- Assim está bom, desse jeito que você quer?
- Abre mais Teresa, senão eu te machuco.
- Me chama de Tê, adorei ouvir você chamando assim. Nunca me chamou assim.
- Não tinha intimidades ou tinha?
- Não, você nunca comeu o meu cu... Antes.
- Não sabia que minha sogra era uma vagabunda.
- Você não sabe de nada. Agora vai, me limpa, me deixa uma menininha. Faz de mim uma virgem, inocente.
Segurei seus pelos e puxei, estiquei, até ela gemer, morder o beiço e se torcer de dor.
- Aííí Dúúúú... Malvado!
- Pensa que eu esqueci que você é responsável por eles treparem até hoje.
- Eu não Dú, eu não! Foi só na adolescência quando eu descobri que Márcia não era mais virgem, foi aí que ela confessou que seu cabacinho foi tirado pelo Bruno. Eu nem acreditei no que eu ouvi. Ralhei com os dois, mas não adiantou, mas você sabe como são os jovens.
Molhei, passei o creme de barbear e comecei a raspar. Tomando cuidado para não machucar, fui limpando primeiro a testa, limpando, molhando e conhecendo a vulva da minha sogra. A mistura de cheiros, do creme e da buceta ainda melada, as consequências de nossos orgasmos insanos de antes.
- E aí você resolveu ensinar como fazer um anal, ao invés acabar com a sem-vergonhice, a sacanagem toda, dois irmãos se pegando. Justo você, a mãe, incentivou que eles fossem além.
Passei uma toalha limpando as carnes de Tereza, ainda havia um longo trabalho até depilar inteira a região, apesar da barriga saliente seu corpo era apreciável, ainda mais lhe vendo a pele alva surgir livre dos seus pelos crespos.
- Foi sem querer, um dia peguei os dois no ato. Ela engolindo o cacete enorme do Bruno. Os dois nus, Márcia já com os seios médios, lindos, mas ela não sabia muito como chupar um homem. Faltava experiencia, ritmo sabe?
- E você resolveu mostrar como fazia?
- Fiquei observando os dois e a cena me excitou, fazer o que? Cheguei perto e tirei o mastro da boca dela. Ela tomou susto, eles tomaram um susto, os olhos arregalados e eu lá segurando a vara enorme que do Bruno.
- Não acredito que você fez isso.
- Fiz muito mais meu bem. Quer um pouquinho de leite eu perguntei, eles ainda paralisados, mandei Marcia abrir a boca e eu punhetei gostoso, no ritmo certo que faz um homem ejacular com vontade. Bruno gemeu e uma rajada branca, melou a cara, a boca e a língua da Marcinha.
- Se isso não é um incentivo eu não sei mais o que é? Não é à toa que continuam fazendo as estripulias que fazem até hoje.
- Mas eu xinguei Dú, xinguei um monte, um tanto. Mandei parar com a brincadeira, ameacei contar pro Paulo Sérgio. Sabe como são os filhos, entra por um ouvido sai pelo outro.
Comecei a depilar entre as virilhas, lento cuidadoso, Teresa apoiou os pés na borda da mesinha onde se sentava, ampliou o espaço. Fui desbastando a região, os lábios começando a se mostrarem belos, dobrados sinuosos e morenos, o interior avermelhado surgia entre as dobras.
- Então porque você masturbou o Bruno, ainda mais na frente da Marcinha? Cínica!
- Nem sei porque, na hora eu não me aguentei, nem pensei nas consequências. O orgulho de ver meus filhos lindos, os dois pelados na flor da idade. E o desejo na flor da pele, sei lá, perdi a cabeça e resolvi ajudar. Ainda mais que...
- Que o quê?
- Ainda mais que eu fiquei curiosa de saber a textura, a temperatura do cacete do meu filho lindo. Bruno até hoje é um tesão, não é à toa que a Márcia... E além disso, fiquei com vontade poxa! Quem não ficaria?
