Peripecias no CPD



Vou contar para vocês uma história que me aconteceu outro dia, estava eu no trabalho, numa daquelas tardes em que não se tem muita coisa a fazer, então resolvi entrar em alguns sites eróticos, o que muito me agrada, quando percebi, aquela miscelânea de fotos, gifs, vídeos e textos tinham me deixado completamente excitada, então abri o botão da minha calça jeans e enfiei os dedos por sob a calcinha, já totalmente molhada, e fiquei brincando com meu grelo, quando não agüentei mais enfiei dois dedos na minha rachinha pulsante. De repente um dos funcionários aqui do trabalho entrou na sala, era meu advogadinho, gostoso, um cara que a muito tempo vinha observando, mas sempre de longe. Com o susto puxei os dedos de dentro de mim, ele não percebeu minha caça aberta por me encontrar atrás da mesa encoberta pelo micro, mas o cheiro de sexo pairava no ar. Ele então abandonou a porta onde estava e veio em minha direção, eu rapidamente, puxei a blusa que estava e cobri meu zíper aberto, ele com um sorriso safado estampado no rosto, me estendeu a mão e disse: - Tudo bem? , olha to precisando de sua ajuda lá na sala (eu trabalho com suporte à informática), eu respondi a seu aperto de mão sem me lembrar onde acabara de estar minha mão, e com os dedos ainda molhados, o cumprimentei, ele percebendo virou-se de costas indo em direção à porta, eu pensei comigo “Que bom ele já vai e poderei continuar minha brincadeirinha”, mas para surpresa minha ele parou diante da porta e ainda de costas disse trancando-a: - Acho que você poderá me ajudar aqui mesmo !, me assustei na hora, mas passando alguns segundos a idéia já começava a me agradar, e a excitação a tomar conta de mim. Eu esboçando ingenuidade perguntei como assim, mas ele apenas sorriu. Veio até próximo ao meu micro, e começou a olhar a barra de menu, onde estavam todas as paginas que acabara de minimizar, e com cara se sacana me disse segurando minha mão :- Se isso te excita imagine isso!, colocando-a por sobre sua calça. Aquilo me deixou louca na hora. Ele me segurando pelos braços me levantou da cadeira onde estava e me lascou um beijo longo, molhado e desesperado, onde nossas línguas travavam uma batalha incansável. Sequer lembrei que uma das paredes que separa minha sala de outra era apenas uma fina placa de madeira, e que todo e qualquer barulho seria ouvido na outra sala. Meu doutor afastou as coisas que estavam na mesa e me colocou sobre ela com as pernas bem abertas, colado, roçando me beijava, e começava a abrir minha blusa, quando dei por mim, já estava com os seios alternadamente tomados pelos lábios do meu gostoso, passava a mão por entre seus cabelos enquanto, ele passava a língua ao redor do meu mamilo, mordiscando levemente de vez em quando. Comecei a abrir sua camisa e me deparei com um físico perfeito, escondido sob aquelas caras roupas de grif, ele tinha um peito ralamente peludo, bem penteadinho, do jeito que gosto, fiquei babando. Ele me deitou na mesa e tirou minha calça, expondo minha calcinha totalmente encharcada, e iniciou a lambeção por cima dela, depois afastou-a para o lado e descobrindo minha xana lisinha, sem nem um pelo sequer. Acho que aquilo o deixou alucinado, pois a rasgou fora, colocando meus pés sobre a mesa abrindo bem minhas pernas, e enterrando o rosto no meu “Robertinho”. Passava a língua docemente, no meu grelo, em movimentos circulares, quando de repente abriu ainda mais meus grandes lábios com os dedos, e sugou meu grelo com se quisesse que dali saísse leite, o que me fazia contorcer de prazer e puxar seu rosto contra meu sexo, ele gemia sugando o ar por entre os dentes finalizando num delicioso, ahhhhhh!!!, dizendo o quanto meu gosto é bom, e como sou gostosa, me beijava fazendo-me sentir meu próprio gosto em sua