Fui comprar pão e levei bengala

Olá, sou o Carlos 21 anos, 1,80 de alt, 74 kg, branco, bundinha apetitosa.
Vamos ao conto. Era sábado 09/06/2012, acordei por volta das 8:00 e como de costume fui até a padaria comprar pães para o café da manhã. Fui sem intenção nenhuma de rolar nada, apesar de conhecer o dono da padaria e nunca ter desconfiado de nada, pois ele me tratava com muita educação e respeito como tratava todos seus cliente.
Chegando na padaria, pedi meus pães para a atendente, quando vejo o dono Roberto (1,82 alt, Forte, Robusto, com seus 40 anos, do jeito machão mesmo que ninguem desconfia) ele estava furioso com seu computador, pois estava dando pane. Como sou técnico de informática, fui sem intenção nenhuma tentar ajudar e descobrir qual era o problema.
- Seu Roberto, vejo que está com problemas no computador?
- Pois é, tenho que trocar essa bosta, só me dá dor de cabeça.
- Bom, se o Sr. quiser posso ajudar, sou técnico de informática. Pelo menos para usar até o Sr comprar outro.
- Nossa seria ótimo, pode quebrar esse galho pra mim filhão?
- Opa, sem problemas, só vou em casa levar os pães e pegar meus instrumentos de trabalho, e no máximo 20 minutos estou de volta.
- Vai lá Filhão, sem pressa, fique a vontade.

Então fui em casa, tomei café, peguei meus instrumentos e voltei para padaria.
Quando cheguei, reparei que ele tinha retirado o computador do caixa e instalado em seu escritório, alegando que eu teria mais espaço para o trabalho.
- Fique a vontade filhão, quero ver o que está acontecendo com essa porcaria.
- Vou verificar Sr Roberto, conserto isso em dois tempos.
- Posso pedir uma coisa? Pode me chamar só de Roberto, fico me sentindo um idoso você me chamando de Sr.
- Ok Roberto, desculpe.
- Bem melhor filhão.
Até esse momento ainda não tinha intenção nenhuma de rolar nada, apesar de sempre ter sentido atração por aquele homem, mas sabia que era casado e tinha 3 filhos da minha idade.
Comecei fuçar no computador, ele estava muito lerdo e cheio de vírus. Foi ai que vi seu histórico de navegação, continha registros de sites pornográficos, incluindo sites gays. Ele não viu que eu vi seu histórico, fiquei na minha e continuei sendo profissional, mas agora começando a me animar.
Foi que de repente ele puxa uma cadeira e senta-se ao meu lado curioso para saber o problema. Ainda fuçando abri uma pasta com fotos dele comendo varios carinhas. Gente na hora fiquei vermelho, roxo, beje, de todas as cores possíveis.
O cara estremeceu na hora, deu um pulo da cadeira, ficou pior que eu. E começou a se justificar.
- Nossa que vergonha, me desculpe, tinha esquecido essas fotos, não queria te constranger filhão.
- Que isso Roberto, todos temos nossos segredos.
- Isso é verdade, mas peço que não conte pra nínguem. Sempre tive esse lado homosexual, mas por descuido engravidei minha mulher do nosso primeiro filho e naquela época fui praticamente obrigado e casar-me com ela. Mas essa vontade é maior, não consegui ser fiel por muito tempo e sempre que posso dou minhas escapadas.
- Nossa eu nunca imaginei que o Sr, quer dizer, que você fosse assim, esse corpão forte, robusto, um tesão. Olha eu não conto pra ninguem, mas pelo que vejo aqui nas fotos, vc curte carinhas do meu estilo, eu quero experimentar, quero vc pra mim hoje.
Não precisei falar duas vezes, ele trancou a porta, veio em minha direnção, começou abrir aquela calça jeans, bem justa (Amo calça jeans) e tirou a bengala pra fora. Pelas fotos não tinha como ter noção de tamanho, mas juro deve ter uns 24 cm tranquilo.
Peguei com vontade naquela pica, levando-a rapidamente ao encontro da minha boca molhada, chupei, suguei furiosamente, com intensidade. Passando uns 10 minutos ela começou inchar na minha boca, e explodiu com aquela porra, grossa, viscosa, e deliciosa, engoli todinha, e deixei-a limpinha. Percebi que ela nem de tamanho mudou, ficou intacta, rígida, dura.
Ele me levantando, me beijou deliciosamente, só um macho como ele sabia fazer isso com maestria, começou a me despir, apertando minha bunda, me virou, me jogou apoiado na mesa, e meteu lingua no meu cuzinho. Que delicia, fui ao céu e voltei, ele chupava muito, queria me foder com a lingua.
- Quer rola no cusinho Filhão??
- Quero sim, come seu filhão vai Sr. Roberto (fiz de propósito para provocar).
- Vou mostrar o que o Sr. aqui sabe fazer com um puto igual você.
Ele encapou a rola, lubrificou com gel (ele devia fuder muito ali na padaria, ele já tinha estoque de camisinha e gel) e meteu devagar até as bolas. Doia muito, mas tava gostoso, ele foi fazendo um vai e vem devagar, e começou a subir meu tesão e disse:
- Arromba meu cusinho Sr. Roberto com força.
Foi a deixa, ele começou meter com intensidade e força sem parar e sem diminuir o ritmo. Ficamos em transe por uns 30 minutos fodendo de todas as posições possiveis. Tinha que gemer baixo pois do lado os funcionarios dele estavam trabalhando e a padaria em horario de funcionamento.
Ele foi aumentando mais ainda o ritmo, meu cu tava todo arrombado, mas queria mais e mais. Ele começou ficar ofegante.Falou baixo no meu ouvido.
- vou gosar.
- Isso gosa metendo no seu filhão Sr. Roberto.
- huuuuu gosei porra.
- Delicia Sr. Roberto.
Nos limpamos, terminei o serviço no computador dele. Ele veio para me pagar e eu recusei dizendo:
- Você já pagou Sr. Roberto de uma maneira mais gosta.

Espero que gostem, sou da região de campinas/sp
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