Limpei a lâmina de barbear num balde. Molhei a toalha novamente na água morna limpei o púbis da minha sogra. O rasgo surgiu em toda a sua extensão, a pele alva ainda meio avermelhada pelos efeitos da depilação. Os lábios morenos mostrando vários fios rebeldes negros e eu ainda não tinha chegado na bunda.
- Inacreditável, que você como mãe tenha participado disso Tê. Se eu soubesse disso antes, imagina...
- O que? Você não casaria com a Marcinha, só porque ela dava pro irmão na juventude?
- Quem disse que foi só na juventude Tê? Você viu as fotos, as imagens, eles se pegam até hoje? Fazem a mim e a Sonia de bestas, há quanto tempo?
- Eles pararam Eduardo, eu sei que eles pararam, eles transavam antes de vocês começarem a namorar, coisa de jovens curiosos. O sexo faz isso com todo mundo nessa idade.
- E depois de velhos resolveram voltar, resolveram virar amantes daquele jeito. Um swing, uma suruba a quatro! Irmãos fudendo com ‘amigos’?
Parei limpando toda a extensão da vagina, admirei a visão linda de uma buceta bem tratada, desbastada. Teresa passou as mãos pelo o interior da vulva, suas unhas vermelhas abriram o rasgo, a fenda foi surgindo, abrindo, as cavidades se destampando.
Engoli em seco enquanto ela abria um sorriso sem mostrar os dentes, meu olhar cravado nas suas reentrâncias e seus dedos me mostrando seus segredos. O grelo pontudo e duro apareceu mais que atrativo.
- Tem muito tempo que você não vê uma bucetinha Dú? Tem quanto tempo que você não vê a da Márcia, meu... Genro?
- Tem muito tempo Tê. Muito, muito tempo.
- Então é por isso que eles voltaram meu bem, porque você não come ela direito.
- Ela é que nunca quer muita coisa comigo Tê, sua filha é que nunca quis.
- Marcinha nunca mostrou a bucetinha dela assim, abertinha assim?
- Dizia que o que eu pedia, era coisa de depravado, um insano.
- Tá na cara que você não entende nada de mulheres mesmo.
Teresa abriu a boca, mostrando os dentes bem tratados, o batom vermelho vivo, ao mesmo tempo que seus dedos me abriam a visão de seus mundos proibidos, a boca enorme escancarada seus rasgos se abrindo até finalmente o indicador descobrir o grelo duro.
Teresa riu gostoso, saboreando o indecente toque, girando o dedo, excitando ainda mais o grelo, vi minar um suave brilho vindo do lugar. Minha sogra se masturbava na minha frente só para me provocar.
Ela mais sussurrava do que falava.
- Tá tão gostoso Dú, tão gostoso. Você não faz ideia. Quer provar? Prova do grelinho da sua sogra... Prova. Tá uma delícia, eu sei. Deixei prontinho pra você. Vem.
Grunhiu sofrido, o que me fez perder a cabeça, puxei seu corpo de cima da mesa, Teresa se estendeu inteira sobre o tapete, puxou uma almofada e pôs sob a cabeça. Se abriu de novo convidativa, siriricando ainda mais abusada.
- Vem meu bem, vemmmm...
Entrei entre suas pernas dobradas, enfiei a cara. Mordi, beijei chupei seu grelo, seus dedos. Suguei seu cheiro, seu sumo misturado com um suave aroma do creme de barbear.
- Dúúúú meu bemmmm, me chupaaaaaiiii, isso assiiiiimmmmmmm!! Lambe por dentrooooo aaaaamorrr. Isso assimmmm assimmmmm dentroooo aaaaaaaahhhhh!!!
A buceta suando, melando e Teresa se abrindo, mostrando, esparramada inteira no tapete, as pernas dobradas altas e eu no meio lambendo o grelo, bebendo seu mel.
- Mete Dú, mete esse cacete lindo, me dá de presente o seu pau quente, deixa eu sentir ele dentro de mim!
