanegao

rafanegao Comentou em 03/04/2021

Muito legal o conto. Achei natural a forma como tudo se encaminhou. Também tenho tesão por entregador, o dia que um me deu condição descarada, mihha mãe estava em casa ahhahahah foda

foto perfil usuario zezinho167

zezinho167 Comentou em 03/04/2021

Esperando a penetração




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152916 - O MARIDO DA VIZINHA - CONTINUAÇÃO - Categoria: Gays - Votos: 18

Ficha do conto

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Nome do conto:
A sexta-feira é santa, eu não...

Codigo do conto:
175793

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2021

Quant.de Votos:
13

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