Obrigado por acompanhar minhas histórias, votar e comentar. Histórias de sigilo, guardadas a sete chaves e agora partilhadas com todos vocês. Rs
Vou aqui relatar um acontecimento que prometi a meu pai nunca revelar, uma experiência inesquecível, só se vive uma vez na vida. Eu e papai sempre fomos unidos, desde cedo sempre partilhei a paixão por ciclismo com ele. Sempre rodamos km os dois o que nos fez passar muito tempo unidos no tempo de minha juventude. Eu tinha acabado da fazer 18 anos, meu pai estava com 48 anos, moreno cabelo branco, barrigão, muito divertido, e safado sempre fazendo brincadeira com todo mundo.... Meu pai sempre desejou pedalar até Fátima, uma cidade religiosa a uns 400 km de onde moravamos, me conveceu e acertamos todos os pormenores para a aventura.
Eu estava saradinho, não seria o fim do mundo, para meu pai nem tanto, embora pedala se frenquentemente, mas uma coisa é fazer 50 ou 60 km um dia por semana outra é 800 km no total. Mas tudo certo, abalamos uma segunda feira, os dois, o objetivo era fazer 200 km por dia e parar em alguma estação ou motel pelo caminho para dormir. Começamos e fomos seguindo, vi meu velho com problemas, 80 km de estrada, duas paragens, vi que não iríamos cumprir o previsto. Puxei por ele um pouco mais e chegamos a um pequeno povoamento. A pouco mais de cem km do ponto de partida, descançamos, e fomos para o único motel que havia por ali, papai pediu um quarto com duas camas, foi tomar banho, depois eu, e fomos comer alguma coisa, meu velho estava acabado, ainda era cedo mas disse que ia dormir. Eu fui dar uma volta conhecer a zona. Fui andando, não havia nada de interessante e acabei voltando rápido. Subi, ele estava dormindo só de cueca já era habitual, nunca tive tesão pelo meu pai, na altura era forte braços, costas largas, muito peludo por todo lado, barrigão, seu saco enorme e o pau era grande e grosso, maior que o meu, que não é pequeno. Fui dormir também. A meio da noite acordo com um barulho, compassado, a noite estava clara e olhando em sua direção o vejo com a cueca em baixo, e o seu pauzão na sua mão, senti até um pouco de inveja, 21cm no mínimo, muito grosso, muitos pentelhos. Primeira vez que vejo seu pau duro. Fiquei calado, não quiz atrapalhar a punheta e uns quinze minutos depois ele acaba por gozar muito, gemendo baixinho, se limpou com a ponta do lençol e se virou dormindo, ressonando alto. Axei normal, tava se aliviando, não comentei nada. Eu acabei adormecendo. Pela manhã acordamos, comemos e continuamos caminho, o dia se passou, fizemos uns 150 km, muito bom para o meu coroa, e no terceiro dia já tarde finalmente chegamos a Fátima, Arranjamos um hotel, meu pai não poupou, uma suite bem bacana, com 2 camas, banheira de hidronassagem... Tomamos banho, comemos e fomos descançar, na manhã seguinte fomos visitar a cidade, comemos num bom restaurante...
Há noite fomos a 1 barzinho, meu pai é homem de whisky e começou a entornar, eu fiquei na cerveja. Ele começa a falar,
- sabes Filhão, é estranho falar isso com você.
-Diga logo, pai.
-sua mãe faz três meses que não libera para mim, estou quem nem posso, ela já não gosta de transar e eu ando muito stressado?
-porque não vai ao putyclub? Perguntei
-nunca precisei pagar para foder, sei lá, mas está muito difícil.
-um homem como você, cheio de grana, mercedes top de gama, um dia levo você sair a sério comigo e vai ver que é facil, fácil. Com o devido respeito por minha mãe, antes dar uma escapadela por vezes, que abandona la, a verdade todos os homens presisam fuder!
Continuamos a falar e sinto que alguém está olhando para nós. Era um homem jovem, magro, branco, olho claro, bonito. Deixei andar e ele sempre olhando em nossa direção, o meu pai que pediu uma garrafa de whisky velho para a mesa já tinha emborcado mais de meia garrafa, paizão estava bem alto da bebida já, enrrolava a língua a falar mas estavem bem disposto só dizendo putaria falando da mulherada que estava no bar.
Digo ao meu pai que vou ao banheiro,
-Tá, me responde. E vou andando. Chego, vou em direção ao mictório, tiro a rola para fora e começo a mijar, logo depois entra esse rapaz e vai logo no vaso ao lado, encara a rola e sorri, parece que gostou do que viu...rs na época ainda não aceitava que sentia tesão por bunda e boquinha de maxo (embora não fosse mais novidade para mim), guardei a ferramenta e vi sua cara desapontado. Meu pai entra nesse momento e vai desapertando a calça e chega no vaso, tira sua rola pesada e começa a mijar, o carinha ao olhar abre os seus olhos admirando o pacote do coroa. Eu já estava lavando as mãos,
- Filhão? Me interrompe
- Então pai, tudo beleza?
- vê só, este viado está manjando minha rola. E riu
Aproveitei a ousadia do meu pai.
