Fui estudar na capital, aluguei um quarto em casa de família. Ficava muito mais barato. Até eu entrar numa republica
Dona Flavia vivia com o aluguel de dois quartos. É separada do marido. Sua idade nunca perguntei. Mas era em torno de 50 anos. Ficou muito amiga. Muito simpática. Um dos quartos estava vago, só eu como hospede.
Eu com 22 anos, um tesão danado. Não tinha namorada. De vez enquanto ia com os amigos em alguma boite, para ganhar e arrastar para o motel. Uma garota.
Era inicio da noite cheguei e fui direto para meu quarto. Quando passei no corredor em frente o quarto de dona Flavia, estava com a porta aberta. Tinha acabado de tomar banho e passava creme no corpo. Com uma perna apoiada na cama. Ela se abaixava passando o creme. Nossa! Que surpresa boa. Que visual. Que corpão. Uma bunda grande e um volume peludo, olhando por trás. Que tesão. Gente!
Notei a charada que ela queria me provocar mesmo. Porque já tinha saído para a sala com pen-o-air transparente mostrando sua calcinha.
Como entrei sem fazer barulho, ela estava de costas para o corredor então me viu ali na porta parado olhando.
Quando ela trocou de perna para passar creme, me viu e deu uma de surpreendida.
Menino você chegou? Safadinho olhando a coroa sem roupa. Desculpei e falei. A porta estava aberta dona Flavia e não resisti. Fiquei olhando esse lindo corpo. Parabéns. Você está muito enxuta.
Obrigada, respondeu ela. Já estou velha. Virou de frente. Vi seu monte de pelos negros cobrindo sua vulva.
Vou tomar um banho rápido e se quiser eu passo creme nas costas. Me aguarde.
Nunca tomei um banho tão rápido. Voltei só de cueca, mas com um tesão enorme.
Entrei no seu quarto. Ela estava esperando com o creme na mão. Me passou. Eu comecei nos ombros, no pescoço, no seu corpo por trás. Nas costas, bem suave eu deslizava a mão. Coloquei creme na mão e passei no seu bumbum. Nos dois lados. Aproveitei para passar os dedos levemente no seu anus. Ela falou: aí não precisa.
Eu estava de pau duro sob a cueca. Encostei na sua bunda e levei as mãos nos seios dela. Dona Flavia não reagiu. Levei a boca no seu pescoço e enfiei a língua no seu ouvido. Ela gemeu. Ai...ai... nossa!
Com as mãos afastei suas pernas e coloquei o pau entre as pernas. Ela não falava nada. Falei no seu ouvido: deita e abre as pernas.
Fiquei de joelhos entre suas pernas e cai de língua na sua vagina. Como estava cheirosa. Coloquei a língua lá dentro. Ela gemeu.
Fiquei uns 30 minutos lambendo sua xoxota. Depois fui por cima e meu pau entrou fácil.
Incrível como é apertada dona Flavia. Falei no seu ouvido. Bucetinha gostosa. Apertadinha. Ela só gemia. De repente ela falou: faz forte, tudo, vai... ai gostoso – faz com força, colocou as pernas no meu corpo e me prendeu.
Dona Flavia desfaleceu e deixou eu gozar dentro dela.
Fiquei com medo dela pagar no meu pé. Mas não aconteceu.
Fiquei morando com ela até me formar.