Depois do culto com o meu tio pastor.

Olá, me chamo Sabrina, sou do Interior de SP, morena, cabelos cacheados... Vou deixar uma fotinha pra vcs saberem como eu sou. Mas se quiser saber mesmo, me segue no insta @docesabry que lá eu vou ficar postando fotos, infos e etc... Bom, sou evangélica (por pura pressão dos meus pais) e quase toda noite tenho que ir ao culto. Essa história aconteceu a 3 anos atrás, quando eu ainda era uma menina virgem, mas nenhum pouco inocente. Nunca fui devota, sempre gostei do errado, dos prazeres, da luxúria... Enfim, por fora eu sou uma irmãzinha da igreja, mas por dentro eu sempre fui uma demonia. Nesse dia, meus pais não foram ao culto pois a minha mãe estava com febre e meu pai tinha que trabalhar, ele me deixou por volta das 19hrs na igreja, falou que meu tio me deixaria em casa após a celebração. Meu tio era o pastor da igreja, era uma igrejinha pequena, ficava ao lado da casa dele, uma assembleia de Deus. Bom, fiquei lá né? Não tinha muito o que fazer. A igreja estava um pouco vazia nesse dia, tinha só algumas irmãs acompanhadas de seus maridos e o culto rolou normalmente, quando deu umas 20hrs, meu tio enfim pôs fim ao culto. Aos poucos os fiéis iam embora e eu fiquei de boa sentada em uma das cadeiras esperando. Quando todos se foram ele fechou os portões e disse que ia só terminar de arrumar umas coisas e já me levaria pra casa. Eu não via a hora de voltar pro meu quarto.
- Sabrina, me ajuda aqui, organiza o dinheiro das ofertas, tá alí dentro da urna. Separa as notas tá?
Eu fui lá ajudar ele, tinham uns 35 reais e eu separei as notas, enquanto isso ele puxava assunto, falava de como Deus tinha um propósito e essas coisas...
- Tio, deu 35 reais aqui.
- Glória a Deus. Devemos sempre agradecer
- Eu agradeceria se esse dinheiro fosse meu
- Que isso menina, pra quê você quer dinheiro, tem nem idade.
- Daria pra comprar uns lanches pelo menos, né?
- Daria, eu acho.
- E daria pra comprar uma blusinha massa que eu vi no centro.
- Pede pro seu pai, ele te dá o dinheiro.
- Da nada, ele disse que a blusa que eu quero é pra garotas sem fé.
- E pq ele disse isso? A blusa é como?
- A tio, é só pq é curtinha e mostra a barriga
- É? Hmm... Qual o tamanho da camisa?
Juro que não tava vendo maldade ainda, mas eu levantei minha blusa até onde a blusa que eu queria ia. Era curtinha mesmo, mostrava boa parte da barriga, tava mais pra um cropped do que pra uma blusa
- Hm... Quanto é essa blusa?
Ele me perguntou enquanto arrumava uns papéis numa mesa.
- 25 reais, pq? O senhor vai me dar?
- Depende. Ele deu um risinho meio sacana nessa hora.
- Depende do que?
- Tu sabe guardar segredo? Mas tem que ficar calada mesmo.
- Oxe, fale logo, eu guardo sim, caladinha.
- Beleza, não pode falar prós seus pais e nem pra ninguém. Eles vão reclamar se souberem que te dei dinheiro, né? Então fica quietinha sobre isso
- Boquinha de siri
- Eu dou o dinheiro se você fizer uma coisinha pra mim, mas ó.. tem que ficar calada sobre isso menina, sério, promete?
- Prometo, fala logo que eu já tô doidinha de curiosidade.
- Eu dou se você... Meu deus... O que eu tô fazendo... Hahaha... Okay, eu dou se você... Deixar eu ver.
- Hum? Deixar o senhor ver o que?
Rsrs eu já tinha entendido aonde ele tava querendo chegar, fiz então o papel de irmãzinha inocente.
Ele parou na minha frente e segurou a minha blusa
- Posso? Subir...?
Eu só fiz sinal de positivo com a cabeça, dando um risinho de canto de boca bem provocador.
Ele então subiu devagar a minha blusa, aproveitou pra deslisar levemente os dedos pela minha barriguinha, subiu até acima dos seios, mostrando meu sutiã bege.
- Meu deus... Que corpinho lindo... Você é uma menininha abencoada.
- O senhor acha? Mas o senhor nem viu por baixo do sutiã ainda.
Ele então colocou os dedos no sutiã e levemente subiu eles, deixando meus peitinhos a mostra.
Ele passou então a acaricia-los, segurando e dando leves apertões nos mamilos. Após algum tempo ele caiu de boca, sem me perguntar se podia, chupou meus peitinhos com tanta vontade que deixou algumas marquinhas.
Era a primeira vez que alguém fazia aquilo comigo, confesso que estava mais nervosa do que qualquer coisa, mas estava cheia de tesão por causa da situação.
Depois de um tempo ele tentou por a mão entre minhas pernas, mas aí eu não deixei, dei um tapinha na mão dele e ele logo desistiu, respeitando o meu limite.
Depois de um tempo estávamos nos beijando apaixonadamente alí mesmo, ele me pôs em cima da mesa e ficou entre minhas pernas, alternava entre beijos e chupadas nos meus peitos, as vezes passava a mão na minha bunda e nas coxas, meio tímido por causa do tapinha que tinha dado antes eu acho, ficamos ali por alguns minutos, até que enquanto ele mamava os biquinhos dos meus seios eu recobrei um pouco a consciência e disse q tava na hora já de me deixar em casa.
Mais alguns beijinhos e ele se recompôs, se afastou e pegou o dinheiro.
- Toma, mas não compra a blusa, seu pai vai te matar se te ver usando ela.
- Relaxa, não sou doida... Isso aqui vai servir pra comer na escola.
- Menina esperta... Não esqueça, segredo pra sempre... Quem sabe você pode ganhar bem mais do que isso depois.
Ele segurou meu rosto e me deu mais um beijo, terminando com alguns selinhos.
- Quem sabe sua mão passeie por outras partes depois, né? Titio.
Deu um risinho e me levantei da mesa, arrumei o sutiã e a blusa e fui pra frente da igreja esperar por ele.
Fomos no carro dele e aconteceram algumas coisinhas a mais, só que fica pra outro conto, né?
E então, o que acharam?
Comenta aí pra eu saber e me sigam lá no inst@
@docesabry
Beijinhos e até a próxima