Luta de bombados




         Brett tinha acabado de assinar um contrato valioso com um dos melhores bares go-go boys de São Francisco. Tinha 25 anos, apesar de aparentar menos, e a natureza lhe tinha dado os melhores atributos para um homem jovem. Tinha olhos azuis admiráveis, que pareciam dizer “sou melhor do que você”. É claro que ele podia contar vantagem, pois com um corpo daqueles quem não contaria? Tinha músculos bem distribuídos, um forte tronco quadrado que deixava a camisa apertada, evidenciando suas curvas musculosas. E quando deixava os botões abertos, adorava exibir seu enorme peitoral saltado e bronzeado, com mamilos duros como pedra, prontos para serem mamados com voracidade.
         Durante sua primeira semana de trabalho como stripper no bar, muito confiante em sua beleza superior, já adorava se exibir quase nu, usando apenas uma sunga apertada, mostrando um tanquinho, músculos da costa bem formados, formando um V perfeito, coxas grossas e fortes, bunda dura, bíceps imenso, ressaltado com veias azuis, uma pele dourada brilhando a óleo e suor e, claro, seu material de primeira qualidade, confinado no volume da sunga. Ele era um deus e os outros strippers, mesmo aqueles cuidadosamente selecionados por sua beleza angelical, não podiam competir com sua potência masculina. Até mesmo o público, alguns deles muito atraentes e musculosos, ficavam hipnotizados por sua flexibilidade e jeito másculo, combinados com olhos azuis frios e uma boca voluptuosa.
        Brett tinha apenas que acenar para que eles o seguissem e todos iam cegamente atrás, caindo em sua armadilha, pois ninguém conseguir resistir a seu charme. Todos queriam tocar seu corpo, costas e braços, seu órgão masculino farto, com bolas pesadas, queriam até mesmo provar seu suor. Brett os provocava permitindo que tocassem nele quando passava durante as sessões de exibicionismo. Ninguém conseguia resistir a ele, quer dizer, quase ninguém…
       Exceto Istvan, um imigrante tcheco que trabalhava no bar há mais de um ano. Nos seus trinta, ele era bem metódico e adorava seu trabalho como bartender, um cargo que tinha escolhido de boa vontade. Ele tinha o corpo de um verdadeiro atleta ou um bodybuilder profissional. Podia facilmente ter ofuscado qualquer um dos strippers do bar, antes de Brett ter entrado, é claro...
       Mesmo assim Istvan era praticamente o oposto de Brett, odiava se exibir e fazia de tudo para esconder seu corpo enorme sob camisetas simples e e largas, feitas de algodão. Ele não queria ser notado apenas por seu corpo, era conservador e queria acima de tudo encontrar amor em uma relação monogâmica.
       Até então, não tinha encontrado seu alter ego, aquele com quem podia viver para o resto de sua vida. Então quase ninguém sabia que Istvan também tinha um corpo esculpido com músculos notáveis, ombros quadrados, abdômen matador, pernas fortes e peitoral abundante com dois mamilos grandes e duros. Seu cabelo longo castanho quase escondia seu rosto bonito e viril, com maxilares fortes e quadrados, lábios volumosos, dentes muito brancos, nariz afilado e olhos que fazem você se perder. Muitos tentavam se aproximar, mas ele sempre recusava, educadamente, mas sem deixar dúvidas.
       Quando Brett chegou, Istvan estava estranhamente atraído por ele. A tentação era grande, porém assim como sua força de vontade, pois odiava os ares de grandeza de Brett, e ainda sentia um pouco de inveja de seu sucesso imediato. Essa combinação de atração e inveja o fez odiar Brett a ponto de querer se vingar.
       É claro que Brett também não gostava de Istvan, com todas as suas forças. Ele o considerava um bartender qualquer, um cargo baixo, enquanto ao mesmo tempo o fato de não conseguir seduzir Istvan trouxe o pior de si. Secretamente, Brett estava atraído por Istvan desde o primeiro dia de trabalho no bar: adorava seus olhos, seu rosto eslavo, e aquele contorno do corpo que deixa te imaginar um corpo gostoso mesmo sob a camisa de flanela.
       Entre os dois, aqui e ali havia uma mistura de atração mútua e ódio. Ambos de alguma forma percebiam isso e queriam provocar algo de vez em quando para extravasar aqueles sentimentos reprimidos. E a oportunidade tinha finalmente chegado...
       Naquela noite, como de costume, Istvan tinha a tarefa de fechar o bar. Como era terça e tinha chovido o dia todo, tinham poucos clientes e o chefe tinha decidido fechar mais cedo do que o normal. Depois de limpar e trancar as portas, Istvan foi para o pequeno vestuário que o chefe o tinha cedido. Na verdade, era quase um closet, mas o permitia descansar durante um longo dia.
       Istvan tirou a roupa rapidamente, tirando seus sapatos e sua calça. Ele não tinha nem tido tempo de desabotoar a camisa completamente quando sentiu uma presença atrás de si. Quando virou de costas, viu Brett parado insolentemente na pequena porta do quarto. Brett usava sua roupa de sempre, uma sunga.
       Seu peitoral largo estava brilhando com suor e seu corpo bloqueou completamente a entrada. Os olhos de Brett eram como raios direcionados a Istvan.
       De repente, Brett o acusou:
       - Eu quero meu dinheiro de volta seu filho da puta!! Eu coloquei no caixa quando todo mundo saiu!!!
       - Quem você está chamando de ladrão, seu viado?!!!
       -Você mesmo, seu babaca esnobe.
