Casal de Curitiba (1a parte)



Em 2007, era coordenador de obras de uma empresa que nacional de grande porte que resolveu investir em geração de energia eólica. Minha área de atuação era do sul da Bahia ao norte do Ceará. Não preciso dizer que vivia entra aeroportos, fazendas e hotéis.
Numa dessas viagens, destino Fortaleza, cheguei a noitinha no Luzeiros (hotel) resolvi, antes de subir para o apt, comer alguma coisa no restaurante o que fica no térreo. O restaurante estava quase vazio, três casais jantando, fiz meu pedido, pedi um vinho e aguardando a chegada da comida, observei que o casal da mesa em frente cochichava e sorria bastante.
Foi ai que percebi que a mulher, uma loura alta, falsa magra, estava de vestidinho solto e vez em quando abrias as pernas e estava sem calcinha. Vestidinho da “Farm” de alcinhas com estampas alegres, rasteirinhas douradas, cabelo preso em um coque desalinhado mais muito charmoso, belo Baton vinho, boca sensual. Um tesão de mulher. Também tomavam vinho e ela olhava pra mim com aquele sorrisinho sapeca.
Chegou meu prato, jantei, agora sem mais nenhuma pressa, já passava das 21:00 horas quando resolvi pedir a nota. O garçom foi chamado pela mesa da loira e quando a nota chegou foi junto com a da outra mesa. Assinei e me dirigi ao elevador, fui seguido pelo casal que continuava cochichando e ela soltava uns sorrisinhos safados que chamava minha atenção.
Quando o elevador chegou, estendi a mão indicando para que entrassem primeiro, agradeceram e o cara teve a gentileza de retribuir e perguntando qual o meu andar que ele mesmo selecionou. A loura ficou de costas pra mim, abraçada ao cara, aí pude ver um beija flor tatuado na sua nuca. Linda de corpo com pelinhos dourados nos braços e na nuca. Chegou meu andar, antes que eu saísse o cara falou: Boa noite senhor, mas se quiser continuar no vinho, estamos no 705, será muito bem vindo. Agradeci e disse que ligaria assim que tomasse um ducha e me trocasse. Nisso a loura se virou e disse, gosto de cheiro de homem suado.
Não precisou de mais nada, entendi, voltei a dizer que ligaria e que seria breve. Tomei um banho já de ereção a caminho, imaginando aquele beija-flor naquela nuca dourada. Liguei fui atendido por ele que pediu para eu levar uma taça, pois lá só existiam duas. Se eu tivesse ligado para dizer que não iria subir, nem teria como, ele não deixou eu nem falar direito já saiu com a conversa da taça.
Cheguei ao 704, não toquei a campainha, preferi bater, a porta se abre com a loura na minha frente, agora sem as rasteirinhas e me entrega uma taça de tinto, marcada pelo seu de baton. Recebendo a taça que eu vinha trazendo, me deu um beijo no rosto e virou as costas saindo em direção ao noivo e pedindo para servir o dela.
Apresentamo-nos, eram de Curitiba, estavam de férias conhecendo o nordeste, haviam passado em Salvador e Natal e na sexta feira próxima iriam retornar. Falei que morava em Salvador que estava a trabalho e eles me perguntaram se eu havia ficado espantado com o convite. Falei que não, que já havia percebido as insinuações no restaurante e que estava um pouco nervoso mais inteiramente a vontade.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/04/2021

delicia demais ... tb amo cheiro de suor




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177183 - Casal de Curitiba (2a Parte) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

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irae

Nome do conto:
Casal de Curitiba (1a parte)

Codigo do conto:
177174

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/04/2021

Quant.de Votos:
4

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