Novinho do Ibirapuera



Me chamo Rodrigo, sou bissexual, adoro uma putaria seja com machos ou fêmeas, meu último conto foi o do Jorge, se tiver oportunidade leia este conto, pois você me conhecerá melhor.

Uma noite comum como outra qualquer saí de casa para correr no parque Ibirapuera em São Paulo, estava uma noite agradável apesar do tempo nublado, batia um ventinho frio e úmido no rosto, chegando no parque ajustei o relógio para medir o trajeto da corrida e segui o mesmo percurso de sempre, porém desta vez decidi parar para dar uma mijada, encontrei um arbusto em local com menos gente e resolvi ali me aliviar. Tirei o cacete pra fora, já estava um pouco suado e exalava um leve cheiro de pica suada com saco suado, esse cheiro sempre me excitou, desde que me conheço por gente. Terminando de me aliviar percebi algo se movendo no meio da floresta, estava acontecendo algo entre as árvores e a luz da pista de corrida estava me ofuscando, me aproximei alguns metros mata adentro até os meus olhos se acostumarem com a escuridão, e descubro uma verdadeira suruba a céu aberto, eu não conseguia acreditar naquilo que via, tinha vários caras se pegando na mata, e tinha cara de todo tipo, e eles brotavam ali, inclusive alguns já estavam pelados com o cacete duro e tinha 40, talvez 50 caras ali. Ao mesmo tempo que aquilo me dava um tremendo tesão, me causava um medo que subia pela espinha e me deixava arrepiado, algo em mim dizia que aquilo estava muito errado e ao mesmo tempo tão certo já que aquele universo que acabei de descobrir estaria escondido de todos, somente aqueles que se permitiam poderiam desfrutar de tal paraíso do tesão.
Recebi algumas propostas para sexo, alguns esfregões e puxadas de braço, alguns pegavam na minha bunda e outros no meu cacete que a essa altura já estava estourando dentro da cueca suada, e havia alguns caras que pareciam estar hipnotizados ou sob efeito de alguma substância, parece que eles estavam zumbificados em busca de sexo, vários deles não me dava o menor tesão, poucos caras eram interessantes.
Resolvi dar mais um giro antes de ir embora e foi passando perto de alguns arbustos que fui abordado por um garoto bem novo, devia ter uns 19 anos mas com um olhar bem inocente apesar daquele escuro eu pude perceber a sua ingenuidade, ele estava querendo experimentar um macho de verdade, resolvi dar atenção ao rapaz, o mesmo me pareceu totalmente diferente do reste, e eu arriscaria até dizer que ele não buscava o que os outros buscavam ali, e se ele não me falasse eu nunca iria saber o que ele queria.

- Quero te chupar, você deixa?
- Garoto qual a sua idade?
- Tenho 19! Deixa eu te chupar, vai! Eu sou curioso para saber, estou doido para saber o gosto.

Ao mesmo tempo o garoto pega no meu cacete e se surpreende com o tamanho e a grossura, enfiou a mão por dentro da minha cueca suada, passando pela bermuda e retirou, cheirou a sua mão e me disse que meu cheiro havia deixado ele maluco, não pensei 2x, abaixei as calças e puxei a cabeça do moleque em direção a minha rola babada, suada e com cheiro de macho que tanto excitava o moleque, meu pau mal cabia na boca do safado.

Aquela mamada estava muito boa, o moleque passava a língua entre a cabeça do meu pau e a pelinha, aquilo me deixava maluco, o cheiro de pau babado e saco suado subia em meio aos arbustos, ele estava muito afim de mamar um macho e de certa forma ele achou o macho ideal, suado e viril como ele gostava. Eu comecei a alisar o cuzinho dele, percebi que piscava bastante e havia poucos pelos, a bunda dele era lisa, lisa natural. Melei meus dedos com cuspe e comecei socando um dedo na portinha do cuzinho do moleque, dei uma cheirada nos dedos e vi que estava cheirando a hidratante, cuzinho limpo e hidratado, pedindo rola, é claro!

