O dia que quase perdi minha virgindade com um amigo da família (REAL)



Prazer, meu nome é Leandro, atualmente tenho 20 anos e moro no interior de São Paulo. Como é meu primeiro conto, peço para que relevem eventuais erros ou difícil interpretação da escrita.
Tenho 1,78 de altura, peso cerca de 95kg (sou gordinho), cabelos curtos castanhos e barba por fazer.
Bom, atualmente namoro uma mulher que tem a mesma idade que eu, porém, este fato ocorreu meses antes de namorarmos, nos idos de 2018, época em que, mesmo que eu já tenha tido namoradinhas por alguns poucos meses, nunca havia praticado relações sexuais com nenhuma delas.
Eis que fui passar o final de semana no sítio de meu Tio, que fica alguns quilômetros da cidade, local onde a família se reunia com certa frequência, e onde eu costumava passar alguns dias durante minhas férias. Lá chegando, notei que havia um amigo da família presente a convite de meu tio, que aqui chamarei de Sr. Antônio (um coroa de 1,82, gordinho com barriga de chopp, cabelos já grisalhos).
Nunca eu tivera qualquer tipo de pensamento malicioso com relação ao Sr. Antônio, na realidade eu sempre o tratei/considerei como um tio para mim, muito em razão da convivência dele e da mulher com minha família desde que eu era pequeno, até aquele dia.
Pois bem, na parte da tarde, depois de muita piscina e cerveja, meu tio e minha tia decidiram fazer comida japonesa na janta, porém, não havia qualquer ingrediente disponível no sítio. Dessa forma, eles se arrumaram e saíram em direção à cidade para passar no mercado, deixando eu e Sr. Antônio (que estava sem a mulher naquele dia), sozinhos na piscina do sítio.
Como eu tinha muita amizade com Sr. Antônio que se dava por anos de convivência, começamos a conversar sobre diversas coisas como futebol, política e até sexo. Neste último assunto, confesso que fiquei ligeiramente excitado, entretanto, tímido em conversar abertamente com alguém próximo, pois até então este era assunto apenas nas rodas de amigos do meu círculo social.
Ao iniciarmos o assunto, contei ao Sr. Antônio que eu nunca tinha feito sexo com nenhuma menina, apenas alguns beijos e pegas aqui e acolá, e logo em seguida ele me confessou que havia um certo tempo desde a última transa dele com a esposa, e que ele estava subindo pelas paredes. Ao ouvir aquilo eu dei uma geladinha na espinha, sem nem imaginar o que estava por vir.
Em certo momento, me deu uma vontade muito grande de fazer xixi, assim eu pedi licença e fui sair da piscina para ir no banheiro. Logo, sem qualquer maldade quando eu me apoiei na borda da piscina pra sair, acabei ficando de quatro (eu usava uma sunga vermelha) com minha bunda, que é relativamente grande, apontada na direção do Sr. Antônio.
Naquele momento eu ouvi bem baixinho ele dizendo:
- Misericórdia, que isso senhor".
Quando ouvi esses exatos dizeres senti um frio no estômago e até tentei disfarçar, mas sai desnorteado e muito pensativo. Chegando no banheiro eu notei que meu pau estava babando e muito duro, só torcia para que o Sr. Antônio não tivesse visto.
Joguei uma água no rosto, dei uma amolecida no meu Jr. e tornei a piscina, sendo que na volta olhei o celular e vi notificação do meu tio dizendo que iria demorar um pouco mais devido a fila no mercado.
De volta na piscina, apesar de muitos assuntos trazidos por ele, eu não conseguia focar em mais nada que não aquela situação toda, e assim comecei ao mesmo tempo reparar de fato nele com outros olhos, com olhos de curiosidade, e pensando no que estava acontecendo comigo.
Na beira da piscina havia uma bola de vôlei e uma cesta de basquete colocada na borda para brincar, e assim eventualmente começamos naturalmente a brincar. Sempre um tentando impedir o outro de arremessos.
Até que uma hora eu estava com a bola tentando fazer cesta e ao tentar me aproximar com a bola, senti a rola do Sr. Antônio dura encostando levemente na minha perna, aquilo me deixou excitado e curioso, assim, tentei forçar situações para sentir melhor aquele volume sem saber o que estava acontecendo comigo.
Quando fiz a cesta devolvi a bola pq era a vez dele tentar, assim, quando ele veio pra cima e virou de costas pra mim tentando proteger a bola e eu, dominado de emoções, apertei discretamente o pau dele que já fazia volume na sunga verde que ele usava. Sr. Antônio parou na hora e virou pra mim sem entender, na hora eu apenas disse:
- Sr. Antônio... foi mal... eu não sei o que deu em mim.
Ele continuava me olhando sem esboçar qualquer reação, e logo após disse:
- Cara, não sabia que você gostava disso ué, to sem entender.
Eu respondi:
- Seu Antônio, eu não sei o que deu em mim, eu fiquei extremamente excitado com o que você disse quando eu sai da piscina pra ir no banheiro. Meu nogócio é mulher, mas... eu senti tesão que me dominou no momento, foi mal mesmo.
Eis que veio minha surpresa:
- Calma meninão, não precisa ficar assim não, é normal. O que eu disse é verdade mesmo, tu ta com um bundão hein. Uns peitinhos, ta batendo punheta né? (eu tinha peitinhos por ser gordinho), cara não precisa ficar assim não, quer pegar? se quiser é só não contar pra ninguém, ficar entre nós dois.
