Carla o bumbum mais gostoso do mundo 40 – Sogrinha e o grelo

Logo depois saímos da piscina também e ainda pelados fomos para o quarto de Carla, acabei voltando para pegar o meu short e o bikini de Carla que tinha ficado na piscina, quando vou entrar na casa, ainda totalmente nu, dou de cara com Clarice, ela me mediu de alto a baixo e falou que bom que eu estava a vontade na sua casa, logo eu coloquei a mão para tapar meu pau que já estava ficando duro, Clarice então falou que não era para eu ter vergonha, que ela sabia que despertava o tesão nos homens da família e que isso a enchia de prazer. Pedi desculpa e falei que não tinha como não ficar excitado na presença dela, alem do mais ela estando de robie transparente de calcinha e sutiã, ela brincou e falou que se soubesse que eu estava a vontade ela também ficaria, dando risada e ameaçou tirar a calcinha, falando que numa próxima vez poderíamos ficar todos nus na piscina, como se fosse uma praia de nudismo e falou pra mim ir ver se Carla precisava de mim para alguma coisa.
Quando entrei no banheiro contei para Carla que tinha encontrado com a mãe no corredor e eu estava pelado, ai ela brincou que bom, assim ela já viu o pau que me dá tanto prazer. Falei que ela estava de robie transparente de calcinha e sutiã por baixo e não teve como meu pau não endurecer. Carla falou que eu era muito tarado. Me chamou para entrar no banho com ela e ficamos lá nos ensaboando e conversando. Ela falou, amor eu sabia que vc gostava de grelos, mas que não era tão tarado por eles assim, ai aproveitei e contei pra ela que eu sempre fui louco por mulheres greludas, que eu procurava elas na internet para poder marcar encontros. Mas com ela, nosso encontro foi acidental, nunca esperava que ela fosse greluda também, mas que fiquei muito feliz quando descobri, ela falou que teve medo de que eu não gostasse dela por ela ter um grelão, ai falei pra ela que serviu para eu me apaixonar mais ainda por ela. Saimos do banho, nos secamos e deitamos na sua cama e ficamos conversando, comigo contando para ela das minhas aventuras com mulheres greludas, do que fazíamos e dos encontros, tudo que eu já contei em parte nos meus contos anteriores, contei de como fiquei viciado em greludas depois que tive uma namorada que me viciou em chupar o grelo dela. Mas que agora eu tava muito feliz por ter uma mulher greluda somente pra mim, que ainda tinha uma irmã e uma mãe também greludas, era tudo que eu sonhava na vida. Ela falou que se dependesse dela ela me deixaria ainda mais viciado no seu grelo, que queria aprender e fazer tudo o que me desse prazer, realizar todos os meus sonhos sexuais e ser minha por completo, sem frescuras. Falei que estava muito a vontade com ela e com a família dela, por isso estava contando estas coisas do meu passado, mas que era para ela ficar tranqüila que eu a amava muito e que agora a minha vida era com ela, ai pedi para ela ficar de quatro na cama, entrei por baixo e pedi para ela esfregar o grelo na minha boca, começou a esfregar a buceta no meu rosto, eu colocava a língua pra fora e lambia aquele bucetão melado, agarrei ela pela cintura e fiz ela abaixar e meu rosto praticamente entrou naquela buceta, sugava o grelo com força e soltava um pouco para me afastar e poder respirar um pouco, numa destas saídas olhei em direção a porta e ela estava levemente aberta, pude ver o vulto de Clarice olhando a gente pela fresta da porta, foi ai que me empenhei mais ainda naquela chupada, fazendo Carla gozar na minha boca, continuei chupando pois sabia que Clarice estava na porta olhando, ai Carla começou a gozar de novo, mesmo assim continuei chupando, ai Carla falou, para, para, vc quer me matar de tanto gozar seu tarado por grelo, esfregando a buceta no meu rosto, eu aproveitava e dava umas lambidas, ai ela deitou do meu lado, fiquei lambendo em volta, falando que não ia deixar perder nenhum pouco do mel dela. Aproveitava dava umas lambidas no grelo e falava que grelo lindo e delicioso, eu amo este grelo, vou chupar ele pelo resto da minha vida. Ela falava, isso lambe tudo, lambe gostoso e me deixa limpinha, daqui pra frente mesmo que vc queira chupar outros grelos, só vai chupar se eu deixar, de quem eu deixar, e dava risada. Seu chupador de grelo, pelo jeito vai querer chupar todos os grelos da família, eu ficava quieto pois sabia que a Clarice estava na porta. Falei, amor eu estou satisfeito com seu grelo, que me da muito prazer, mas com certeza eu gostaria de ver o grelo da Clarice, pois deve ser maravilhoso ao vivo, depois de ver as fotos logicamente gostaria de ver ao vivo. Da abertura da porta, dava para Clarice me ver deitado de costas de pau duro e ver Carla nua do meu lado, procurei não ficar olhando na direção da porta para não atrapalhar o voyarismo dela. Carla então deitou em cima de mim e perguntou se eu queria que ela pedisse para a mãe dela mostrar o grelo dela pra mim, respondi que eu adoraria ver tecnicamente, mas que não seria certo ela pedir uma coisa destas a mãe, ela riu e falou, estou brincando, mas do jeito que ela esta ficando intima de vc, logo ela aparece pelada na sua frente e vc vai poder ver o que tanto deseja, me deu um beijo e falou, vamos tomar outro banho para lanchar.
