A verdade é que eu apenas o vi, e de imediato me pareceu um homem muito gostoso. Ele tinha um corpo perfeito, rosto masculino e muito atraente, uns 41 anos e um pacotão na frente, o que não deixava dúvidas sobre o tamanho de seu pau.
Me lembro que nessa noite eu me masturbei pensando nele, no volume de sua rola, em suas mãos grandes e seu corpo delicioso. Gozei imaginando ele me pegando por trás, metendo seu pauzão no meu buraquinho, beijando minha nuca e me chamando de safadinha.
O tempo foi passando e o Jorge começou a vir em nossa casa com mais frequência. Mas eu percebia que a química entre nós dois não estava rolando, e nem ia rolar. Pelo menos era o que eu pensava.
Um dia ele saiu do banheiro sem toalha, pensando que não havia ninguém em casa, mas, para sua surpresa, eu estava lá procurando uns DVDs que um amigo tinha me emprestado. Quando me virei pude contemplá-lo em todo o seu esplendor, e fiquei morrendo de tesão, vendo aquela pica balançando entre suas pernas.
Estive ao ponto de pular em cima dele e meter a mão em sua rola, mas não o fiz, não tive a coragem suficiente. Ele enrolou uma toalha na cintura e saiu de perto de mim, mas percebi claramente que ele tinha notado que eu o estava desejando.
Um pouco mais tarde já estávamos almoçando com a minha mãe e percebi como o Jorge me olhava de "rabo de olho" o tempo todo. Eu sentia ele olhando para o meu traseiro e também para o meu pau, o que me deixou realmente surpreso. Fiquei com muito tesão e ele percebeu.
Logo depois do almoço minha mãe precisou sair para resolver umas coisas no banco e nos deixou sozinhos em casa. Ela mal virou a esquina e o Jorge partiu pra cima de mim como um touro enfurecido, me abraçando por trás e me encoxando bem gostoso mesmo.
- Marcelo... quero te foder demais, sua putinha...!! - ele falou e passou a língua suavemente na minha orelha.
- Hummmmmmmm... seu safadoooo... quer comer a mãe e o filho, né? - falei com uma voz bem sensual, provocando ele.
- Quero... não posso esperar nem mais um segundo pra comer essa sua bundinha gostosa! - ele falou, me apertando ainda mais contra o seu corpo.
- Então come ela, safadoooo... come... ela é todinha sua! - falei e o arrastei para o meu quarto.
Entramos no meu quarto, tranquei e porta e me ajoelhei no carpete, na frente dele. Abri sua calça e seu pau saltou pra fora, duro, grosso e cheiroso. A pica dele era toda cheia de veias, e não devia ter menos que 18cm. A minha mãe ia ter que dividir aquela delícia comigo.
- Chupa, minha putinha... chupa esse pau bem gostoso...! - o Jorge gemeu e falou quando abri minha boca e engoli a cabeça de sua rola. Nossaaa!! Comecei a chupar como eu sabia, e como eu ficava imaginando na minhas noite de paixão solitária, pensando nele.
Eu passava a língua por toda a pica, lambia as bolas, apertava e massageava, e logo enfiei o máximo que pude na minha boca. Babei no pau dele e o Jorge começou a gemer como louco.
- Você é minha putinha agora, Marcelo... vou fazer você se sentir uma menininha... a minha menininha...!! - o safado falava e eu chupava com mais vontade ainda. Fiquei muito excitado e logo baixei minha calça e minha cueca, deixando minha bundinha toda exposta.
Enquanto eu chupava a pica do Jorge eu comecei a enfiar meus dedos no meu cú. Que tesão mais gostoso que eu estava sentindo. Empurrei ele para a minha cama e me ajeitei em cima dele, em um 69, para que ele pudesse brincar com o meu cuzinho enquanto eu mamava em sua rola.
- Ohhhhhhh... caralhooooooo... que boquinha mais gostosa a minha putinha tem... ahhhhhhhhhhh...!! - o Jorge soltou uns gemidos mais fortes e gozou como um cavalo na minha boca. Eu, claro, bebi todo o seu leitinho, e ainda lambi os lábios.
