Manteiga de Garrafa!



Olá, me chamo Ricardo e vou relatar o que está acontecendo no meu local de trabalho. Faço parte da equipe de cozinheiros de um famoso restaurante em Brasília que atende um grande número de clientes. Sou responsável pelo tempero de todos os pratos a serem preparados, o trabalho é extenso e apesar do grande quantitativo de funcionários, começamos a trabalhar cedo, muito antes do movimento costumeiro da clientela.
A responsável pela limpeza da cozinha é uma mulher já beirando a casa dos 30 anos, não é muito bonita de rosto e também não é dona de um corpão invejado pelas demais. Porém, possui uma bundinha que, escondida pelo jaleco do uniforme, se revela por demais avantajada.
Eu sempre observei Andréia, ela ali meio curvada torcendo o pano de chão e por vezes deixando seu busto à mostra. Seios médios com auréolas escuras escondidas pelo tecido fino do sutiã. Imaginava se alguém dentre os funcionários já havia tentado a sorte com ela, em mim, faltava iniciativa para tentar. Pensei muito nela, em como chegar, o que falar, se ela me achava atraente. Não sou do tipo "atlético", não tenho cacete de 23 cm e nem sou galã de forma alguma. Mas sei conquistar mulheres me valendo da verdade, muitas vezes falando exatamente o que elas querem ouvir e sendo atencioso e carinhoso mostrando para elas que são a parte mais importante na relação, merecem total interesse e atenção.
Comecei a puxar conversa do tipo: "Acho que sou o cozinheiro que mais suja por aqui, não é?" e "Deixa que eu limpo meu balcão, você fica olhando e descansando um pouquinho", ela foi cedendo pouco a pouco e em menos de um mês já tínhamos nos tornado amigos, ao ponto de Andréia apoiar-se em meu balcão e oferecer sua ajuda. Vez ou outra ensinava a ela alguma receitinha ou tempero diferente e sempre deixava ela perceber que a despia com os olhos, como se eu pudesse ver através do tecido grosso do uniforme branco, chegou até dizer que "aquele pano todo" tirava a sua sensualidade e que ninguém dentre os cozinheiros havia aberto espaço para ela se aproximar como eu havia aberto. Confessou que tinha vergonha do trabalho que fazia, achava que ninguém a notava e que chegava muda e saía calada, isso antes de me conhecer, agora estava mais disposta e alegre ao chegar ao restaurante.
Os dias foram passando e notei uma mudança em Andréia, fez um corte diferente no cabelo, estava se maquiando, deixou de abotoar dois botões do jaleco, chegava e saía quase sempre no mesmo horário que eu, sempre sorrindo e conferindo se eu a olhava. Decidi atacar de vez, falei que ela estava mais linda e graciosa e que se eu não fosse casado assumiria o que todos já comentavam, que estávamos namorando. Qual não foi minha surpresa ao ouvir de Andréia: "Não estamos porque não quer né? Não vejo problema em ser casado, não sou ciumenta!" Naquele momento queria pular sobre ela arrancar sua roupa e a possuir ali mesmo sobre o balcão de condimentos mas me contive e falei: "Vou te esperar em meu carro, se quiser posso te dar uma carona". Vi o sorriso de vitória estampado no rosto moreno de Andréia, vi ela jogar os cabelos lisos e negros para o lado antes de sair rebolando aquele rabo redondinho.
Não consegui temperar mais nada naquele dia, só pensava na boca carnuda daquela morena que, há meses, freqüentava as minhas fantasias. Não via a hora de sentir os peitos dela colados em meu corpo, estava muito excitado e durante o banho no final do expediente, não resisti e toquei uma boa punheta imaginando ela me chupando ali no estacionamento.
Banhado, porém não com menos desejo, fui para o carro esperá-la. Quando fechei a porta, a vi sair pelo portão dos fundos, com os cabelos molhados, usava um vestido de alcinhas estampado que ia até o meio de suas coxas e um tamanco plataforma que a deixava mais elegante. Desci do carro, abri a porta para que entrasse e voltando a me sentar tentei elogiá-la, fui surpreendido pelo beijo quente, molhado e demorado. Minhas mãos se alternavam entre as costas, cintura e coxas de Andréia, uma das mãos dela ainda repousava em meu rosto a outra buscava a parte interna de minha coxa direita, subia pouco a pouco em direção ao meu sexo. Ela já sem fôlego e com o desejo estampado no rosto disse: "Pensei que esse dia nunca fosse chegar, vamos aproveitar, hoje serei sua, faça de mim o que quiser."
