Primeiro envolvimento emocional




    Olá meus amigos. Apresento-me como Fran, um nome fictício para preservar meu perfil. Esse conto fala sobre a primeira vez que me relacionei emocionalmente com outro homem, pois já tinha tido várias experiências mas apenas sexo de uma noite e somente com transsexuais.
Esse conto se passa no ano de 2014, morava em uma cidade no interior do Rio e era estudante. Eu já havia descoberto meu desejo por transsexuais, mas o máximo que consegui foi ter uma experiência com uma crossdresser, muito feminina por sinal, que contarei na próxima. Eu estava me sentindo sozinho, carente e decidi entrar num aplicativo de relacionamentos. Configurei-o para que apenas aparecessem homens e, para meu deleite, tive reciprocidade com uma negra, um belo sorriso, pernas torneadas, corpo escultural e, na descrição, o que mais amei, uma crossdresser. Senti, imediatamente, o tesão correr sobre meu corpo, a imaginação veio à tona e os sentidos pulsaram, imaginando-me de joelhos, fazendo um sexo oral depravado naquela negra maravilhosa, pensando no tamanho do pênis que deveria ser enorme, imaginei-me sentando naquela rola grossa e grande que eu desenhava na minha mente.
Mandei logo uma mensagem e rapidamente fui respondido. Começamos a conversar e, de repente, estávamos trocando número de telefone. Naquela semana eu só estaria disponível no domingo, e que semana que demorou a passar. Ela, Samantha, me seduzia, confessou-me sua paixão por ser ativa, por dominar um homem, principalmente que não tem trejeitos, mas os poucos parceiros com quem saia eram sempre ativos. Fomos trocando fotos, pude ver o seu pênis ereto, grosso, grande, que mesmo por foto me deixou com água na boca. No sábado eu percebi que conseguiria vê-la e ela me convidou para ir até sua casa.
Fui ansioso, porém, decidi por esquecer tudo que havia imaginado e percorrer o percurso até a casa daquela negra maravilhosa sem criar nenhum tipo de expectativas, e assim o fiz.
Ao bater em sua porta eu estava calmo.
No momento em que a porta se abriu eu pude sentir o aroma maravilhoso que exalava dela, de batom vermelho, cabelos cacheados que combinavam perfeitamente e um vestido preto bem apertado que mostrava e exaltava suas pernas maravilhosas. Fui recebido com beijo no pescoço e um abraço, e, diga-se de passagem, um abraço forte com uma pegada levemente sensual. Naquele momento percebi que não seria apenas penetrado mas, que naquela noite, eu seria completamente dominado.
Ela nos serviu vinho e começamos a conversar.
Sentados no sofá, próximos um do outro, ela me perguntou que perfume estava usando, então endireitei a cabeça levemente para o lado, deixando meu pescoço a mostra e ela, como uma verdadeira deusa do sexo aproximou vagarosamente, cheirou meu pescoço, agarrou minha nuca com uma força cirurgicamente calculada, percorreu a ponta do nariz pelo meu rosto e me beijou. Eu naquele momento senti algo que jamais havia antes sentido. Aquele beijo ma arrepiou todo. Fiquei leve e, ao mesmo tempo, entregue. Sentia sua língua confortavelmente molhada na minha, seus lábios macios e suavemente fortes. Eu levei os braços por cima de seu pescoço e a abracei, como se ali eu fosse a mulher e, ela, o homem.
Terminado esse beijo meu pênis estava muito ereto e o sangue pulsava forte em minhas veias. Então ela pôs uma música, estendeu-me a mão e eu me levantei instantaneamente. Eu estava tão excitado com aquele beijo que minha vontade era de agarra-la e sentir logo o seu pênis enorme na minha mão, mas decidi aproveitar ao máximo aquele momento.