- Hoje você escapou, Marcelo! - o Jorge disse enquanto se vestia. - Mas da próxima ver você vai ser minha cachorrinha... vou te foder igual eu faço com a sua mãe!
Ele terminou de se vestir e me segurou firme pelos cabelos, dando uns tapas na minha bunda. Em seguida ele foi embora.
Umas duas semanas depois minha mãe viajou até uma cidade vizinha para fazer um curso. Fiquei em casa sozinho, já imaginando o que eu ia aprontar. Não demorou muito e o Jorge chegou, com uma mochila nas costas.
- Se deu mal, heim? - brinquei com ele. - Minha mãe só chega à noite!
- Eu sei, minha putinha... foi por isso que eu vim... hoje você não vai me escapar! - ele falou e já foi me agarrando firme pelos cabelos.
- Devagarrrrr, moço... vai espantar a caça! - falei, todo safado. Ele sorriu e me beijou na boca.
- Hoje eu vou te transformar na minha menininha, Marcelo! - o safado falou e me agarrou com vontade mesmo, beijando minha boca e apertando minha bunda com suas mãos enormes. Gemi e me arrepiei todinho. Nossaaaa!! Ele estava muito cheiroso, e sua barba estava me deixando louco.
- Tira sua roupa e vista isso! - ele falou e me entregou uma tanguinha vermelha, uma mini saia muito curtinha e uma meia-calça. Tirei minha roupa e vesti o que ele me deu. Em seguida calcei uma sandália de salto alto da minha mãe. A mini saia só cobria metade da minha bunda.
- Que delíciaaaaaa... ficou uma gatinha!!!... de hoje em diante o seu nome pra mim é Carol... minha Carol! - ele falou e fiquei tão feliz que quase chorei. Meu deusssss!! Ele me agarrou por trás novamente e ficou dando beijinhos no meu pescoço e orelhas.
- Qual é o seu nome, gatinha? - o Jorge perguntou bem baixinho no meu ouvido.
- Carol... sou sua Carolzinha, meu macho safado! - respondi, e rebolei minha bunda, roçando no pau duro dele.
Em seguida o Jorge pediu que eu colocasse música e dançasse pra ele. Meu deusssss!! Comecei a dançar como uma mulher mesmo, movendo minha bunda de um lado para o outro, subindo e abaixando para fazer a sainha balançar e mostrar todo o meu traseiro. Meu cuzinho estava piscando de vontade de sentir a pica dele.
- Vem cá, minha gatinha... minha Carol! - o Jorge disse e me puxou, me fazendo sentar em suas pernas. Nessa hora senti o dedo dele no meu cú. Soltei um gemido de prazer e passei a mão no pau dele, por cima de sua calça. Estava duro como pedra.
- Vamos para o meu quarto... vem comer sua Carolzinha! - falei e dei mais um beijinho em sua boca. Puxei-o pela mão e entramos no meu quarto. Tranquei a porta, ajudei-o a tirar sua calça e cueca, pedi pra ele se sentar na minha cama e já fui me ajoelhando no meio de suas pernas.
- Chupa, menina linda... chupa bem gostoso essa pica!! - o safado falou quando comecei a dar beijinhos na cabeça de sua rola. Segurei o pau dele na minha mão e punhetei lentamente, fazendo ele gemer como louco. Depois abri meus lábios e mamei bem gostoso, lambendo, chupando, pra deixar bem lubrificado.
Logo o Jorge não aguentou mais e me colocou de quatro, bem na beirada da cama. Fiquei com a bunda bem empinadinha, só esperando o meu merecido castigo. Ele veio, puxou a minha tanguinha de lado, cuspiu umas três vezes no meu cuzinho e empurrou bem devagar.
- Aiiiiiiii... seu gostoso safadoooooo...!!! - gemi e falei quando o anelzinho do meu cú cedeu e a cabeça da pica passou, rasgando as beiradinhas do meu delicado cuzinho. O Jorge nem se preocupou em colocar camisinha, e estava me comendo no pelo mesmo. E eu estava adorando.