Montei... Deitei inteiro sobre ela, nela, minha tarada sogra. Meu pau em riste, apontei... Pincelei e entrei. Teresa gemeu e me engoliu, afundei inteiro no fundo naquele melado mundo. Quente, mais que ardente. Comi minha sogra com toda fome.
- Tê! Tereeesaaaa!!
- Fode, fode a sua Tê. Me arromba meu genro. AAaaaahhhh!!!
Furei, furei gostoso aquela buceta madura. Rasguei as carnes densas da minha inesperada amante. Eu comia minha sogra como quem saboreia uma sobremesa. Nossos corpos se chocando, trombando num ritmo louco, Teresa me abraçando com as pernas cruzadas e eu martelando o cacete naquele maravilhoso mundo, o fundo da buceta de Teresa.
O suor nos molhando juntos, seu olhar vibrante intenso, Teresa me agarrou a nuca abriu a boca e minha língua se enterrou inteira na boca da minha sogra. Um proibido beijo bestial. As línguas se amarrando, as salivas se misturando juntas.
Unidos como um só, nossos corpos se chocando, nossas línguas se lambendo loucas e o meu pau se melando no sumo denso da sogra. A vagina pegando fogo e as nossas bocas se arreganhando inteiras. Foi um momento único, um momento nosso, gozei cuspindo no fundo da buceta de Teresa, gozei gritando dentro da sua garganta.
- AAAaaaannnnhhh!! Têêêêêêê! Ooooohhhhh!
Urrei enquanto o pau ainda cuspia, enchia de porra branca as carnes da minha sogra. Experiente, Teresa me incentivou até o final. Me olhando na cara e falando suave.
- Ssshhhh, issoooo meu bem, assim goza tudo dentro de mim, num fundinho da sua Tê. Ela é todinha sua, só suaaaa, a bucetinha da Tê. Melhor que a Márcia, muito melhor, aposto que ééé...
Me fazendo um carinho o queixo, Tê deu soltou uma gargalhada.
- E você Tê? E você?
- Quer me provar? Vai, vem e me bebe, bebe tudinho viu?
Saí de cima, escorreguei por entre os seios fartos, a barriga saliente até me ver na frente da vagina deslumbrante de Teresa, seu melado misturado com a minha porra escorrendo em meio os lábios escuros.
Me afundei inteiro no meio das suas coxas grossas. Um novo beijo, um beijo ainda mais devasso. Nossas bocas se abriram e colaram juntas, eu lhe ofereci a língua ela me deu seu grelo, um beijo lascivo e lúbrico. A volúpia doida a flor da pele. Lambi gostoso o interior da vulva, brinquei com o grelo, o sumo doce escorrendo dentro da garganta, a vagina melada pegando fogo, senti quando ela piscou.
Teresa estremeceu, como um terremoto, minha sogra deu um grito, um berro solto. Abriu as pernas e seus lábios se abriram à minha frente. Vieram os jatos acompanhados de longos berros.
- AAAaaaaahhhh!!! Amooooorrrrr!!! Dúúúúúúúú´!!!
Bebi seu gozo, um orgasmo intenso. Seu melado doce escorrendo misturado com meu gozo, lambi como fome suguei insano as suas carnes fofas.
- Dúúúú... Seu puto!! Fazia tanto tempo, tanto e ainda mais com você.
Ficamos ainda um tempo estirados nus, abraçados sobre o tapete lá de casa. A respiração voltando, a razão retornando.
- Preciso fazer xixi.
Teresa se levantou e saiu. Ouvi seus passos firmes até o banheiro, fiquei com o olhar perdido no teto enquanto ela urinava de porta aberta. Se demorou por lá um tempo, quando veio surgiu linda, no seu corpo de violão.
Sorriu se fazendo de tímida, como uma menininha, deitou do meu lado me segurando o pau.