- Pois foi o mesmo comigo, respondi
- Você gosta de rola é? Pergunta o coroa ao rapaz
Sem esperar, vejo ele pegar na rola do meu pai e apertar, começando uma leve punheta, não tava acreditando nos meus olhos,
- Filhão olha para isto. Se ria
A sua rola começou a endurecer e a minha também, olhando aquela sacanagem. Num ato de lucidez interrompo a cena dizendo.
-papai, estamos no banheiro do bar, pode entrar alguém a qualquer momento, porque não continuamos no nosso quarto de hotel.
-Vai ter que aguardar putinha, venha com nós. Disse meu pai
-Vamos logo. Respondeu o maxinho putinha.
Saimos do banheiro, um por vez. Meu pai chamou um táxi e fomos. Meu pai pediu discriçao e o puto se comportou até chegar ao quarto de hotel. O putinho foi no banheiro e eu digo para meu pai,
- Não tou acreditando nisto
- Relaxa filho, só deixa rolar, não viu como ele quer ser nossa mulherzinha?
Relaxei, o gostosinho saiu vestindo só uma calcinha preta, enfiada na sua bundinha, meu pai dá um tapa na bunda dele, pááá, se ouviu o eco, ficou logo marcada, o putinho gemeu alto, eu fui no banheiro tomar um banho rápido e deixei os dois sozinhos, quando voltei admirei a cena, o putinho estava de joelhos no chão entre as pernas do coroa que estava sentado na cama. Ele engolia quase seu pau inteiro, lambia, chupava as bolas e meu pai gemia feito touro de olhos fexados. Me aproximei e meu pai me chamou,
-Vem cá santos, esta putinha é muito golosa. Me puxou pelo braço e fiquei a seu lado, era estranho estar com meu pai e nossos caralhos duros lado a lado. O puto então me mama também, engolia todo e tirava, tratou bem meu menino. Meu pai o xingava, de viadinho, putinha, menininha safada. Aumentava o tesão de todos.
-Vai comer ele em primeiro ou vou eu, tu escolhe. Pai me perguntou já ansioso.
-Eu primeiro, disse
Peguei o puto de quatro em cima da cama meu pai deitou oferecendo a chupeta, ele abocanhou eu vesti a camisinha e toma, estoquei fundo logo de cara, estava com muito tesão, o puto gemeu abafado pela anaconda que tinha na boca, socava com firmeza e rápido, o impacto da minha pélvis, empurrava seu corpo e o fazia engolir os 21cm do papai na sua goela o fazendo lacrimejar.
-Quer arrombar tudo, não deixa nada para o pai, seu safado
-Desculpe pai, este puto tem um rabinho muito gostoso e ri. Trocamos de posição, meu pai acabou com o resto daquele anel. Enquanto atolava o seu mastro no rabinho dele sugeriu:
-putinha? Não vai querer dar para nós dois ao mesmo tempo?
- Não sei não, dois pintão desse
-Deixa de frescura, lhe deu um tapa na bunda e disse.
- monta na vara dele putinha
Ele obedeceu, veio sentanto de frente para mim. Sentou e seu rabo engoliu meu caralho todo, se dificuldade, paizão veio por trás e sinto sua rola encostar na minha, sua carne procurava espaço para entrar também, a cara de puto era de dor e tesão, gemia alto quase gritando, pedindo calma, papai forçou forçou e sinto o aperto, seu pau encontra caminho e começa a entrar, aquele buraco estava todo estriçado.
-Já entrou putinha, seu rabo foi feito para levar vara, não é vagabunda?
Ele gemia confirmando. Naquela posição não conseguia quase bombar, sentia só o pau do meu pai pressionando o meu, com o aumentar das bombadas, o putinho começa a gozar pelo cu, sujando o meu abdómen de porra, apertando ainda mais nossos paus no seu cu.
-Vou gozar, eu gemo
- Enche essa vagabunda de porra, urra meu pai
Gozei intensamente e meu pai acaba por gozar também gemendo alto de prazer.
Ele desencaixou nossos paus do seu cu, e vimos que as nossas camisinhas tinham rebentado e um montão de porra escorreu pelas suas pernas. O puto ainda limpou os nossos paus com a boca. Disse que tinha adorado, se vestiu e saiu com o cu lotado de porra. Hehe
Cada um tomou se banho, calados, o ambiente estava estranho, deitamos e dormimos com o saco mais leve.
No dia seguinte, meu pai veio sem jeito pedindo segredo, eu o descancei. Nunca pensei que fosse um safado assim e que gosta se de comer uma bunda de maxo, afinal puxei o papai. Rs
Regressamos à terra pedalando, continuamos nossas vidas, nunca mais tocámos no assunto já se passaram 17 anos.
Pena ele ter vergonha, seria um otimo parceiro de putaria e teriamos arregaçado muita bunda juntos.
É isso ai...
Delicia de familia! Pena que teu pai não continuou com isso
Que delícia! Essa putinha conseguiu o que todo o passivo puto de verdade deseja, queria está no lugar dela... Muito bom conto!!!
O sonho de toda puta é servir dois machos interligados pelo sangue, sejam pai e filho ou irmaos... tudo muito tesudo! Votado.
Huummm adorei sera que moramos perto um do outro.....
queria muito ser putinha de pai e filho