       Ninguém nunca tinha falado daquela forma com ele, então Istvan chegou mais perto de Brett. Seu rosto demonstrava sua raiva. Usava apenas uma cueca cavada e uma camisa parcialmente aberta que mostrava seu peitoral musculoso com uma divisão do peitoral tão profunda quando a de Brett.
       Era uma visão bonita esses dois homens em pé tão perto, ambos musculosamente desenvolvidos, como Hércules e Sansão!
       Brett analisou o peitoral de Istvan, seu abdômen sarado, o volume na cueca e suas pernas musculosas, que pareciam duas cobras potentes. Ele estava excitado pela visão desse homem exemplar, viril e parrudo. E estava lentamente gostando cada vez mais dessa mudança de eventos.
       Istvan decidiu tirar vantagem da oportunidade em que de repente se encontrava. Trazendo seu rosto mais parte para o de Brett, disse através de dentes cerrados:
       -Seu filho da puta!! Quer repetir o que você disse?!!! – sua respiração quente misturava-se com a de Brett.
       Abruptamente, Brett segurou Istvan pelo colarinho e o puxou quase encostando seus peitorais.
       -Eu te odeio filho da puta!!! – Brett disse e com um movimento ágil arrancou a camisa de Istvan, revelando duas montanhas de músculo tão lindas quanto o próprio peitoral.
       Istvan deu outro passo mais perto e então os dois homens estavam presos no pequeno vão da entrada. Ambos suavam e podiam sentir o calor um do outro, assim como cheiro de suor misturado. Seus músculos ficaram duros quando pressionados um contra o outro, pele contra pele, boca contra boca, enquanto continuavam a se insultar.
        De repente Istvan deu um pequeno passo para trás e desafiou Brett:
-Você acha que é homem o suficiente para uma luta peito contra peito comigo, seu imbecil? Você é grande, cara, mas esse seu peitoral parece que foi enchido com ar quente!!
        Brett, rapidamente, gritou de volta, seus olhos brilhando com desejo:
       -Isso que eu estava esperando, seu viado!!
       Furioso, Istvan arrancou o restante de sua camisa e se jogou contra Brett, seus peitos batendo um contra o outro. (Pow!) O impacto era selvagem, e os dois homens começaram a se contorcer de dor e também prazer. (Pow!) Seus enormes peitorais estavam ficando vermelhos. (Pow! Pow! Pow!) Os dois machos furiosos estavam batendo seus corpos forte o suficiente para ficarem sem ar, ambos sentindo os músculos sólidos forçando violentamente contra o outro, suas peles deslizando contra a outra. (Pow! Pow! Pow!) Podiam sentir os hematomas começando a aparecer.
        O sorriso esnobe de Brett, porém, não desapareceu, e Istvan, raivoso, recuou cerrando o punho, como fosse esmurrar o deus bronzeado.
        Num instante, Brett envolveu Istvan em seus braços e começou a asfixiar o homem musculoso em um poderoso abraço de urso. Bloqueado, Istvan respondeu com outro abraço de tirar o fôlego. Os dois quase pelados, corpos pingando de suor, e entre eles, seus mamilos roçavam e lutavam entre si.
(Snap! Snap! Snap!) Esse era o som produzido pelos peitorais massivos deslizando um contra o outro, em um forte abraço de urso recíproco. Era um duelo de titãs: corpo contra corpo, pele contra pele. Sem romance! Somente macho contra macho feroz! Eles urravam, seguravam a respiração e urravam de novo, enquanto seus corpos roçavam juntos. Isso aconteceu por mais de 10 minutos e nenhum dos dois queria desistir: cada um queria dominar o outro.
         Brett já tinha começado a ficar excitado mesmo antes de sentir o peitoral de Istvan deslizando contra o próprio, seus abdomens trincados roçando juntos. Istvan podia sentir seus mamilos roçando junto, duros como pequenas pedras. Ambos os homens tinham as pernas envoltas uma na outra, como duas cobras poderosas, entrelaçadas.
       Agora Brett sentiu seu pau rapidamente crescendo e o do seu rival crescendo contra. Istvan violentamente bombou seu quadril junto ao de Brett. Brett segurou o cabelo longo de Istvan e Istvan puxou o de Brett. As estocadas ficaram cada vez mais fortes. (Uhmm! Uhmm! Uhmm!) Os dois paus tentavam dominar um ao outro, ambos os paus inchados e latejando violentamente.
         Istvan enfiou sem rosto contra o de Brett e a língua de Brett, como uma adaga, afundou na boca aberta de Istvan, para encontrar seu rival enquanto os dois urravam em voz alta. Suas bocas estavam cheias de cuspe e desejosamente trocaram o fluido. O quarto estava cheirando a macho, odor de mijo, pré gozo e suor. Se beijavam intensamente enquanto seus corpos continuavam a contorcer-se, sentindo os músculos por toda a parte. Seus paus, ainda envoltos nas cuecas, lutavam para se libertar. Finalmente em uma estocada, as cabeças saíram e os dois cogumelos melados começaram a se beijar e roçar, dando aos dois um prazer incrível.
          Então os homens ficaram ofegantes enquanto seus paus inchados estavam quase doloridos querendo gozar. De repente, com um barulho intenso, cada um tentando engolir a língua do outro, seus paus explodiram com porra branca ao mesmo tempo. O leite dos machos musculosos jorrou entre suas barrigas unidas, lambuzando seus abdomens e caindo de volta nos seus paus, bolas e pelos.
         Os homens não queriam se separar e continuaram a se beijar e se esfregar um contra o outro:
         -Isso é tão bom! Não acho que posso ir sem você, Istvan – Brett disse entre duas respiradas.
         -Eu estou no paraíso e não quero nunca me separar de você, Brett!! – Istvan respondeu.
         Eles se encararam, satisfeitos com sua conquista. O que acontecerá depois disso?