- Adoro quando termina, adoro segurar um pau depois de tudo. Aiiii! Tava com saudades de pegar em um, mostrar que ele tem dona, ele é meu.
- Eu sou da Márcia, Teresa. Eu sou seu genro.
- E a Márcia agora é do Bruno. O que é que tem você ser meu, hein?
Teresa riu safada, me apertando entre seus dedos, me mordendo o ombro, beijando meu pescoço. Sussurrando numa voz rouca.
- Marcinha não gosta de te dar o cu? Então você sempre terá o meu pra saciar. Aproveita se vinga, mela a bunda da sua sogra.
- Ela não dá o cu pra mim, mas dá pro safado do seu filho. E você ainda por cima incentivou os dois a essa pouca vergonha.
- Era o que dava pra fazer Dú, esquece isso. Ela ia acabar engravidando do Bruninho. Melhor dar a bunda do que ter um filho ou não?
- Melhor era você acabar com a indecência, afastar os dois.
- Não adiantou, foi por isso que eu ensinei. Mostrei Marcinha como fazia e ela fez, toda mulher ‘adora’ ser comida assim. Dando a bundinha, pra quem merece.
Ela riu sacana, me agitando, me deixando duro, masturbando.
- Mostrou é, mostrou como?
- Porque você quer saber, hein? Tá com vontade, tá gostando de se saber um corno, é?
- E se for, me conta o que foi que você ensinou?
Ela riu mordendo o beiço, me apertando ainda mais, se recostando sobre meu peito.
***
- Então deita fica de quatro Márcia. É só ele enfiar em você.
- Não, tô com medo, deixa ele fazer em você primeiro, deixar ver como é que é.
Nós duas sentadas na beirada da minha cama, Bruninho duro como pedra em pé. Virei de costas fiquei de quatro. Segurei a mão da Marcinha esperando o momento, ser espetada pelo caralho de um filho, era minha primeira vez.
Bruninho me passou o gel como eu expliquei. Aquele friozinho melado e ele safado afundou um dedo, primeiro a ponta e depois foi entrando o dedo todo.
- Agora coça meu bem, depois enfia outro. Os dois juntos, assim assimmmm...
- Não tá doendo mãe?
- Só um pouquinho filha, é só pra gente se acostumar.
Cruzei meus dedos nos dedos dela, nós duas cumplices dividindo o mesmo homem. Nossos rostos tão próximos e Marcinha com um sorriso lindo, admirando o que o irmão fazia comigo. Bruninho se esfregou na minha bunda, melou sua pica da buceta até o meu cu, adoro quando um homem faz assim, o calor do pau duro só me deixa ainda mais tarada.
- Chupa o pau dele agora, vai lá e baba bem na pica Márcia, lambe como eu te mostrei, deixa ele ainda mais duro.
Marcinha fez, gulosa como ela só, lambeu cuspindo o cacete, chupou com força e a baba começou a brilhar a pica do irmão.
- Agora passa o gel nele, molha bem molhadinho.
- E eu coloco, ou deixo ele se enfiar em você?
- Coloca, aponta e enfia do jeito que eu te falei.
Marcinha seguro o cabo e passeou a ponta na minha entrada, sacana ainda brincou só pra me deixar ainda mais ansiosa, sem saber quando o arrombamento viria, aos poucos o capacete foi me abrindo. A pica do Bruno é descomunal, aquilo veio me arregaçando muito mais do que o normal.
- Não faz isso Bruno, não faz assim!! Eu sou sua mãããeeeeeee! AAAaaaa caceeeeteeeee!!! Brunooooooo...
- E ele nem enfiou tudo mãe, ainda falta metade.
Bruninho me segurou pelos quadris, apoiou e forçou, a tora veio entrando, foi me alargando, foi até afundar inteira dentro de mim. Senti quando ele se encostou inteiro na minha bunda.
- AAaaahhhh!!! Brunoooo caralhoooo!!