No motel, ao fechar a porta atrás de nós, voltamos a nos beijar, porém, nossas mãos se ocupavam em tirar as poucas peças de roupas que nos cobriam, quando abri os olhos vi que Andréia não usava lingerie, somente o vestido ocultava seu lindo corpo mingnon. Era a bucetinha mais linda que eu já vira em toda a minha vida, totalmente depilada. Os seios dela muito perfeitos com biquinhos apontando para cima e auréolas um pouco maiores que o normal, não perdi tempo e comecei a mamar com chupadas fortes alternando entre os bicos, busquei a xoxota lisinha e separando os lábios penetrei-a com um dedo, uma delícia de buceta, quente e muito úmida, acariciei o grelo durinho e sentia a respiração ofegante de Andréia. Fiz com que ela se deitasse na cama redonda e caí de boca na sua gruta, chupava vorazmente sem deixar nenhuma parte fora das carícias de minha língua e não demorou muito para aquela fruta madura ter seu primeiro orgasmo. Me pus de pé e ofereci meu cacete para ela chupar. E como chupa bem, lambia a cabeça e todo o tronco do meu pau. Punhetava enquanto cheirava e lambia minhas bolas, enfiava todo ele na boca e tirava da garganta todo melado com grossos fios de saliva.
Dei um beijo de língua em Andréia e falei: "Quero foder sua xota." Ela se colocando de quatro disse: "Mete, como se eu fosse uma cachorra." Enfiei meu cacete naquela buceta quente, dava estocadas firmes, tirava tudo de dentro para depois voltar a enfiar sem precisar usar a mão, o mel escorria pelas pernas de Andréia e a cada metida eu ouvia os gemidos mais fortes que ela soltava. Gritando, ela pedia para não parar, rebolava e se contorcia toda. Corriam lágrimas de prazer em seu rosto, as contrações no interior da xota aumentaram, Andréia deixou o corpo cair sobre a cama e meu pau saiu da buceta trazendo uma grande quantidade de gozo daquela fêmea, chegou a molhar o lençol. Só de ver ela tendo uma torrente de orgasmos gozei e o primeiro jato atingiu as costas dela, abri aquela bunda maravilhosa e despejei o restante do esperma.
Caímos um sobre o outro nos beijando, Andréia me agradecia por ter lhe proporcionado tamanho prazer, eu querendo aproveitar, chamei-a para um banho e transamos mais uma vez. Tentei comer o cuzinho dela, mas ela se recusou alegando não estar “preparada” para sexo anal, deixamos o motel daí fui levá-la em casa.
No dia seguinte bem cedo, Andréia era só sorrisos. Quando ninguém estava olhando ela passava a mão sobre a xoxota e assoprava em direção a mim, com a desculpa de estar limpando o meu balcão sussurrou que no intervalo iria me esperar no quartinho da dispensa e teria uma surpresa pra mim. Fiquei bastante animado e já desconfiava qual seria o presente que iria ganhar. Deixei que ela fosse primeiro para não dar muito na cara, esperei uns 5 minutos e fui de encontro a ela.
Andréia se jogou em meus braços me beijando, percebi que ela estava somente com o jaleco do uniforme sem nada por baixo, foi até a porta e trancando-a falou: “Vou te dar o que ficou faltando ontem.” Virou-se de costas para mim e levantou o jaleco mostrando aquela bunda enorme. Que tesão, meu pau quase estourou de tão duro que estava. Ela se abaixou e começou a chupar meu cacete como uma profissional do boquete, eu quase não agüentando mais segurar o gozo falei: “Vem me dar o cu, vem!” Andréia se apoiou em uma estante arrebitando o rabo, melei meu cacete na xoxota dela e pincelei a entradinho do paraíso, coloquei um dedo e notei que era muito apertado, cuspi no roxinho pra facilitar a penetração e comecei a empurrar a cabeça. Ela arfava de dor e falou: “Devagar, ta doendo, vai com calma, pois não sou acostumada.” Meu cacete não entrava de jeito nenhum, precisava de alguma coisa pra lubrificar, olhei na estante e vi uma garrafa de manteiga líquida, peguei-a e puxei a rolha com os dentes derramei no reguinho da safada e lambuzei com o pau, deixei tudo muito lustroso, cu e pau, a partir daí foi fácil penetrar, entrou que era uma beleza. Andréia gemia muito, eu travei nas ancas dela enquanto metia com vigor naquele cu lambuzado de manteiga de garrafa. Bombeei tanto que sentia seu cu dilatar, gozei no fundo do reto dela com gofadas espessas. Andréia revirava os olhos e dizia que me amava desse dia pra cá todas as vezes que vejo a manteiga de garrafa lembro-me daquele cu besuntado e sei que é hora de chamar a safada cu de manteiga pra mais uma foda!

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico raelcasado

Nome do conto:
Manteiga de Garrafa!

Codigo do conto:
17636

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/06/2012

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0