Tomamos banho de novo, nos vestimos e fomos para cozinha comer alguma coisa, quando lá chegamos Clarice ainda esta com a mesma roupa transparente, de calcinha e sutiã, Carla preparou um suco e perguntou pra mãe quando o pai voltava, ela disse que somente amanha segunda feira pela hora do almoço, então Carla falou, amor vc pode dormir aqui de novo hoje e amanha cedo vc vai para sua cidade, falei que tudo bem. Clarice aprovou a idéia pois falou que não gostava de ficar sozinha com as meninas em casa.
Depois do lanche fomos para a sala de TV eu e Carla e fomos assistir um filme, Carla vestia uma camisolinha curtinha de calcinha e sem sutiã, eu estava de short e camiseta. Como estava meio friozinho, Carla pegou um lençol e cobriu a gente. Logo Clarice chegou e se juntou a gente no sofá ao lado de Carla. Logo começamos a conversar e Clarice foi logo no assunto perguntando como que eu me tornei admirador de meninas com clitóris avantajado. Eu contei apenas que tive uma namorada que tinha e que me ensinou o prazer que eu poderia dar a ela, não entrei em detalhes das minhas putarias e saídas com mulheres greludas e nem contei de como contratava garotas greludas para sair. Mas que conhecer Carla me deu de novo este prazer, mesmo a gente ter se conhecido acidentalmente.
Clarice contou que Carla tinha contado que tinha me conhecido mas que ficou com medo de que eu não gostasse dela por causa do tamanho do clitóris, que tem homem que tem preconceito e coisa e tal, mas que ela falou pra filha para contar a questão genética da família e se fosse para dar certo que iria dar certo, e tanto foi que vcs estão juntos e sei que vc esta fazendo muito bem para minha filha. Falei que pelo menos eu tento faze-la feliz e que amo muito este detalhe em especial. Clarice falou, muito bom, pois meu marido também adora e sei que isso ajuda muito a tornar o casamento mais feliz. Falei que a mais de vinte anos devia ser muito mais difícil para uma menina ter um clitóris grande e se aceitar, Clarice falou sem duvida, eu tinha muita vergonha disso, pois parecia que tinha um pintinho, pois não tínhamos muita intimidade e a família pouco falava sobre isso, foi somente uma tia mais nova que um dia veio conversar comigo e me levou para o quarto e perguntou se eu tinha um clitóris grande, levantando a saia e mostrando o dela, levantei a minha também e mostrei pra ela, ficamos uma examinando a outra e descobri que o da minha tia era ainda maior que o meu, minha tia me ensinou a me masturbar e ter o Maximo de prazer acariciando ele, foi mais fácil pra mim assim, depois de um tempo conheci o pai de Carla e dei sorte dele ser como vc e também me aceitou de boa, e somos felizes ate hoje. Procuro passar para as meninas Carla e Clara com naturalidade para que elas possam se aceitar e aproveitar, tomara que Clara conheça um rapaz como vc que possa valorizar isso, ai dei uma de louco e perguntei se Clara também tinha clitóris avantajado e Clarice falou que sim.
Carla pediu para mudar de assunto pois estava ficando com tesão e pegou a minha mão e colocou em cima da buceta dela, falando olha como fiquei molhada, nisso Clarice falou que precisava se recolher, ai Carla falou que a mãe estava excitada também e puxou o lençol cobrindo o corpo da mãe também, logo Carla deslizou sua mão em direção a buceta de Clarice e vi que ela começou a apertar naquele local, aproveitei e deslizei a mão dentro da calcinha de Carla e comecei a acariciar o seu grelo e parece que ela fazia o mesmo com a mãe, logo eu siricava Carla que siricava a mãe, via que Clarice por baixo do lençol acariciava seus seios, eu entrei por baixo do lençol e comecei a chupar o biquinho do peito de Carla, com o lençol um pouco levantado eu via a mão de Carla dentro da calcinha de Clarice, com certeza era o momento mais especial da minha vida, ver mãe e filha se acariciando, Carla puxou a calcinha da mãe para baixo e deu pra ver aquele grelo enorme que devia medir uns quatro centímetros duro como pedra, Carla batia uma punhetinha nele com a ponta de dois dedos e eu procurava fazer igual nela, ficamos ali, eu babando de vontade de cair de boca no grelo de Clarice mas chupando o peito de Carla, nem me atrevia a esticar a mão e colocar no grelo de Clarice, apenas curtia a visão, depois de um tempo, Clarice começou a gemer alto, cada vez mais alto, seu gozo estava chegando, ai praticamente começou a gritar de tanto tesão gozando nos dedos da filha, foi questão de segundos para que Carla também gozasse na minha mão, olhei e o grelo de Clarice parecia ainda maior, durinho e molhadinho, com Carla ainda acariciando ele com um dedo bem levemente, sai de baixo do lençol e pude ver Clarice de olhos fechados esparramada no sofá ao lado de Carla, que sem a mãe perceber, levou sua mão com os dedos molhados dos sucos da mãe na minha boca e eu chupei aqueles dedos como se fosse o sorvete da fruta mais gostosa do mundo.
Depois de alguns minutos, Clarice se levantou, deu um beijinho na testa da filha e outro em mim e falou que ia dormir e se dirigiu ao seu quarto. Fiquei abraçado com Carla no sofá e acabamos dormindo la mesmo so acordando no outro dia de manha.