Quando me aproximei ela levou meus braços por cima dos seus ombros, e abraçou minha cintura. Começos a nos beijar novamente até que ela, por dentro de minhas calças, desceu suaste mãos e apertou meu bumbum, forte o suficiente para puxar meu corpo contra o dela e eu poder sentir seu pau, duro como pedra, grosse e longo, ela desceu um pouco mais sua mão direta, puxou mais minha nádega e passou levemente o dedo no meu ânus, eu facilitei e abri um pouco as pernas. Ela foi me levando pro quarto. Ao passar pela porta ela me virou, puxou minha cintura e roçou seu pau na minha bunda, chupando meu pescoço com força. Jogou-me na cama, puxou minhas calças e minha cueca, me deixando apenas de camisa, abriu suavemente o meu rabo, e começou a fazer o melhor beijo grego que até então havia recebido. Eu apertava o colchão de prazer, empinava minha bunda para poder sentir ainda mais aquela língua afrodisíaca, firme, mas com um toque suave e molhado, as vezes ela penetrava um pouco meu cuzinho e eu delirava. De repente ela parou e, quando virei, ajoelhei-me e aquele imponente, lindo e grosso pênis estava a pouco centímetros do meu rosto. Eu a olhei e sorri com malícia. Masturbei-a com uma mão enquanto passava a outra pelo seu corpo. O abdômen definido combinava perfeitamente com aquele pau. Levei minha boca até seus testículos e os abocanhei. Que sensação mais maravilhosa do que um “Ah” quando você chupa os testículos com vontade. Subi vagarosamente pelo tronco, sentindo as veias na minha língua, encontrei uma cabeça reluzente, passei a língua em cima e o engoli todo. Aquele majestade estava entalada em minha garganta e aquela negra maravilhosa gemia alto e gostoso, e eu me dedicava cada vez mais àquele mastro. Fiquei um bom tempo ali sem parar de chupar, lamber, masturbar, fazer o que fosse com aquele pau magnífico. Eu estava completamente entregue.
Ela, então, perguntou-me se não queria ser sua mulher naquela noite, ela seria meu macho e eu, sua escrava submissa. Aceitei na hora. Ela então tirou o cabelo e passou a ser não mais uma negra, mas um negro lindo e gostoso.
Então, ele pegou uma calcinha e colocou em mim. Perguntou qual minha posição preferida, e eu respondi que era a segunda vez que seria penetrado e que ele poderia ficar a vontade, afinal, combinamos que eu seria sua a outa submissa. Ele me deitou com o rabo pra cima, pegou um travesseiro, colocou embaixo do meu quadril e eu empinei bem o rabinho que, se me permitem, é bem gostoso. Ele veio por cima de mim, sentou nas minhas pernas, colocou a camisinha e foi passando lubrificante em mim e nele. Encaixou a cabeça do seu pênis no meu cu e foi, magistralmente, suavemente, enquanto beijava meu pescoço, enfiando seu pau adentro. Foi poético. Eu sentia ser penetrado deliciosamente. Era a primeira vez que tinha uma relação genuinamente homossexual. Quando meu preto encostou aquelas bolas maravilhosas na minha bunda, tirou até quase sair a cabeça e estocou de novo, eu percebi que era sua puta. Então ele começou um vai-e-vem delicioso. Mordendo minha nuca, apertando meu pescoço, tapeando minha bunda. Perguntei a ele seu nome, e ele sussurrou no meu ouvido: - sou Paulo, seu comedor. O tesão explodia dentro de mim e eu pedia a ele que batesse mais forte. Eu queria senti-lo todo, queria sentir que ele era meu dominador, meu macho. Trocamos de posição e ele me fodeu de quatro. Eu empinava como uma verdadeira vagabunda. Ele pedia pra eu gemer e eu gemia bem alto, gritava o nome dele e pedia a ele pra me foder todinho. Ele então anunciou que ia gozar, deu a última estocada e eu senti o seu pau pulsando forte. Ele apertou minha cintura e, enquanto ele gozava e me apertava eu me masturbei e rapidamente gozei o lençol dele todinho. Nos deitamos. Ele carinhosamente me abraçou e dormimos de conchinha.
Fim.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico franbi

Nome do conto:
Primeiro envolvimento emocional

Codigo do conto:
177595

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/04/2021

Quant.de Votos:
2

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0