Fechei os olhos naquela mistura de sensações, dor e prazer, tudo vindo ao mesmo tempo. Ele nem esperou eu me acostumar. As estocadas vieram ganhando força, ritmo, o caralho indo cada vez mais fundo, aquela sensação estranha quando a gente se sabe totalmente preenchida pela bunda. Mostrei a Marcinha como se faz, comecei a trabalhar o pau do Bruno, massageando a pica contraindo os músculos ao mesmo tempo que comecei a me siriricar, bem ali na frente dos meninos e eu me tocando feito louca.
- Isso Bruninho, assim assimmm, come o cuzinho da mamãeeee, comeeeee!!
Uma pena ele não poder gozar, o combinado era ele esporrar na bundinha da irmã, mas já era melhor do que a encomenda.
- Tá quase no ponto, não é? Falta pouco não falta Bruno?
- Éééé.. Aaaaaiiiiii....
- Viu! Vira, agora é sua fez Márcia. Deixa eu te aprontar.
- Aprontar!!?
- É só um beijinho pra você relaxar, depois a gente passa gel e o cacete do seu irmão entra fácil, fácil.
- Mãe! Não fala assim!
- Vira, sua putinha e me mostra essa bundinha. Não é o que você quer?
Marcinha se pôs de quatro e eu lhe abri as ancas, o cuzinho virgem surgiu encolhidinho, bonitinho. Dei uma cuspida longa, alisei com a ponta do dedo e o cuzinho foi abrindo abrindo, depois dei uma lambida, Marcinha tomou um susto.
- Calma menina, é sua mãe te beijando o cu. É só um beijo inocente.
Estiquei a língua e lambi tarada a bundinha da Marcinha, o buraquinho se alargando, usei a ponta para forçar mais a entrada. Depois dedei suave, passeie a ponta do dedo espalhando minha saliva no enrugado do cuzinho. Dei um beijinho e depois, furei, furei e entrei.
- Aí Mãe! Aí!
- Relaxa, é só um dedo, a ponta do meu dedinho no seu cuzinho meu bem.
- Tá estranho, tá ardendo.
- Siririca menina, siririca vai te deixar com mais tesão e o seu irmão mais duro, não é Bruno?
Ele me mostrou a pica grossa, balançante, aproveitei a deixa e lhe dei um beijo no capacete, o dele era muito bonito, bem desenhado. Um beijo longo, chupado, sugando o gosto misturado do melado que escorria da rachinha com o gosto do meu cu.
- Ela está quase pronta, é só mais um pouquinho.
Eu falava isso olhando nos olhos do Bruninho, o cheiro do cacete entrando pelas narinas, ao mesmo tempo que eu afundava dois dedos melados de gel o cuzinho da Márcia. Eu trabalhava os dois meninos ao mesmo tempo, pena que eles logo pararam de se pegar.
- Mãããeeeeee!! Aaaaaaiiiiiiiii!
- Siririca, siririca filha. Issoooo, maissss maissss, faz como essas putas de programa.
Marcinha fez como eu falei, os dedos frenéticos agitando os lábios, eu desci e lhe beijei o grelo, chupei a ponta dos dedos. Até sentir que ela já estava pronta pro arrombamento.
- Pronto Bruno. Descabaça o cu da sua irmã.
Levantei falando assim, melei a mão no gel e segurei o cacete do meu filho. A gente trocou um olhar fundo ao mesmo tempo que passei a mão no seu pinto, masturbei o menino, deixando ele pronto, da cabeça até o saco, cacete todo besuntado. Bruno ainda me deu uma encarada de macho tarado, eu lhe abri um sorriso safado, trocamos um selinho e ele... Bom, ele se afundou no corpo da irmã.
A cabeça forçou o orifício, Márcia soltou um grito...
- Bruno!! Caceteeee... AAaaaaaaa!!!
O cuzinho engoliu a cabecinha, só a cabecinha gordinha entrou todinha. Ajudei abrindo as ancas. Marcinha respirou fundo, mandei ela relaxar, Bruno forçou a entrada e aos poucos o pau lustroso foi sumindo, vencendo a resistencia dentro do buraquinho.
