VIVENCIAS E INICIAÇÃO NESSA VIDA SECRETA - PARTE I - INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

Aqui lhes conto minha vida. O que era, o que foi, o que está sendo e se der, o que acho que será.

Como no primeiro conto que publiquei falo do que vivi e posso contar. Pode até passar alguma coisa por despercebido, porém, procurarei ser o mais fiel narrador de mim. Não sei se posso editar alguma correção após a publicação. Se puder, eu corrijo os fatos quando lembrar. Se não .....

Nasci menino e tive uma vida infantil normal até que me lembro. Por lembrar de alguma coisa, lembro que com uns três anos, meus pais eram amigos de um vizinho que tinha um filho mais velho do que eu e como esse casal era muito liberal e deveria fazer coisas na frente do filho deles, esse menino deve ter aprendido e quis fazer comigo. Quis não. FEZ.

Acho que foi minha primeira experiencia sexual na vida, pois eu nunca esqueci desse detalhe. No prédio onde esse menino morava, havia um jardim mal tratado. Mato alto que obstruía a visão de quem passava na rua.

Esse garoto me fez chupar o piruzinho dele. Nessa época, eu não senti nada, pois, criança com três anos não sabe de nada dessas coisas.

Depois, me lembro de ter visto uma buceta peludinha pela primeira vez na vida. Tratava-se da buceta da empregada contratada para cuidar de mim e nessa época eu deveria ter uns deis anos. Ai, já tinha alguma coisa de entendimento.

Certa vez, quando ela foi me dar banho, ficou pelada junto comigo no banheiro. Eu e ela sozinhos dentro de casa. Ela pegou meu piruzinho e fez ficar duro. Tentou enfiar na sua buceta, mas, foi difícil. Dai, então, fez eu chupar o grelo dela. ERA PRA EU SER INICIADO COMO HOMEM, mas, já tinha chupado um piru antes.

Depois disso, só tenho lembranças de quando fui estudar em colégio interno. Um no Meier onde só vinha em casa nos finais de semana. Outro, na barra da tijuca onde só vinha em casa nos períodos de férias.

No primeiro, havia um “amiguinho” chamado Carlinhos, de quem eu era muito chegado. Sentávamos juntos (carteiras duplas) e tínhamos duas amigas com quem queríamos namorar, Nilda e Maria Heloisa. Eu e Carlinhos tínhamos um assanhamento para elas em que até mostramos nosso piru para elas. Só que eu, também, passei a admirar o piru do Carlinhos. Cabeça vermelha de tanta punheta, mas, lindo.

A coisa ficou tão esquisita que perdi o interesse pelas meninas e enlouqueci pelo pau do Carlinhos. Certa noite, ao levantarmos de madrugada para irmos ao banheiro fazer xixi, não resisti e me declarei pro Carlinhos. Ele não titubeou e mandou eu abaixar o short e roçou na minha bunda. Depois, mandou eu chupar. EU FIZ tudo o que ele mandou, mas não foi satisfatório. Não tínhamos a menor experiencia em fuder.

Foi quando eu tive a ideia de irmos até a lavanderia e tentarmos fuder nos lençóis que foram retirados das camas para lavar. FOMOS. E, lá, aconteceu. Carlinhos mandou eu chupar e depois conseguiu enfiar o piru dele no meu cuzinho, ainda virgem. No início, doeu um pouquinho, mas com a experiência do Carlinhos em lubrificar com saliva melhorou.

Eu gostei e não queria mais que parasse. O Carlinhos também gostou. Tanto que gozou duas vezes. Eu não gozei, mas senti uma coisa muito boa. Uma sensação de entrega e uma dorzinha que fazia bem.

Depois disso, passamos a todas as noites fugirmos para a lavanderia e até quando não havia montes de roupas para lavar agente fodia já com mais experiencia. A coisa foi ficando boa que já não era mais dificultoso enfiar o piru do meu maridinho no meu cuzinho.

Ainda estudei muito tempo nessa escola e sendo mulherzinha do Carlinhos.

Depois fui para outra escola e por um bom tempo fiquei sem ninguém para comer meu cuzinho. Acho que envirgeceu de novo. Até que no último ano, eu me relacionei com dois irmãos que também eram internos. Um, o mais novo, eu chupava o pau dele e ele o meu. O mais velho só me comia. O pau dele me enchia o cú e ele já gozava como gente grande. Deu tempo de perder a virgindade de novo e sentir um prazer maior do que com o Carlinhos.

Daqui para a frente, eu conto na parte II. Mas me faz bem lembrar de tudo isso e me imaginar vivendo tudo isso agora ou como seria se eu tivesse saído do armário nessa época.

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