Com aquela proposta eu pensei um pouco pois tinha medo do meu tio chegar, porém, uma vez que a piscina fica no fundo do sítio e da pra notar se alguém chegar, eu devagar fui aproximando minha mão até o pacote do Sr. Antônio e apertei o pau dele por cima da sunga.
Nossa... este momento eu nunca vou esquecer, era do tamanho certo de encher a mão o volume. Meu coração veio na boca, senti meu corpo ficar quente, minha boca secou, e quando olho, ele tava olhando pra mim fixamente, muita tensão sexual no momento.
Ele me puxou pela cintura pra mais perto dele, um uma das mãos ele começou a bulinar e apertar minha bunda, passar os dedos na altura do meu cú e pressionar de leve o dedo, ao passo que falava no meu ouvido:
- "Isso, pega nele pega, que bundinha gostosa a sua, puta que pariu, vagabunda".
Meus caros leitores, eu fui aos céus naquele momento, nunca imaginei que fosse ter tanto tesão.
Após um tempo nos esfregando, ele me perguntou se eu queria ver mais de perto, e de pronto eu falei que sim.
Ele então se sentou na borda da piscina e me chamou dizendo:
- Vem cá, fica tranquilo que se alguém chegar a gente para.
Eu fui, quando cheguei perto fiquei hipnotizado. Apertei novamente e devagar levei minha boca, ainda por cima da sunga, e dei uma mordida bem de leve, passando minha língua no tecido, sentindo aquilo pulsando.
Com a mão esquerda eu apertava o meu pau, com a mão direita eu lentamente abaixei aquela sunga verde e liberei a rola dela. Aquele pau não era muito grande, tinha cerca de 14cm, com um saco grande e com cheiro de macho. e confesso que um pouco enrrugada. Fiquei completamente extasiado.
Devagar puxei a pele do pau para trás, colocando a mostra a cabeça grande e roxa da rola, e dei um beijinho. Dei um beijinho e depois chupei bem devagar a cabeça toda, fazendo ele dar uma gemida de pronto e dizer:
- Filha da puta, que boquinha quente que vc tem, se soubesse que era assim...
Disse isso segurando firme meu cabelo.
Completamente dominado pelo desejo, comecei um vai e vem com a boca e trabalhos com a língua, tirando vários gemidos e xingamentos do Sr. Antônio, que estava completamente doido já.
Ele repentinamente segurou minha cabeça e puxou para trás, me lambuzando os peitos e um pouco da boca, ofegando bastante e gemendo baixo, Sr. Antônio tinha gozado. De pronto ele me perguntou:
- Caralho, não dava não... Posso te comer? prometo que vou devagarinho e sem doer.
Pensei naquele momento que eu não tinha nada a perder, aliado ao fato de que eu estava excitado demais. Limpando a meus lábios com a língua e espalhando a porra quente nos meus peitinhos eu sai da piscina e no mesmo momento ele ja veio pressionando o dedão contra meu cú por cima da sunga, enquanto eu iniciei uma punheta, não estava aguentando mais.
Sr. Antônio dizia:
- Meu deus do céu fio, que bundona você tem, to doido pra te comer gostosinho, Lê!
Eu extasiado e me masturbando disse:
- Por favor, me come, coloca a cabecinha.
Assim, senti ele tirando minha sunga até os joelhos, eu de quatro na beirada da piscina e então senti o pau dele sendo pincelado na portinha do meu cu.
Nesse momento eu me senti completamente com o corpo quente, nos meus pensamentos já não havia nada, era o puro tesão.
Quando senti ele colocando a cabecinha e uma de suas mãos apertando minha bunda e a outra meu peito, eu estava totalmente entregue, gemi, gemi gostoso, gozei sem quase tocar no pau.
No ápice do momento, eu todo gozado e ele sem realizar a penetração do resto daquele pau, ouvimos o carro dos meus tios na estrada de terra.
Ficamos congelado, senti ele dar duas metidas e se deixar gozar e gemer. Rapidamente ele me retirou o pau, puxou minha cueca e caímos na piscina.
Quando meus tios chegaram e começaram a descarregar as compras la varanda do fundo, nos já estávamos tomando cerveja um longe do outro e conversando normalmente, tentando fingir a respiração pesada ainda.
No decorrer da noite tentamos agir naturalmente, até a hora que ele foi embora e quando foi me dar tchau (em cômodo diverso do que meu tio e minha tia estavam) ele me apertou mais forte e passou a mão levemente na minha bunda, por cima do short que eu usava, sorrindo levemente.
Desde então, por eu passar em uma faculdade em outro estado e ir morar longe, nosso segundo encontro demorou umas semanas mas agimos naturalmente pois dessa vez a família toda estava presente, agora na segunda vez que nos vimos quando fomos pra Americana/SP na festa de peão... fica para uma próxima se quiserem.
Entretanto, hoje em dia sou resolvido quanto a essa relação, como eu namoro, não tenho mais vontade de realizar aventuras sozinhos assim, trair, mas tão somente se minha linda participar também. Sr. Antônio e eu nos encontramos nos almoços da família e nos tratamos de forma normal.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 16/05/2021

Conte mais, pois vc, além de escrever bem, é uma bichinha gostosíssima.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 08/05/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leandrocostareis

Nome do conto:
O dia que quase perdi minha virgindade com um amigo da família (REAL)

Codigo do conto:
178070

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/05/2021

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