boca, e como adoro sentir meu gosto!. Como um verdadeiro doutor, enfiou dois dedos (que eram bem mais gozos que os meus, claro) em minha gruta e iniciou um vai e vem compassado com a língua, então, os tirou e com meu suco, lambuzou-me o cuzinho, que já piscava como doido a espera do momento em que seria desbravado por seu dedinho. Em segundos começaram os espasmos e meu corpo tremia por inteiro num gozo delicioso, ele percebendo que gozava aumentou seus movimentos, me fazendo quase desmaiar, mas eu, sempre pedindo que não parasse. Recomposta, resolvi retribuir as caricias. Levantei-me da mesa, e ajoelhada em sua frente, abri sua calça e pude ver que sua “Rubra Rosa” estava quase a lascar a cueca, de tão dura, comecei a tortura, mordiscando seu pau por sobre a cueca, como fizera comigo, mas, não me contendo de desejo, louca para abocanhar aquele delicioso caralho arranquei-lhe a cueca expondo a coisa mais maravilhosa que já vira. Um pau circuncidado de mais ou menos uns 19 cm, groso e com uma cabeça rosada de dar água na boca. Neste momento alguém tentou abrir a porta que estava trancada, ficamos imóveis por alguns segundos, temendo, que alguém conseguisse, sei lá como entrar, mas logo a pessoa desistiu, e retomamos as atividades, ainda mais excitados pelo medo. Com aquela delicia já em mãos passei a língua por toda glande, e com os dente raspava levemente aquela cabeça vermelha, o que estampava em seu rosto um misto de dor e prazer, ele já implorava que engolisse de vez o mastro, mas ainda não era a hora, passei a deslizar a língua por toda extensão até bem próximo aos seus pelos, enquanto, massageava aquelas bolas enormes e durinhas, só então engoli a “Rubra Rosa” o Maximo que pude, mas além de enorme era grossa. Fazendo o melhor, chupei até deixar em ponto de bala. Que coisa linda, o cassete tava tão duro e envergado que parecia um cabo de guarda-chuva. Puxando-o pelo mastro o levei para o sofá que tem na sala, então ele assumiu a situação me jogando no sofá, ajoelhou-se em minha frente e me puxou para a beiradinha afastando minhas pernas, chupou meu seio como neném, e segurando agora ele mesmo seu cassete começou a passa-lo na minha xana até lambuzar bem a glande, quando foi pressionado bem devagarzinho a entrada de minha racha e devido a excelente lubrificação mesmo bastante apertadinha, logo aquela cabeça enorme e vermelha foi me invadindo e a cada milímetro fui sentindo penetrar em minhas entranhas num movimento circular de seu quadril que nem precisava me mover, mas de repente quando já estava por completo lá dentro ele abruptamente a retira, me fazendo implorar que a coloque novamente, porem ele se nega e passa a esfrega-la por toda minha xana dando porradinha com a cabeça na entrada da racha, eu não agüentando mais tomei em minhas mãos seu caralho, e num puxão o levantei e joguei de costas no sofá, não podendo mais escapar, passei minha perna pela sua cintura me colocando sobre seu piscante pau conduzi até a entrada da xana, contraindo o músculo vaginal, fazendo com que fechasse ainda mais a entrada, fui descendo bem devagar, rebolando no mastro. Com uma mão ele segurava meu seio e com a outra bobinava meu grelo, fui descendo ate guardar todo aquele cassetão dentro de mim. Contraindo sem tirar sequer um milímetro rebolei, e iniciei um sobe e desce frenético, indo até só deixar a cabecinha e depois voltando a engoli-lo por interiro, mudando de posição de forma a, hora estar de frente para ele e hora expor meu botaozinho. A visão fez com que ele me levasse a frente com tamanha maestria que continuava a guardar todo o seu volume dentro de mim, e ficamos na posição (cachorro). Ele metia fundo, sentia suas bolas baterem no meu grelo enquanto sua glande cutucava meu útero, gozei alucinadamente, ajudada ainda