Paizão no Aeroporto

Fala pessoal, tudo bem com vocês? Espero que estejam se cuidando. Minha descrição está nos contos anteriores. Esse conto aconteceu em meados de 2019 na volta de uma viagem.
Cheguei no aeroporto de confins por volta das 21:30, mês de maio então já estava um friozinho gostoso, viagem sempre me deixam com tesão e nesse aeroporto sempre rola pegação nos banheiros de cima, quando não é passageiro são os funcionários do aeroporto e motoristas que circulam, eu costumo dar sorte lá.
Fui direto pra um deles, mais especificamente para o em cima da cia Gol, subo as escadas e de cara vejo um corão de terno sentado nos bancos, o safado dá uma pegada forte na mala, correspondo com um sorriso safado, e continuo meu caminho pro banheiro, já de costas pra ele dou mais uma sacada nada discreta.
Entrei no Banheiro e não podia estar melhor completamente vazio, gosto desse banheiro porque é bem reservado e porta faz barulho ao abrir rs. Me direciono para o ultimo mictório meu coração disparava e o pau estava igual pedra, começo minha punheta e não demora muito escuto a porta do banheiro abrindo, era ele, o cara era delicioso aparentava uns 40 e poucos anos, branco, porte grande, por volta de 1,80, parrudo, tipo paizão, uma aliança grossa no dedo, me deu uma encarada e ficou no primeiro mictório, ficamos um tempo ali nos encarando, um tesão sem explicação. Tomei a iniciativa e dei uma curvada pra tentar ver a rola, ele deu uma risadinha e com a cabeça me mandou aproximar, fui em direção aquele pecado de macho um pau reto, grosso, e veiudo não tinha menos de 20cm, uma cabeçona pra arrebentar qualquer cuzinho, o saco pesado e todo lisinho. Peguei naquela tora minha mão mal fechava, o pau dele fervia e pulsava, começamos a nos punhetar mas ele queria mesmo um cuzinho, deixou meu pau de lado e com seus dedos grossos começou a massagear meu cuzinho, eu queria aquela rola então me posicionou entre dois mictórios, passou um pouco de cuspe e colocou aquela cabeçona na minha portinha, um tesão da porra, forçou contra meu cuzinho mas nada de entrar, ficamos naquele sarro gostoso ele me abraçava forte por trás enquanto seu pau forçava meu cuzinho, não tínhamos muito tempo podia chegar alguém ele então chega no meu ouvido e manda chupa-lo, nem questionei me ajoelhei e engoli aquele cacete de uma vez, ele segurou a gemida, não podíamos fazer barulho, continuei mamando as vezes mais rápido outrora mais devagar dava leves mordidas naquele mastro delicioso, o pau dele babava muito aquele melzinho me dava ainda mais tesão pra chupa-lo, me afogava em seu saco chupava as bolas e voltava lambendo o pau até a cabeçona ele batia forte na minha cara com a rola, me chamava de puta e disse que aquilo sim era uma mamada. Aumentei o ritmo da mamada, entre punhetas e chupadas, vi aquele coroa se contorcendo de tesão, até que solta um leite grosso e farto na minha boca, fiz questão de não desperdiçar nada. Em seguida era minha vez, já de pé, ele voltou a massagear meu cuzinho, comecei minha punheta o tesão, adrenalina e aquele coroa parrudo, gozei super rápido a porra saiu com uma pressão que a tempo não via. Nos despedimos e fui embora pra casa relaxado e satisfeito.
Espero que tenham gostado do conto, como os demais ele é totalmente verídico, peço que votem e comentem por favor. Bjos