Esse conto é uma tradução do conto "PEC-Fight" (Luta de peitorais/peitos), disponível em: "http://eroticstories.menonthenet.com/index.cfm?m=article&ArticleRecId=303653". Esse é um dos melhores contos que já li, e para quem consegue ler em inglês, recomendo a leitura. O conto em inglês por sua vez é uma tradução do francês, foi postado no ano de 2006, porém não encontrei muitas informações sobre o autor. Não sou o melhor dos tradutores e me permiti fazer algumas adaptações.

                                


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Comentários


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morsolix Comentou em 09/04/2021

Pois gostei do conto e merece meu respeito.Acho que o povo de hj confunde relato de experiencia sexuais vulgar com conto.O conto geralmente é ficção.O mlkaosp1 deve ser aquele não deve ler nada,pois deve estar acostumado ler porcaria como conto.Eu só escrevo contos ficcionais e minhas experiencia fica pra mim,se quiserem ler e comentar fiquem a vontade.O conto em questão é bom,só precisa ser melhorado o texto,mas tem o seu valor.Votado.

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sigilobombado Comentou em 09/04/2021

O conto é uma ficção, obviamente.

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mlkaosp1 Comentou em 09/04/2021

Conto fake, só serve pra ocupar espaço




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Luta de bombados

Codigo do conto:
176148

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/04/2021

Quant.de Votos:
4

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