Comunidade - Parte 03

Paizinho Augusto, me afasta dele na cama, olha para o Sr. Jonas e fala, vem a bocetinha dela é toda sua, nisso ele se levanta da cama, senta-se em uma poltrona ao lado e se serve de um copo de whisky.

-Jonas, você vai poder tirar a virgindade da Rayka como preferir, não estou preocupado se vai machucar ou não, só não mete no cuzinho dela, já basta que terei que dividir ele com a família dela.

Eu ouvindo meu marido e senhor ali na minha primeira noite de casada, autorizando um homem estranho a tirar o meu cabacinho e sem demonstrar qualquer tipo de sentimento, sem se preocupar se ele iria me machucar, olho para ele chorando e pedindo para que ele não deixasse acontecer isso.

-Rayka, sou seu marido e dono eu paguei por você, sendo assim faço com o seu corpo e com você o que eu quiser e ninguém vai me impedir, nem mesmo esse seu choro.

-Por favor paizinho eu não quero, estou com medo dele me machucar, o sr já machucou meu bumbum ainda está doendo muito.

-Cala a boca menina se não quiser apanhar, você vai virar puta hoje querendo ou não. E vai logo Jonas tira o cabaço dessa pirralha logo, quero comer o cu dela novamente antes de dormir.

Eu chorava desesperada, vendo o Sr Jonas tirando a roupa e me olhando com aquele olhar sádico, eu sabia que nada poderia fazer eu era apenas uma menina, sem condições e força para impedir.

Então ele vem por cima de mim na cama, abre minhas perninhas com brutalidade, aponta aquele cacete imenso em direção a minha bucetinha virgem e numa única estocada ele me penetra fazendo eu soltar um urro de dor, sinto minha bucetinha pegar fogo, eu tremia e chorava tentando tirar aquele homem de cima de mim, mas como ele é muito mais forte e pesado e eu uma garota franzina, nada podia fazer, quanto mais eu chorava e pedia para ele parar, mais ele forçava e aumentava o ritmo das estocadas, eu sentia a cabeça do pau dele bater no colo do meu útero fazendo eu sentir mais dor ainda.
Paizinho Augusto ali sentado bebia seu whisky e apenas falava: Vai Jonas termina o serviço não liga para o escândalo dela, essas putinhas novinhas são assim mesmo, no começo fazem escândalo mais depois se acostumam com o coito e choram menos, ele me fodia como animal, não ligava se era minha primeira vez, só estava preocupado em fazer o serviço direito que o patrão o mandou fazer eu já não conseguia mais chorar nem gritar apenas ficava olhando para o teto do quarto querendo que aquilo acabasse logo e que ele saísse de dentro de mim, ele ainda ficou um tempo naquele coito bruto até que sua respiração começou a aumentar e ele começa a gozar jatos de porra dentro de mim, fazendo com que a queimação da minha pequena vagina aumentasse. Ele sai de dentro de mim eu olho vejo ele tirando o cacete de dentro e saindo sujo do líquido sagrado dele misturado com sangue, mesmo com dor e vergonha ainda tenho que agradecer a ele por ter sido ele a depositar dentro da minha bucetinha o primeiro líquido sagrado que como fêmea de verdade recebia.
Ele se levanta manda e sair da cama e ir para o banheiro, pois ele iria me limpar e banhar para que pudesse voltar e servir ao meu senhor novamente com a minha bundinha.
Volto para o quarto ainda chorosa e sentindo dor, o paizinho Augusto já estava deitado na cama e logo que me vê manda eu ficar de 04 para ele e começa a me sodomizar, dando palmadas fortes que chegam a estalar e a marcar minha bundinha branca, enquanto ele me sodomizava, ele mandava eu ficar repetindo “serei uma boa filhinha papai, sempre vou te obedecer” e continuava com o coito anal, fazendo com que eu chorasse mais a cada enfiada, ele ficou assim até gozar novamente e encher meu cuzinho com o liquido dele, mesmo chorando e com muita dor olho para ele agradecendo pela oportunidade de poder receber o liquido sagrado do senhor meu marido e paizinho.
Me viro de lado na cama e pego no sono, no dia seguinte sou acordada pelo Sr. Jonas e levada até o banheiro para me banhar e me trocar para irmos para a casa dos meus pais, me levanto ainda sentindo muita dor na bucetinha e no cuzinho, vou para o banheiro com certa dificuldade para andar, pois era visível o inchaço e a vermelhidão da minha bucetinha, ele me banha e me troca e descemos para tomar café, chego na copa o paizinho Augusto já estava tomando seu café.

-Bom dia minha menina, espero que tenha dormido bem?

-Bom dia Paizinho, não consegui dormir direito.

-Por que não?

-Minhas partes ainda doem muito.

-Isso é normal no começo, afinal ontem foi sua primeira vez não seria diferente, agora senta e toma seu café pois temos compromisso com sua família hoje, e espero que você não me envergonha diante deles, agora já sabe para que serve sua bucetinha e seu cuzinho, então não será novidade seu pai e seu irmão usarem elas.