Não pensei duas vezes, agachei e mandei ele virar para eu poder sugar aquele cu! Comecei mordendo na bundinha lisa do novinho, sentia a pele derre arrepiar no meu rosto, roçava a barba entre as nádegas dele e ouvia os gemidos do safadinho, realmente aquele cu queria levar pica, aquele cu merecia levar pica, então comecei a descer do cuzinho para o saco do moleque, chupei o saco com o nariz em meio ao cuzinho sentindo aquele aroma de cuzinho bem cuidado, o moleque estava de pau duraço, mamei o pau dele por trás também, ele já estava ficando maluco, acho que nunca nenhum macho havia chupado o cuzinho, o saco e o pau dele quase que ao mesmo tempo, percebi que o pau dele babava muito de tesão, estão resolvi passar a babinha do pau dele no cuzinho dele, deixei bem molhadinho com a própria baba do puto, me levantei e forcei a cabeça do cacete na portinha, deixei ele fazer o resto, as poucos fui encaixando meus 18cm grosso naquele cuzinho lambuzado de baba de pica, a essa altura meu pau já babava muito, a pica entrou gostoso naquele cu, cuzinho quente apertado de novinho, piscava muito aquele cu, o moleque gemia cada centímetro meu que invadia sua bundinha lisa, eu sentia o anelzinho daquele cuzinho apertar meu cacete grosso, cacete esse que não entra no rolo do papel higiênico.

Quando sentiu meu saco encostando na bundinha ele segurou nas minhas pernas com o intuito de me barrar caso eu tentasse meter com força, mas nem isso me segurou ou me fez ter piedade daquele cu, quase que instantaneamente eu dei a primeira bombada e em seguida as estocadas ficaram frenéticas ele gritou e gritava e tentava se esquivar, eu me curvei pra frente, em seu ouvido e disse: - Você quis, agora será a minha puta!

E o barulho das socadas ecoava na mata e parece que algumas pessoas nos assistiam, aquilo me dava mais tesão saber que estava sendo assistido por uma plateia enquanto comia a bundinha mais gostosa daquele parque, aos poucos ele foi se acostumando e se entregando e por um momento vejo ele empinando o rabo e pedindo para a socada ser cada vez mais funda e a euforia já havia tomado conta do seu corpo, eu percebia a excitação dele pelos mamilos percebi que ele já tinha gozado sem por a mão no pau mas não havia declinado de levar mais pica, e bem ofegante por um momento ele me solta a seguinte frase:

-Não goza dentro, goza fora!

Aquilo me despertou um desejo imenso de gozar tudo naquele cuzinho, não resisti, o jato de porra veio e sem a menor vontade de tirar o meu pau dali de dentro eu gozei muito, o puto sentiu os jatos fortes da minha porra dentro daquele rabo, eu instantaneamente retirei o pau e ele me perguntou:

- Você gozou dentro?
- Confere aí!

Ele passou a mão e sentiu a porra escorrer, falou que eu não deveria ter feito aquilo e que eu era um macho muito sacana, mas que havia gostado de ter levado porra de um macho tão gostoso, o primeiro macho a gozar naquele cuzinho.

Eu não disse mais nada, subi minhas calças e fui embora, voltei a correr no parque como se nada tivesse acontecido.


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Comentários


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titoprocura Comentou em 18/07/2021

Já comi muito putinho no Ibira... É impossível ser gay em Sampa e nunca ter aprontado por lá... Delícia me deu saudades... Votado

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mlkdiscreto Comentou em 23/04/2021

A maioria é no bananal ou nas partes escuras

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gutoalex Comentou em 11/04/2021

Que delícia cara, já aprontei umas no autorama qdo podia, agora nem sei não aonde rola essas pegaçoes no.parque

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mlkaosp1 Comentou em 10/04/2021

Onde fica esse ponto de pegação no ibira??

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olavandre53 Comentou em 10/04/2021

Q barato, amei. Bjs




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173393 - Jorge o melhor amigo do meu pai - Categoria: Gays - Votos: 60

Ficha do conto

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filhaoquerpaizao

Nome do conto:
Novinho do Ibirapuera

Codigo do conto:
176191

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/04/2021

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0