Passados alguns minutos, sinto uma mão deslizando levemente pela minha barriga, ai escuto a Carla falando para irmã, senta na boca dele que ele gosta de ser acordado assim.
Senti a Clara vir pra cima de mim, encaixar a bucetinha na minha boca e esfregar aquele grelo gostoso na minha boca, segurei ela pelas coxas e dei um beijo gostoso de bom dia naquela buceta, ela até se assustou e Carla deu risada, fez a irmã abaixar e juntas começaram a lamber meu pau que foi ficando bem duro, quando estava no ponto, Carla levantou, abriu a gaveta do criadinho do lado da cama,pegou um tubinho de lubrificante gel anestésico, colocando na minha mão, disse que ia tomar um banho e saiu do quarto, entendi a dica, ela queria me dar uma privacidade para podermos ficar a vontade e a irmã ficar mais solta sem a presença dela, Clara então saiu de cima do meu rosto e deitou sobre mim e começou a me beijar, ela podia sentir o gosto da sua buceta na minha boca, pedi pra ela lamber meu rosto pois queria que ela provasse seu gosto na minha pele, ela passava a língua no meu rosto e também esfregava o corpo no meu, passava a buceta no meu pau de cima para baixo, sentia a bucetinha dela toda molhada, ai comecei a apertar ela todinha, dei uma descida e comecei a lamber e chupar seus peitinhos, aqueles biquinhos arrepiados me deixaram louco, apertava a bunda e sentia a cabeça do meu pau passando pela portinha da buceta, tocando no grelinho que já estava durinho, chupei os petinhos, acariciava o grelo, tirei ela de cima de mim e a coloquei deitada de bruços na cama, peguei um travesseiro e coloquei por baixo do quadril dela, acabou ficando com a bundinha levantada e mais arrebitada do que já era, tirei o cabelo da nuca, comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mãos deslizam por aquelas curvas, meus dedos passavam pelo reguinho de sua bunda e tocavam as preguinhas do seu cuzinho e os lábios da sua buceta, fui descendo beijando e mordendo suas costas, sentei em cima das suas pernas, massageava as costas, deslizava as mãos pela cintura, passando pelas curvas da bunda, que bunda, toda durinha e arrebitada, quando passei a mão pelo reguinho da bunda ela arrebitou ainda mais a bunda, continuei a massagear, as coxas, passava os dedos pela buceta, ela molhadissima, deixava meus dedos todos melados, aproveitei para para passar o dedo no reguinho de novo, ela arrebitou a bunda, aproveitei para passar o dedo indicador no cuzinho dela, comecei a fazer uma masssagem rotacionando o dedo naquelas preguinhas, quanto mais eu passava, mais ela levantava a bunda, fiquei alguns segundos naquela tortura, passava o dedo na bucetinha, molhava ele e depois ia de novo de volta no cuzinho. Abri com cuidado aquelas poupinhas e aquele cuzinho lindo, virgem, cheio de preguinhas, rosinha, bem delicado se revelou pra mim, não resisti e passei a lamber bem gostoso, passei a língua pelas reguinhas, dei um beijo fazendo minha língua penetrar naquele orifício virgem, sentindo ela tremer todinha, enfiava a língua o tanto que dava, mas era muito apertadinho, alternada lambidas, linguadas e dedadas. Peguei o tubo de anestésico, virei um pouco no reguinho e ela arrepiou pois estava geladinho, foi lindo aquela bunda se arrepiar todinha, comecei a contornar, falei para ela colocar a mão na buceta e se bater uma siririca enquanto eu cuidava do cuzinho dela, comecei a dar uma dedadinha de leve, ajudado pelo lubrificante anestésico daqueles que aquecem, fui forçando o dedo, colocando e tirando, foi quando ela começou a tremer e gozar batendo siririca e sentindo meu dedo entrar e sair do seu cuzinho, ela arrepiou de novo, ver aquela bunda arrepiada deu um tesão que quase gozei. Ela ficou imóvel um tempo, sentindo meu dedo entrando e saindo da sua sua bundinha, aproveitei e coloquei mais um dedo, foi ai que ela falou bem pausadamente, cunhado, eu não agüento mais, come o meu cuzinho.
Pedi pra ela dar uma chupada no meu pau, passar o lubrificante nele e se deitar de novo em cima do travesseiro e arrebitar a bunda, ai pedi pra ela, pede de novo, ela falava e repetia sem parar, Come meu Cuzinho, eu falava, não estou escutando, quero que seu irmã escute lá do banheiro, ela repetia sem parar, “Come meu Cuzinho”, ai pedi pra ela segurar no meu pau e colocar na portinha, mas antes passei mais lubrificante, ai ela direcionou meu pau para seu cuzinho e foi rebolando e levantando a bunda, segurando meu pau no seu anelzinho, forçou um pouquinho e a cabeça encaixou bem na portinha, então ela soltou meu pau e foi rebolando, pedindo para eu meter no cuzinho dela, a cabeça passou com dificuldade, entre gemidos de dor e prazer dela, quando a cabeça passou, deixei cair o corpo e meu pau deslizou todinho para dentro daquele cuzinho, fiquei um pouco imóvel para ela se acostumar, ai ela começou a se mexer e pediu para eu gozar no cuzinho dela, comecei a meter bem devagarinho e ela voltou a bater uma siririca ao mesmo tempo, comecei a socar com mais vigor e segurei até a hora que ela falou que ia gozar, então acelerei os movimentos e gozamos juntos, deixei meu corpo cair sobre o dela e ficamos ali engatados, passaram-se alguns minutos e nos separamos, ela olhou pra mim, e disse, cunhado eu também te amo, dei um beijo nela e ficamos abraçados. Nisso Carla entra no quarto somente de toalha enrolada, senta na cama junto com a gente, da um beijo na minha boca, da outro beijo na irmã e fala que agora elas tem mais uma coisa em comum, um segredo que será para sempre de nós três, nos abraçamos e ficamos lá os três, olhando uma para o rosto do outro e vendo o semblante de felicidade de todos.
...escrevi este conto real, inspirado pelo que aconteceu e pelas fotos lindas de uma amiga que tive o prazer de conhecer,beijos MD.
...as fotos eram para ser colocadas no contos anterior mais passei batido