Me sento e baixo minha cabeça e começo a tomar meu café em silencio, louca para chegar na casa dos meus pais e contarem a eles o que fui obrigada a fazer na minha noite de núpcias, na minha inocência achava que papai e mamãe ficariam com dó da bebê deles e não me deixaria voltar para casa do meu marido.
Terminamos o café paizinho Augusto, me deixa na sala vendo desenho na televisão e sai para resolver alguns problemas da fazenda, eu tentava assistir mais ainda sentia dor nas minhas partes intimas a calcinha encostava na minha bucetinha recém descabaçada provocando um certo desconforto com o toque do pano com minha pele.
Ele volta e logo em seguida saímos em direção a casa dos meus pais, chegando lá papai vem em nossa direção cumprimenta meu marido e em seguida me abençoa, mandando eu entrar e falar com a mamãe e com a Mayla, que já estavam na sala me esperando, quando vejo elas saios correndo e abraço a mamãe com força e começo a chorar.

-O que foi filha? Por que está chorando?

-Mamãe eu não quero mais voltar com o paizinho.

-Mas como assim? Esqueceu ele é seu marido agora é sua obrigação morar com ele.

-Mas! Mamãe ele não gosta de mim, ontem depois que fomos embora, ele.... ele me obrigou a fazer coisas.

-Que coisas, menina?

-Ele só me usou no bumbum e mandou um empregado dele me fazer mulher, o Sr Jonas me machucou muito, estou toda dolorida, minha vagina está inchada e vermelha eu não quero mais fazer isso.

-Para com isso menina, você esqueceu que nasceu para isso? Eu e seu pai criamos você para ser uma boa esposa e ótima parideira, e além do mais o Sr. Augusto ele pagou para esposar você, então ele tem o direito de mandar você se deitar com qualquer homem que ele quiser, não posso me meter nas decisões dele, hoje ele é seu dono, como seu pai é meu dono e também da sua irmã e você não vê que eu e Mayla obedecemos a seu pai em tudo?

-Por favor mamãe me deixa ficar, eu posso ser a terceira esposa do papai ou ser a esposa do Fagner.

-Menina você está louca, por favor nem pense em falar isso para o seu pai, ou você quer que ele te mande para o Colégio interno.

Quando a mamãe fala do colégio fico assustada só de pensar em ir para lá, conheci muitas meninas e meninos que foram mandados para o colégio para serem educados sexualmente e aprenderem a ser submissos aos seus donos. Quem já foi mandado para o colégio com certeza nunca mais querem voltar e acabam realmente sendo obedientes e submissos, pois a regime do adestramento interno é muito rigoroso e quem conhece não quer voltar de jeito algum para lá.
O Colégio e administrado pelo diretor Oswaldo, quem já teve a oportunidade de conhecer ele mesmo fora da unidade disciplinar já fica com medo dele, é um Senhor de 65 anos, gordo com uma aparência rude só de olhar já dá medo, imagina sendo educada por ele pelos monitores que trabalham no colégio.
Quando a mamãe me fala eu lembrei de um caso que aconteceu com uma amiguinha minha e foi dado como esposa a um homem da comunidade e como ele também gostava de garotos ele ofereceu um dote grande a família dela e nesse dote estaria incluído o irmão dela que tinha 1 e pouco a mais que a Bianca, quando ela se casou com esse homem o irmão foi levado junto e também servia ao marido dela como esposa, já que na nossa comunidade como já disse em passagem anterior é normal a feminização de garotos , porem pelo que minha mãe contou eles já estavam casados a 03 meses e numa tarde o Senhor Armando saiu e deixou a esposa e o irmão em casa e quando voltou acabou por pegar os dois na cama e como castigo eles foram mandados para o colégio já que eles tinham quebrado uma regra que seria nunca ter relação entre eles e sendo assim demonstraram falta de obediência ao marido e isso era passivo de castigo, enfim eles foram mandados para o colégio para serem reeducados sexualmente, só que foram com certas ordem pelo marido o que teria que acontecer a eles na instituição.
Como eu já disse nós podemos de prazer com nossos maridos, porém quando somos oferecidas a outro homem, temos apenas que os servir e não sentir prazer e Bianca tinha sentido prazer em ir para cama com o irmão então o castigo dela seria que nunca mais ela teria prazer nem com o irmão nem com homem algum, foi autorizado pelo marido que fosse removido o clitóris dela assim ela nunca mais teria prazer na vida dela, quanto ao irmão ele iria passar por alguns procedimentos médicos onde seria injetados hormônios nele onde iria desenvolver os seios e também teria seu órgão removido, sendo que chamais ele voltaria ser homem novamente e até mesmo ter prazer quando fosse usado como menina e também passaria a partir desse dia a usar roupas femininas, mamãe falava que o tempo mínimo de permanecia no colégio era de 03 meses , os internos eram submetidos a sessão de sexo 10 vezes ao dia , onde são usados pelos monitores, muitas vezes cada uma dessas sessões tinha a participação de 02 ou mais monitores usando, sodomizando o interno, fazendo que eles com tempo passem a aceitar o coito como uma obrigação deles, principalmente os meninos que eram submetidos a transformação e a eles só restariam sem usados como mulher, os internos saiam sabendo que quando voltassem, seriam submissos aos seus donos ou então poderiam ser trocados por outros garotos ou garotas mais novos, mas nesse caso o fim eles eram ser vendidos para as casas de prostituição, porque nem os pais os aceitavam de volta, pois para eles os filhos os envergonharam e já não eram mais dignos te terem uma família.

“Espero que estejam gostando até aqui”