-Pensasse isso, antes de foder com meu pai, sua puta! – respondi com ironia – Agora vou jogar toda a merda no ventilador!
-Se fizer isso, sua mãe vai se matar! – disse ela ainda com tom irritado – E a firma? Já pensou nas consequências?
-Quero que se foda! O que eu quero agora é você! – respondi com firmeza e agressividade.
-Eu? O que você quer de mim? – tornou a perguntar Janete, agora com tom hesitante.
-Começa tirando a roupa! …, quero ver esse corpão tesudo! – respondi com tom ameaçador – É tudo ou nada!
Com os olhos marejados, e ainda fingindo fúria, ela se levantou e tirou a roupa. A safada tinha um corpo maravilhoso. “Agora entendo porque o velho era tarado por essa piranha!”, pensei exibindo um risinho safado. Enquanto ela tentava esconder as partes íntimas com as mãos, eu fiquei nu ostentando meu cacete duro como pedra.
-De joelhos, sua vaca! – gritei em tom enérgico – Fica de joelhos e chupa meu pau!
Trocando as pernas, Janete veio até mim, pôs-se de joelhos e mirou minha pica; ela bem que tentou esconder o olhar guloso, mas tomou meu mastro nas mãos e depois de apertá-lo um pouco, começou a lamber a cabeça; a puta tinha uma língua deliciosa, e eu quase enlouqueci com aquelas preliminares; depois de muitas lambidas, ela envolveu a chapeleta com os lábios e lentamente foi avançando até fazer minha benga desaparecer dentro de sua boca.
Janete mamou gostoso e me deixou em transe ante tanta habilidade; deixei que ela saciasse sua fome de rola e só depois de algum tempo, empurrei a cabeça dela, afastando-a do meu pau. Apontei para a cama e ela fez menção de se levantar e caminhar até ela.
-Assim não, porra! – grunhi irritado – vai pra lá de quatro …, feito uma putinha obediente.
Janete virou-se e começou a engatinhar em direção da cama, exibindo seu bundão alucinante. Ela subiu sobre a cama e se manteve na mesma posição abrindo um pouco as pernas e exibindo sua buceta lisa e carnuda. Fui até ela e apertei suas nádegas, afastando-as uma da outra; dei algumas lambidas naquela xana quente e úmida, mas em seguida, avancei em direção ao outro buraco. Lambi o cu dela chegando a simular uma penetração com a ponta da língua.
-Seu pai nunca fodeu meu cu! – balbuciou ela com o corpo tremendo e a pele arrepiada – É isso que você quer?
-Não! É isso que vou fazer, piranha! – respondi com tom sarcástico.
Janete fingiu choramingar e implorou para que eu não fizesse isso; dei umas cuspidas no meu pau, segurei-a com força e depois de umas pinceladas, meti fundo no rabo da vadia; depois do terceiro golpe consegui enfiar a cabeça, rasgando as pregas e ouvindo a putinha soltar um gritinho histérico. “Calma, relaxa …, senão vai doer mais, cadela!”, tornei a rosnar enquanto fincava rola no cu de Janete. Chegando ao final, aproveitei a deixa para meter umas palmadas naquelas nádegas grandes e suculentas.
Passei, então, a socar com muita força, chacoalhando o corpo de Janete que ainda resmungava e gemia de dor; não me apiedei de jeito nenhum, metendo rola no cu, ao mesmo tempo em que estapeava as nádegas. “Toma, vadia! Toma! Toma! É isso que merece uma vadia safada como você! Toma!”, eu gritava cada vez que golpeava no cu de Janete, sentindo-me seu macho dominador.
-Aiiii! Ahhh! Seu puto! Tá doendo …, mas tá gostoso! – murmurou ela, enquanto parecia gozar – Vai! Vai! Soca! Assim! Assim! Isso! Ahhh!
As palavras de Janete funcionaram como um estímulo a mais para que eu socasse rola em seu cu, deliciando-me em ver, ouvir e sentir. Ela gozava com a rola em seu cu me deixando em estado de êxtase …, até que pude sentir que meu gozo se avizinhava, ameaçando por fim àquela foda delirante e inesquecível.
-Chega! Agora vem aqui e me chupa! – gritei ao mesmo tempo em que sacava a rola do cu de Janete e a segurava entre as mãos – Vem, vadia! Quero gozar na sua boca!
Instintivamente, Janete manteve-se de quatro rodopiando o corpo sobre a cama, até que sua boca alcance meu cacete que ela passou a lamber e chupar sem perda de tempo; algumas chupadas depois eu não aguentei mais e sentindo meus músculos se contraírem e meu corpo tremelicando com a rola pulsando atingi meu clímax gozando na boca de Janete, que esforçou-se de toda maneira para manter a carga de esperma, sem no entanto, obter êxito, com boa parte vazando.
Assim que ela engoliu meu sêmen, esfreguei meu pau ainda a meio mastro em seu rosto, vendo como ela se deliciava com o gesto. “Assim que eu gosto! Vai se acostumando com meu pau, sua puta!”, disse eu em voz alta e tom eufórico. Janete olhou para mim não mais com uma expressão de fúria, mas sim de volúpia; eu percebia que ela estava satisfeita com meu assédio e também sabia que estava em minhas mãos.
-Quer dizer, que a partir de agora, sou sua puta? – perguntou ela com tom irônico enquanto segurava meu pau lambendo a cabeça.
-Claro que sim! E vai fazer tudo que eu quiser, entendeu? – respondi em tom de ameaça.
-Sua titia Janete vai fazer com você, tudo que fazia com o seu papai! – disse ela com um ar de plena safadeza.
-Vai sim! E vai fazer muito mais, titia cadela - respondi com júbilo nas palavras.
Janete sorriu e retomou a mamar meu pau, ansiando que ele novamente enrijecesse para que ela pudesse se esbaldar nele.