Perdi aposta pro meu primo

Bem, hoje vou contar como transei com meu primo pela primeira vez. Me chamo Pedro(fictício), branquinho, magro, cabelo cacheado, bunda grande, meu pau não é tão grande. Meu primo se chama João, alto, tem um corpo magro sarado e cabelo preto liso. Nossas mães são irmãs, então desde sempre vivíamos juntos. Sempre conversávamos sobre tudo, inclusive putaria. Víamos pornôs juntos, batíamos punheta juntos, mas nunca invadimos o espaço um do outro. Mas eu sempre olhava. Eu sabia que a rola dele era grande pra idade que tinha. Mas nunca tive coragem de fazer algo, com medo de perder a amizade dele ou ele explanar pra nossas mães.
Certo dia, em 2015, eu tinha 16 e ele 17. Estávamos só nós dois casa da nossa avó jogando videogame. Era um jogo de tiro, e ficava eu contra ele, e toda hora empatava. Até que ele teve um ideia: “Vamos jogar o utoba”. Fiquei meio perdido porque não sabia o que era isso. Ele explicou: “Pra desempatar, vamos apostar uma coisa: o cu”. Na hora fiquei meio surpreso, mas de cara aceitei. Jogamos, e propositalmente perdi. Na hora ele levantou, tirou a camisa e disse “perdeu, agora vai ter que mamar”. Ai eu disse “mas não era só o cu?” “mas pra deixar duro tem que mamar primeiro” ele retrucou.
Ele ficou na minha frente. Comecei alisando o tanquinho dele enquanto ele forçava minha cabeça contra o short dele. Na hora senti a rola dele endurecendo, ficando meio bomba, não aguentava mais esperar pra ver a rola dele. Quando eu tiro o short, o pau dele já veio pulando. Que pau enorme. Piroca empinada, grossa, media uns 20/21cm, cabeça rosinha e ainda tava babada. Quando eu vi aquilo, não consegui esconder o sorriso. João percebeu e soltou: “ tu gosta de uma rola né priminho, sempre soube. Agora abre a boca que eu vou fuder ela todinha”
Comecei lambendo a cabecinha pra pegar aquela babinha, depois subi da base até a cabeça e comecei a mamar. Nisso ele já estava sentado e eu ajoelhado. Ele gemia muito, forçando minha cabeça pra engolir tudo. “Vai engole tudo priminho, tu não curte ser putinha, agora aguenta vai”. Fiquei mamando ele por uns 10 minutos, e ele gemendo toda hora me chamando de putinha. Parecia que ele sempre quis me fuder também.
Depois disso, ele fala:” achou que eu esqueci do teu cu? Vira essa bundona pra cima pra eu ver esse cuzinho”. Fiquei de 4 no sofá, e ele em pé dedando e lambando meu cu. Ele chupava um cu muito bem, não conseguia não gemer. “Tu curte um macho mesmo hein priminho, ta gemendo de prazer assim. Calma que ainda nem começou”. Depois de ele falar isso, ele pega a piroca dele e começa e pincelar a porta do meu cuzinho.
Eu falei: “Vai devagar João, tô muito apertado”. “Calma priminho, relaxa que eu trato minhas putas muito bem” falou com um sorriso no rosto. Ele foi enfiando cada vez mais e mais até chegar nas bolas. Eu tava sentindo muita dor, mas o tesao falava mais alto.
Ele pergunta “já acostumou com minha rola?” Disse que sim. “Então agora posso meter”
Ele começou a socar meu cu muito forte. “Vai piranha geme na rola do teu macho vai” “eu sei que você sempre quis minha piroca no seu cuzinho” “Caralho priminho, que cuzinho apertadinho” dizia ele. Depois de um tempo me comendo de 4, ele tira a rola dele e deita falando “vem cá, cavalga na rola do teu macho”
Sentei naquele pirocao de frente pra ele. Ver a cara de prazer dele me deixava com mais tesao ainda. Eu sentava, ele metia, me chamava de putinha.
Depois de uns 15 minutos me comendo ele fala: “vai querer leite aonde?” falo que na boca. “Se for na boca vai ter que engolir tudinho, senao apanha”. Apenas concordei. Ele continuou metendo até que me tirou de cima dele, ficou em pé e disse “abre a boca que teu macho vai gozar” ele ficou punhetando até gemer alto e gozar na minha boca. Ele pediu pra ver se eu tinha engolido tudo mesmo. Deu uma risada e disse “tu é uma putinha mesmo em Pedro, caralho”
Depois desse dia, sempre que nos encontrávamos a gente fudia. Temos várias histórias, até mesmo quando ele namorava uma mina ele queria me comer, dizia que não tinha cu melhor que o meu.
Enfim, essas histórias a gente deixa pra outro dia