mais pela fricção de seus dedos no meu grelo. Quando ele disse que ia gozar sai do cassete e iniciei um tremendo 69 com chupadas alucinantes até ele esporrar em minha boca, um néctar tão volumoso que mal dei conta, mas tratei de lamber o pau todinho para deixa-lo bem limpinho. Logo aquele cassetão ficou muchinho e sem graça, então tratei de pagar uma punhetinha alternada com um gostoso boquete para ele voltar ao maravilhoso tamanho. Quando o mastro voltou a riste pedi que ele comesse meu rabinho e ele prontamente atendeu ao meu pedido, me levando a mesa e afastando minhas pernas, começou a me vistoriar, como um verdadeiro policial, apalpando meu tornozelo subindo pelas coxas e alocando suas mãos entre minhas pernas, agora o policial, aprecia um “cão pastor policial” que fuçava meu rego a procura do néctar proibido. Debruçando-me sobre a mesa enfiou o pau na minha xana para lubrificar, e abriu bem o meu traseiro apontando no meu botaozinho segurando meus quadris, tentei relaxar o máximo que pude e quando a cabeça começou a entrar urrei abafado por sua mão em minha boca, um combinado de dor e prazer tomou conta de mim, numa estocada só ele enterrou todo o músculo no meu rabinho, num entre e sai rápido e forte, rebolei e logo comecei a gozar e chupar seus dedos, não demorou muito e senti seu liquido quente inundando meu buraquinho. Exaustos, nos beijamos com volúpia. Ele então resolveu ver o que realmente eu estava vendo no computador, enquanto morta de cansaço deitei-me no sofá. Sentou-se em minha cadeira e começou a restaurar todas janelas, deparando com varia paginas erótica, inclusive um vídeo que havia baixado neste mesmo dia. O incansável tarado começou a bater uma, alternado olhares ao monitor e a minha xana completamente escancarada no sofá. Aquilo foi novamente me excitando, levantei, e entrando por baixo da mesa, disse:- Acho melhor você deixar isso comigo!, e tomei de assalto aquela gostosura, caindo de novo de boca na piroca. Quando aquele pau foi inchando e tomando conta por completo minha boca, não me contive e sai debaixo da mesa sentando em seu colo de frente com cada coxa em um braço da cadeira, ficando completamente arregaçada, mas a uma certa distancia do cassetão, deixando meus seios a altura de seu rosto, posicionei a cabeça na entra da racha e engoli só a pontinha depois subi novamente ele, dava estocada para cima tentando alcançar minha grutinha, mas sempre me esquivava, no ímpeto da foda me puxou com forca de encontro a seu corpo, gemi de prazer, rebolava como louca, recebendo fortes estocadas ajudadas pela mola da cadeira de dava um balanço gostoso ao sexo. Gozamos mais uma vez, ficando parados por um bom tempo, abraçadinhos, com ele ainda dentro de mim, até começar a sentir a grandiosidade ir diminuindo de tamanho . Levantamos, ele vestiu-se, me deu um demorado beijo, destrancou a porta e saiu sorrindo, corri para o banheiro, para me limpar, pois a porra escorria de minhas entranhas. Quando retornei, havia um senhor em minha sala, mais um funcionário da empresa, me esperando para se queixar que não conseguia imprimir algo pela rede, ou coisa do tipo, fiquei na hora vermelha, pois o cheiro se sexo ainda pairava no ar, mas acho que ele nem percebeu, sabem?, já idoso, nem sei se como meu macho esperto, ainda lembrava o que é essa coisa chamada “SEXO”, que eu tanto gosto. Nesse dia voltei para casa após o trabalho, me sentindo a mulher mais feliz e saciada do mundo. Quanto a meu doutorzinho?, É meu namorado desde então, e continuamos trepando muito, e gostoso sempre!!!.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fuderosa

Nome do conto:
Peripecias no CPD

Codigo do conto:
176

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
3

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0