Eu precisei viajar a trabalho para uma cidade do interior de São Paulo e só consegui alojamento em uma pensão e, pra completar, teria que dividir o quarto com mais um rapaz. Eu não estava nada satisfeito, mas não tinha o que fazer, pois precisava ficar ali por umas três semanas. Assim que cheguei, a dona da pensão me levou ao quarto e falou sobre meu companheiro de aposento, que era segurança em uma fábrica ali perto e só chegaria à noite. Com cara de poucos amigos, me alojei, tomei um banho e fui descansar um pouco, pois só iria iniciar os trabalhos no dia seguinte. Peguei no sono e acordei com o barulho do chuveiro ligado. Já era noite, estava tudo escuro; apenas a claridade que vinha do banheiro. Permaneci deitado, ainda sonolento. Algum tempo depois, ouço o chuveiro desligar e, então, na penumbra, vejo sair do banheiro um "armário". O cara era enorme. Já comecei a sentir uma palpitação que deixou minha respiração descompassada. O cara caminhou até uma prateleira, sem acender a luz. Então, recobrei a consciência e falei: - Pode acender a luz, cara. Já estou acordado. Ele, então, meio desconcertado, falou: - Foi mal, amigo. Não queria te acordar. Me falaram que você veio de longe e deve estar cansado. Foi, então, que ele acendeu a luz e eu não pude disfarçar a surpresa e admiração. Ele era um morenão, alto, careca, ombros largos, braços fortes. A toalha enrolada na cintura parecia que iria arrebentar a qualquer momento. Quando dei por mim, ele estava ali, perto da cama, com a mão estendida: - Prazer, sou o Fernando. Estendi a mão, me apresentei e recebi um aperto de mão de um autêntico macho. Meu lado puta se acendeu, meu rabo piscou na hora e a vontade que eu tinha era descobrir o que tinha por baixo daquela toalha. Mas tive que me controlar. Deixei ele se vestindo e fui tomar meu banho. Soquei uma punheta gostosa e gozei fartamente imaginando aquele gigante me arrombando com seu cacete. A noite passou. No dia seguinte, fui resolver assuntos do trabalho e só voltei à noite. Quando cheguei, Fernando me convidou para irmos jantar num restaurantezinho próximo à praça da cidade. Para minha surpresa, ele levou sua namorada, uma loira linda e muito gente boa. A noite até que foi agradável. Voltei para a pensão, enquanto Fernando foi deixar a namorada em casa. Umas duas horas depois ele retorna. Na inocência, comentei: - Foi jantar novamente? Ele suspirou e disse: - Porra, tive que pegar uma puta na rua. A Mirella sempre me deixa na mão. Mas até que entendo. Ela é de família. O foda é que fico num tesão do caralho. Aí já viu, né? Descobri naquela noite que Fernando era um garanhão de primeira, que traçava todas na cidade. Namorava a mulher que ele dizia que era pra casar, mas dava seus pulos por fora. A cada aventura que ele me contava, mais eu sentia vontade de dar para ele. Certa noite, pedimos uma pizza e algumas cervejas. Comemos, bebemos e ficamos jogando conversa fora. Fernando já estava alto, falando putaria sem nenhum filtro. Eu senti que seria minha oportunidade, talvez a última. Fiquei ali bebendo com ele até sentir que ele já estava bem alto. Então decidi ir tomar um banho, para deitarmos. Quando terminei, enrolei a toalha na cintura e fui em direção á prateleira para me vestir. Fernando estava na cama, encostado na parede. Propositalmente, fiquei de costas para ele e deixei a toalha cair ao me abaixar para pegar um short na parte de baixo. Assim, meu cu ficou bem exposto pra ele ver. Demorei um pouco nessa posição, fingindo procurar a roupa. Quando me levantei, vesti o short ainda de costas e me virei rapidamente. Para minha surpresa, Fernando estava apertando um grande volume por cima da bermuda e com os olhos vidrados em mim. Então, brinquei: - Ficou animado ai, macho? Ele continuou apertando o cacete e respondeu: - Cara, o tesão bateu. Seria bom uma xoxota aqui pra a gente arrombar, né? Fiz uma cara de safado e respondi: -Eu posso te fazer gozar de outro jeito. Ele fez cara de espanto e falou: -Que é isso cara, tá me estranhando? Fui chegando mais perto dele, olhei dentro dos seus olhos e falei quase em sussurro: - Relaxa e aproveita, cara. Ninguém vai saber. É só pra gozar gostoso. Fernando deu mais uma apertada no bichão que já estava explodindo e disse: - Será, cara? Nesse momento, já subi na cama, coloquei a mão em cima da sua pica e não encontrei resistência. Ele fechou os olhos, suspirou e se entregou. Desci sua bermuda e saltou uma vara linda, comprida, veiuda e pesada. Caí de boca sem perder tempo. Engoli aquele caralhão suculento até engasgar. Fernando só gemia. Segurava minha cabeça e metia o pauzão fundo na minha garganta. O macho sabia mesmo usar aquela ferramenta deliciosa. De repente, ele levanta, me joga de costas na cama, me puxa para a beirada, levanta as minhas pernas e começa a sugar meu rabo com muita vontade. Ele abria as bandas e socava a língua bem fundo, alternando com chupadas que me levavam à loucura. Eu suspirava, arquejava, pedia pra ele ir mais fundo e era o que ele fazia. Foi então que ele se levanta, dá uma cuspida na pica, lambuza toda e encosta no meu cu já inchado de tanto levar linguada do macho. Fernando encosta a cabeça da vara e força. Meu cu se abre para agasalhar aquela tora macia e apetitosa. A pica começou a entrar e parecia não ter fim. Até que sinto suas bolas na minha bunda. O safado segura minhas pernas e começa a bombar sem dó. O cacete ia fundo num ritmo frenético que me levava à loucura. Eu queria que o tempo parasse alí para continuar com o trabucão daquele macho grandão dentro do meu cu. Depois de martelar meu rabo de frango assado, Fernando sai de dentro de mim, me coloca de quatro e volta a invadir meu rabo sem pena alguma. Nessa posição, ele enlouqueceu. Dava tapas na minha bunda, me xingava de vadia, de puta safada, de viadinho escroto e não parava de socar pica pra dentro. Eu já tinha gozado muito. Meu cu estava inchado e as contrações anais eram violentas. Caralho, que macho gostoso da porra! De repente, sinto seus dedos afundarem na minha bunda e apertarem com força, enquanto ele geme com aquele vozeirão de macho: - Vou te encher de leite sua cadela gostosa. Cravou a caceta no fundo do meu cu e começou a despejar porra quente e grossa. Meu cu pegava fogo. Peguei na minha rola e só fiz alguns movimentos para esguichar leite, molhando toda a cama. Enquanto gozava, meu cu mordia o pauzão do macho, que urrava apertava minha bunda com mais força. Fernando saiu de dentro de mim, foi tomar um banho e voltou pra cama. Naquela noite, dormimos juntos e eu levei vara bem cedinho, antes dele ir trabalhar. Enquanto estive na cidade, Fernando não me deixou faltar vara e leite como um verdadeiro puto. ************************************************************ Desculpem pelo conto ficar longo. Espero que tenham gostado. Votem e comentem. Segue foto para apreciação.
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Dava tapas na minha bunda, me xingava de vadia, de puta safada, de viadinho escroto e não parava de socar pica pra dentro...Que delícia adoro ser usado e q m comam assim