A boneca linda da indi

Meu nome é Telêmaco e tenho 22 anos. Sou gay mas não sou efeminado. Sou moreno e, sem falsa modéstia, bonito. Meu dote é normal (17 cm e grosso), mas raramente uso pois prefiro ser passivo. Outro dia eu estava com muito tesão no cu. Fiz uma chuca caprichada e saí para dar uma volta na Indianópolis. Vi muitas bonecas conhecidas minhas, mas não me interessei por nenhuma porque queria uma boneca bem dotada e lá só tinha pintinho. Foi quando vi uma boneca diferente. Mulata de 1,85m, bunduda, peituda, bem sensual com sua minissaia que deixava a bunda de fora. Chamei a boneca e ela foi logo falando:
_100 no drive e 130 no hotel, gatinho. Sou ativa e passiva e meu pau é bem grande e duro.
_Qual o tamanho?
_Se eu falar você não acredita. - então ela mexeu na minissaia e apareceu uma cacete de uns 20 cm, grosso e mole.
_Sobe aí, Princesa. Qual o seu nome?
_Giseli. E o teu, gatinho?
_Telêmaco.
_Telê o quê?
_Me chama de Telê que tá bom.
Morri com quarentinha no hotel e fomos para o quarto. Giseli foi tomar banho e voltou enrolada na toalha. Fui tomar banho e voltei pelado e de pau duro. Giseli olhou meu pau e veio engatinhando na cama.
_Ai que pau gostoso. Que delícia! Hum.
Ela chupava com força. Enfiava quase tudo na boca. Chupava as bolas. Pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu. Vi sua bunda enorme, firme, marrom e com o rego mais escuro. Cai de boca. Giseli gemeu e separou as nádegas. Fui de língua no seu cu, que parecia um cofrinho (um corte comprido do tamanho de uma moeda de R$ 1,00). Lambi seu cu e desci a língua para suas bolas.
_Ai, gatinho. Que Gostoso! Lambe meu saco, lambe. Isso. Não enfia o dedo no cu não. Enfia não. Hummm. Esse dedo no meu cu. Enfiou o dedo, agora você vai ter que me comer. Tô com tesão no cu.
_Eu sou passivo.
_Depois eu te como, mas agora quero dar. Seu pau tá duro. Põe a camisinha e mete.
Ela me deu uma camisinha e ficou de quatro. Vi ela passando gel no cu. Com o pau pronto, fiquei atrás dela. Ela separou as nádegas e pediu rola. Encostei o pau e forcei. O pau deslisou para dentro. Meti tudo de uma vez e ela gemeu pedindo mais. Eu atolava até as bolas enquanto ela gemia, separava as nádegas para o pau entrar mais fundo, e forçava a bunda para trás. Depois de dez minutos socando rola ela disse:
_Ai, gatinho. Você não vai gozar?
_Sou passivo, só gozo dando o cu.
_Sério? Eu sou o contrário. Eu adoro dar o cu mas só gozo comendo.
_Então me come, pauzuda.
Tirei o pau do seu cu e ela deitou na cama. Vi seu pau meia bomba e caí de boca. Conseguia enfiar quase metade porque estava meia bomba. Quando endureceu, só conseguia abocanhar a cabeça. Eram 22 cm de rola grossa e dura. Ela pegou uma camisinha e vestiu o meninão. Eu fiquei de quatro e senti seus dedos espalhando o gel. Que delícia sentir um dedo entrando, depois dois, e então o terceiro. Pensei que ela só estava preparando meu cu, mas o quarto dedo entrou no meu cu causando dor, desconforto e muito tesão.
_Nossa! Que cuzão guloso você tem!
_Você vai me machucar.
_Mas é gostoso, não é? O que você acha da mão inteira?
_Ai meu cu. Caralho! Você enfiou a mão.
_Enfiei sim. E vou enfiar mais ainda.
Senti meu cu cheio. Ela enfiou a mão inteira e muito mais. Meu cu abraçava seu antebraço n a metade. Ela mexia, girava a mão dentro do meu cu, puxava até só ficar a mão dentro e forçava até enfiar mais da metade do braço. Eu gemi muito. Sentia um tesão sem igual.
_Quando eu comer seu cu, ele vai tá tão largo que não vou sentir nada.
_Você tá arrombando meu cu. Dói.
_Mas você gosta, viado. Toma no cu, viado.
E ela enfiou quase até o cotovelo.
Meu pau começou a vazar. A porra fluía para fora como um mijo fraco, sem pressão.
_O viadinho está gozando com o braço no cu. Goza, viadinho. Goza.
E eu gozei. Pena que gozar assim não é tão satisfatório. Parece gozar sem gozar. A porra sai mas o orgasmo é fraquinho.
Doeu quando ela tirou o braço. Senti meu cu largo, todo arrombado. Deitei de bruços e pedi para ela me comer.
_Você não acabou de gozar?
_Mas eu gozo gostoso dando o cu.
_E você não deu o cu?
_Não. Você enfiou o braço, não o pau.
_Você vai pagar dois programas então.
_Sacanagem. O programa não era para você enfiar o braço, era para você me comer.
_Tá bom. Chupa meu pau.
E chupei seu pau meia bomba ainda com a camisinha. Logo endureceu e fiquei de quatro para ser enrabado.
_Nossa, que cu largo! Meu pau tá folgado. Acabei com suas pregas.
_Filha da puta. Arregaçou meu cu a ainda fala que sou arrombado. Come forte. Castiga meu cu. Faz eu sentir seu pau grande lá dentro.
Ela socou a rola em mim com força. Dava bombadas violentas. Sentia o pau entrar e sair rapidamente. Fazia força para fechar o cu e deixá-lo mais apertado mas parecia que não fazia nada. O pau entrava livre e solto na minha bunda. Mesmo assim senti muito tesão. Demorou bem mais que o normal mas o tesão cresceu e consegui gozar pelo cu. A porra jorrava em jatos do meu pau meio mole. Já ía pedir para ela parar de bombar quando ela disse.
_Que cu gostoso! Tô gozando, bichinha arrombada. AAAHHHHH.
E ela gozou no meu cu.
_Olha a camisinha. Cheia e pesada. Quer beber? Tá com minha porra, viadinho.
E ela despejou a porra da camisinha na minha boca. Brinquei um pouco, fiz gargarejo e cuspi.
_Gosto de porra, mas beber é perigoso.
_Você tá certo, gatinho.
Tomamos outro banho, paguei e deixei-a onde a peguei.
Foi um dos melhores programas que já fiz na vida.