MARCELA E O COLEGA DA CORRIDA

Já eram quase 18:30 h quando terminei minha corrida. A noite já estava chegando e o parque ficando escuro. Eu estava na base quando o Maurício também terminou o treino dele. Ficamos ali conversando com os demais corredores e comentando amenidades.
Após um tempinho de conversa o Maurício falou que precisaria ir embora. Eu também resolvi ir e como estava escuro pedi a ele que me acompanhasse até o meu carro, que estava um pouco distante do local da base. Ele gentilmente concordou em me escoltar.
Fomos caminhando e conversando. Chegamos no carro e continuamos o papo mais um pouquinho. A essa altura o relógio já batia 19:20 h e estava mais escuro e tinham poucas pessoas no parque. A noite havia tomado posse do dia. O papo estava gostoso e o Maurício é um cara muito agradável. Casadinho também.
Resolvemos que era hora de irmos embora. Ao nos despedirmos, demos um abraço suado, pois havíamos terminado de correr há pouco tempo.
Aquele abraço gerou uma forte química instantânea. O abraço ficou mais forte e carinhoso com as mãos do Maurício acariciando meus cabelos e minhas costas. E eu também acariciando os cabelos dele.
Desse abraço, começamos a nos beijar na boca. Um beijo ardente, onde nossas línguas se entrelaçavam. Nossos corpos ficavam cada vez mais colados. E o tesão aumentava mais e mais com a intensidade dos beijos.
Então, num gesto rápido, destravei e abri a porta de trás do carro. Entrei e já tirei minha camiseta de corrida, ficando só de top e bermuda. O Maurício entrou e fechou a porta e já tirou a camisa, mostrando aquele corpo sarado delicioso. Fiquei mais louca ainda. Estávamos protegidos pelo cair da noite, que ostentava um céu maravilhoso.
Ele veio até mim e continuamos a nos beijar enquanto as mãos dele acariciavam meus peitinhos por cima do top e desciam pelo meu corpo, procurando minha bucetinha, que já estava molhadinha de tesão. Minhas mãos acariciavam o peito nu dele e o cacete por cima do calção. Já estava muito duro de tesão.
O Maurício tirou meu top e me deixou com os seios a mostra. Ele não perdeu tempo e caiu de boca, mordiscando de leve e engolindo todinho e disse: (- Que delícia de peitinhos, Marcela). E eu respondi: (- Chupa, Maurício. Engole gostoso.). E ele obedeceu e chupou muito, me deixando com mais tesão ainda.
Depois de chupar muito meus peitinhos, desceu com a boca pelo meu corpo e tirou minha bermuda e minha calcinha. Fiquei peladinha e ele não perdeu tempo e caiu de boca na minha bucetinha peludinha. (- Vai, Maurício, chupa gostoso minha buceta. Ela está molhadinha de tesão.). Exclamei, gemendo. Ele obedeceu e chupou muito, enfiando a língua bem lá dentro.
Então chegou a minha vez. Eu me virei para o lado e tirei o calção e a cueca dele, deixando aquele cacete duro de tesão a mostra. Caí de boca. E ele pediu mais: (- Ai, Marcela, chupa a cabecinha, engole meu cacete. Boca maravilhosa.). Claro que obedeci, e chupei muito, com tesão. Passeando com minha boca por toda a extensão daquela pica maravilhosa.
Já não aguentava mais de tesão e queria aquele cacete dentro da minha buceta. O Maurício se sentou no banco e eu fui por cima dele, sentando gostoso.
Senti aquela pica grande e grossa entrar todinha na minha buceta. Centímetro a centímetro. Que delícia. E eu rebolava gostoso e me mexia mais e mais. E o Maurício chupava meus peitinhos e metia gostoso.
Ficamos um tempinho assim, até explodirmos num gozo intenso, recheado de muita porra do Maurício que inundou minha buceta. Que transa maravilhosa. O perigo da noite escura e a gente dentro de um carro num estacionamento quase deserto deixou a situação mais erótica e deliciosa.
Depois dessa maravilhosa noite, nossa assessoria de corrida encerrou as atividades e acabei perdendo contato com o Maurício. Mas quando me lembro dessa noite, brinco sozinha na minha bucetinha imaginando cada cena e gozo gostoso.