- OOOOooooohhhhh!!! AAaaaaaaaiiiiiiii!!! Maaaaaeeeeeee...
Enfiei a mão por baixo e passei a siriricar Marcinha, ela amarrotando a colcha com as mãos crispadas, a boca foi abrindo, seus olhos arregalando e eu lá, masturbando indecente a menina. A buceta quente começou a melar.
- Doiiiii... Doiiiiiii...
- Calma que você acostuma, relaxa, relaxaaa... Deixa ele entrar, assim assimmmm... Tá ficando gostoso não está? Presta atenção na siririca é desse jeito que você gosta, diz que é?
Bruno se afundou inteiro, gemeu quando encostou na bunda da Marcinha. Firmou ainda mais a cintura dela e começou os movimentos, o ir e vir que os homens gostam. O barulho dos corpos se chocando foi ganhando intensidade e ritmo, as trombadas foram deixando Marcinha ainda mais excitada, ela foi ficando mais relaxada. Ainda mais que eu agitava ainda os lábios lindos que ela tem. Seu grelinho foi ficando durinho e a bucetinha minava um líquido.
Bruno gemeu num urro, o corpo inteiro retesou inteiro, deu pra perceber que ele cuspia, que ele gozava muito muito na bundinha da Marcinha. Uma cena especial, ela de quatro retesada e ele tremendo preso dentro da bunda dela. Aproveitei o momento, agitei ainda mais os dedos, fiz Márcia perder a noção.
- Aaaaahh!!! Mãeeee!! Vou gozaaar, vou gozaaaa... Aaaaa...
- Isso garota goza. Goza pelo cuzinho, amor.
A bucetinha melada piscou e lançou, me molhou os dedos e as pernas dela. Mas o mais gostoso mesmo foi ver o resultado do Bruninho, quando ele saiu de cima, o creme branco escorreu descendo em gotas longas molhando as coxas, molhando os lábios da vagina. Marcinha suada, ainda tremendo do gozo intenso, e sua buceta e o cuzinho escorrendo juntos, uma visão sublime.
É claro, eu não podia deixar né? Nem eu mesma me aguentei. Fui lá e provei, aquela mistura deliciosa de gala com o melzinho da Marcinha. Não tem coisa melhor, ainda mais vindo dos filhos.
***
Teresa riu sacana, saboreando a lembrança da cena indecente.
- Você é louca, louca varrida Teresa. Nem imaginava que você, que vocês fizessem isso, e seu marido e o Paulo Sérgio?
- Nunca soube, imagina contar uma coisa dessas pra aquele homem. E depois, o tesão logo se acabou, Bruno acabou arranjando uma namorada e a Marcia não muito depois acabou ficando com você.
- Que absurdo, mãe e filha fazendo isso, ainda mais com o Bruno. Isso é incesto, sabia?
- Hummm hummm. Eu sei, mas então explica porque teu pau ainda tá duro? Ficou duro ouvindo os meus segredos porque, se é proibido?
Teresa riu me dando um beijo, se esfregando no meu corpo.
- Até melou meus dedos, vê como melou.
Mostrou as juntas dobradas brilhantes e depois chupou, fazendo cara de safada.
- Azedinho do jeito que gosto.
Ela subiu sobre o meu corpo, me agarrou pelos cabelos, veio para me dar um beijo... Foi quando a porta da sala abriu de súbito. Ouvimos o farfalhar de bolsas, sacolas e passos...
- Meu Deus que isso Eduardo! Que absurdo! Que indecência é essa!!?
Teresa subiu sentando no meu corpo, ainda de costas para a outra que falava.
- Quem é essa sirigaita de uma fiiig..... Ma-mamãeee!!
TESÃO da porra amigo seu conto. Betto o admirador do que é belo
Parabéns pelo conto.....adorei
delicia de conto e fotos