O tempo passou eu já estava acostumado a ser um corninho manso. Jéssica minha putinha sempre aprontava com alguém e fazia questão que eu soubesse, essa situação me deixava muito excitado fazendo eu meter na xoxota dela com muito mais vontade e com muito tesão. Um dia resolvemos sair para ir ao cinema e após compramos uma garrafa de vinho começamos a beber e conversar, encontramos uns amigos tomamos umas cervejas, empolgados fomos para uma balada e a bebida corria solta. Umas 04 horas da manhã saímos da balada e paramos num bar antes de ir para casa, só para tomar uma saideira. Era um bar tipo boteco com uns 05 ou 06 marmanjos mal encarados no balcão bebendo, enquanto eu comprava uma cerveja minha esposinha Jéssica, com aquela carinha de puta e com uma roupinha provocante pediu para ir no banheiro. Fiquei de papo com uns caras enquanto ela demorava para voltar. Papo vai, papo vem, pedi mais uma cerveja, pois aquela primeira já tinha acabado e fui dar uma espiada para ver o que minha Jéssica estava aprontando. Para minha surpresa ou não, vi a puta num canto do bar mamando um cara. Cara bem rude, grandão, barba a fazer, com cara de sujo mas com uma pica de uns 19 cm grosso, sacudo, do jeito que ela gosta. A cadela mamava com muito tesão, praticamente escondia atrás de uma mesa de sinuca, de quatro, com o vestidinho bem levantado mostrando a bundona gostosa e com a calcinha atolada. Parecia uma bezzerinha mamando. Meu pau ficou duro na hora, tesão ver ela segurando aquela tora, chupava deixando aquele pauzão bem molhadinho, alternava punhetando e lambendo o saco pentelhudo do desconhecido. Fiquei na porta cuidando para que ninguém entrasse. De repente aquele homem me chama e diz que eu sou um cara de sorte por eu ter uma puta daquelas em casa. Anunciou o gozo, fez ela ficar de joelhos no chão puxando pelos cabelos e com força tirou os seus seios para fora. Socou na sua garganta até gozar na sua cara. Escorria porra pela sua boca, pelo seu pescoço e peitos. Jéssica já levantou como se não fosse nada, se limpou rapidamente com um papel higênico, pegou o número do telefone do cara e anotou na agenda prometendo que na próxima vez ia rolar bem mais do que um boquete. Paguei a conta do boteco e dirigi para para casa. Chegando beijei ela gostoso, sentia o cheiro de sexo e porra de outro macho, que delícia aqueles beijos. Meti em seu cuzinho, mas gozei bem rápido. Jessica é mesmo uma puta safada, outra hora contarei outras histórias verídicas como esta.
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