- Minha gatinha... que cuzinho mais apertadinhooo... minha putinha... rebola essa bunda, safada... rebola no pau do seu macho...!! - o Jorge gemia e me segurava firme pela cintura. O pau dele já entrava quase todo no meu cú, bem apertado, e até me machucava um pouquinho.
De vez em quando ele tirava, passava mais cuspe e voltava a enfiar todinho, me deixando com uma dorzinho deliciosa nas pernas.
- Meteeeeee... gatoooo... come sua Carol, come... mete tudo no cuzinho da sua mulherzinha...!! - falei, tentando provocar ele ainda mais.
Ali estava eu, com 16 anos ainda, vestido de sainha e meia-calça, de tanguinha vermelha puxada de ladinho, de quatro e com a bunda bem arreganhada, sofrendo em umas das maiores picas que já encarei em toda a minha vida. Gemi como uma gatinha.
- Isso, Carol... geme como uma menininha mesmo... geme como putinha pro seu macho ouvir... sua safadinha linda...!! - o Jorge falava e dava beijinhos nas minhas costas. O pau dele entrava e saia deslizando do meu cuzinho já bastante dilatado, e eu movia o meu corpo no rítmo dele.
Depois de me comer muito de quatro, ele se cansou e pediu que eu fosse por cima. Pedi que ele se deitasse de costas e me sentei no pau dele, deixando entrar tudo de uma só vez.
- Vou castigar seu pau, meu macho gostosooooo... você vai ser meu macho agora... meu e da minha mãe!! - falei e comecei a cavalgar como louco.
As mãos dele apertavam muito a minha bunda, me fazendo sentir um tesão que eu nunca tinha sentido antes. Comecei a subir e descer mais rápido.
- Caralhooooooooo... vou gozarrrrr... puta que pariuuuu... que cú gostosoo... vou gozarrrr...!! - o Jorge avisou, me agarrando e beijando meu pescoço.
- Goza dentro, gatoooooo... deixa eu sentir a porra no meu cú...!! - falei, dando umas reboladas na pica dele.
- Não, Carol... você é minha putinha safada agora... vou gozar na sua carinha... com sua boca aberta... igual uma cachorrinha obediente! - o safado falou e me arrepiei todinho.
Fiquei de joelhos na cama e ele ficou em pé na minha frente. Abri minha boca e fiquei esperando, enquanto ele punhetava com uma mão e me segurava firme pelos cabelos com a outra.
- Goza, meu gostosooooo... goza na boca da sua putinha safada...!! - falei no exato momento que os jatos de porra sairam como mísseis.
Tomei umas fortes esporradas que atingiram minha boca, nariz, olhos e cabelos. Nosssaaaa!!! Avancei no pau dele e mamei gostoso, até sair a última gotinha. Nessa hora meu prazer foi tão intenso que só punhetei meu pau umas cinco vezes e gozei deliciosamente, esporrando junto com o meu macho.
Como um bom dominador, depois que gozou o Jorge ficou sério, e pediu que eu tirasse a roupinha que ele tinha me emprestado. Fiz isso e ele a guardou na mochila. Em seguida ele foi para o quarto da minha mãe, tomou um banho e pediu pra eu preparar um lanche pra gente.
Enquanto ele assistia a TV eu preparei o lanche, levei e comemos juntos. Eu já estava com vontade de sentir o pau dele no meu cú novamente, mas não falei nada. Fiquei esperando a reação dele.
- Quando eu quiser de novo eu te falo... e não se esqueça... pra mim você é Carol... minha Carolzinha! - ele falou e foi embora. Nunca mais ele voltou a me comer. Por várias vezes eu o via com a minha mãe e morria de ciúmes. Quem sabe um dia ele me procure novamente.
Nossa que tesão de conto ! VOTADO !
Delícia de conto rapaz... Fiquei imaginando a cena e cheguei a sentir a ação... Conto bem escrito e cheio de detalhes picantes... Votado e recomendado!!!
Deixe esse babaca pra lá e venha aqui pra eu te comer. Bjs