Meio dia na escola com seu Milton



Oi pessoal, como é o meu primeiro conto aqui, vou me apresentar: Sou Marcos, Moro em Salvador, tenho 37 anos, 1.76 de altura e tenho um corpo normal, um pouco musculoso porque fazia academia. Vamos ao conto:
Tudo aconteceu quando eu tinha 17 e era estudante do ensino médio. Eu estudava no período da manhã e fazia estágio em um órgão público à tarde,  como minha casa era muito distante da escola, eu ia direto da escola para o estágio. Às vezes fazia um lanche rápido na rua e outras vezes levava o almoço de casa. Ninguém sabia dos meus "desejos ocultos", mas sempre que aparecia a oportunidade de admirar um macho eu não deixava passar, ainda que o fizesse com bastante discrição. 
         Para evitar que os estagiários ficassem a tarde inteira com o uniforme escolar,  recebemos um fardamento para o estágio,  o que me obrigou a solicitar à direção da escola a autorização para utilizar os vestiários da instituição para a troca de roupa e aproveitaria para levar o almoço e fazer a refeição ali mesmo.  Rotina estabelecida,  eu já estava habituado a aguardar todos sairem da escola para trocar minha roupa e almoçar,  às vezes tomava banho também. 
         No horário de meio dia o zelador da escola trancava o portão, fazia sua ronda e aproveitava para tomar um banho também,  fato que eu desconhecia. Seu Milton era um senhor moreno de 1,80 de altura com um corpo robusto, uns pelinhos maravilhosamente  distribuídos entre tórax e abdômen que enloqueceriam qualquer cara que curte um macho raiz, aparentava uns 48/50 anos.
         Certa vez estava eu me dirigindo ao vestiário, um pouco mais tarde que o horário  de costume,  quando escutei o barulho de água e imaginei que pudesse ser o pessoal da limpeza,  já que aquele era um horário mais vazio,  entrei despretensiosamente e lá me deparei com a cena que deixou todo o meu corpo em ebulição e os sentidos desconexos por uma fração de segundo: seu Milton, completamente pelado, e com uma vassoura empurrando a água do banho em direção ao ralo com a porta do box aberta. Aquele pênis longo junto com aquele saco peludo balançando enquanto ele se movia com a vassoura me deixaram em transe e eu, rapidamente, voltei sem que ele pudesse perceber a minha presença ali. Já fora do vestiário fiquei pensando: será que seu Milton vai desconfiar alguma coisa? Será que ele me viu? Mil coisas passaram pela cabeça.
         Passei a tarde inteira e a noite pensando naquela imagem, que me rendeu 3 punhetas em uma única noite.  Eu precisava ver um pouco mais,  eu estava louco de tesão,  afinal não era todo dia e nem em todo local que eu poderia ver um homem inteiramente nu. Naquela época (1996) acesso a computador era muito difícil para um garoto pobre e eu jamais teria coragem de comprar revistas com homens pelados,  então aquela era a minha grande oportunidade de poder sentir algo real sem me expor.
         No dia seguinte,  deixei para ir ao vestiário um pouco mais tarde novamente, pois já imaginava o que encontraria por lá.  Quando entrei seu Milton ainda estava no chuveiro com a porta fechada e eu fiquei descontrolado de tesão a ponto de tirar os sapatos e a camisa e me dirigir ao local onde estavam suas roupas e pegar sua cueca para cheirar.  Aquele cheiro de rola estava me deixando completamente entregue ao prazer e comecei a alisar meu pau por cima da calça com uma mão e segurando a cueca com a outra mão.  Seu Milton percebeu movimento no vestiário e,  ainda com o chuveiro ligado, abriu a porta do box. Tomei um susto e procurei disfarçar, tirando a cueca do rosto rapidamente.
- Seu Milton, ouvi o barulho do chuveiro, percebendo a roupa, vim olhar pra saber se era algum colega que também usa o vestiário esse horário,  pois sempre venho tomar uma ducha para ir ao estágio, eu falei
- Eu nunca lhe vi aqui esse horário filho, respondeu.
- Venho mais cedo e depois saio para almoçar.
Ele sorriu meio sem graça e me pediu pra pegar a toalha,  que estava junto com suas roupas e se enrolou. Seu Milton era um homem muito simples,  de poucas palavras e sorriso largo tipo paizão com aquele ar de inocência, o que me deixava com mais tesão. Percebendo que eu estava descalço e sem camisa, ele perguntou se eu iria tomar banho,  respondi que sim e ele então disse que não atrapalhava ao passo que tirou a toalha e começou a se enxugar,  já próximo ao local onde estavam suas roupas. Tomei o  banho mais rápido de toda minha vida,  acho que 5 minutos, na esperança de ainda encontrar seu Milton pelado (o que não aconteceu) mas acabei percebendo que meu pau já não era mais controlado pela minha cabeça, estava duro como pedra e eu precisaria vestir logo a roupa para que, ao sair do box, seu Milton não percebesse minha excitação e assim foi feito.  Quando saí deu pra dar uma disfarçada,  mas o pau ainda muito duro por debaixo da calça podia me incriminar, fiquei  morrendo de medo que seu Milton fizesse alguma pergunta, mas ele não falou nada só me chamou para almoçar na salinha onde guardava as coisas, almoçamos e fui pra o estágio.
         Mais uma noite de punheta e pensamentos a mil, eu já estava pensando no próximo banho na escola. No dia seguinte, entrei na escola imaginando o que faria para poder ver aquela rola de perto e até o meio dia eu teria que bolar um plano. 
         Chegada a tão esperada hora do banho,  lá fiu eu para o vestiário. Esperei seu Milton entrar e fui em seguida, coloquei minha roupa próximo à dele e entrei no box de frente para o de seu Milton, quando já estava todo molhado resolvi pegar a toalha e ir até o box do seu Milton. Bati na porta para pedir um pedaço de sabonete,  ele saiu ainda ensaboado e foi até a sacola pegar outro sabonete. Aquele macho todo ensaboado e pelado na minha frente me fez ficar de pau duro novamente,  minha sorte foi a toalha. Ele me entregou o sabonete e voltou para o banho deixando o box aberto. Eu fiquei no outro box sentindo um misto de medo e tesão,  não sabia se ele estava querendo safadeza ou apenas estava relaxado  por estar com outro homem no box da frente,  o que seria normal naquela situação. Terminamos o banho e fomos nos enxugar, eu fiquei de costas até estar vestido e nesse momento eu resolvi puxar papo.
- Seu Milton essa sua cueca é de que marca? Perguntei meio sem pensar
- Sei não filho, minha filha que compra e me traz quando me visita, por que? Você gostou?
- Na verdade eu achei que ela deve ser bem confortável,  porque cobre tudo aí sem aparentar estar apertada, é olha que tem é coisa pra cobrir!!!
Nessa hora ele parou um pouco e falou:
- Tá reparando na minha ferramenta garoto? Você gosta disso é?
Eu gelei e sem saber o que fazer pra tentar consertar a merda disse:
- Não seu Milton  jamais, é que acho meu pinto pequeno quero que cresça um pouco mas não sei seestá no tamanho bom, acabo reparando nos outros pra tentar comparar. O senhor acha que isso é errado?
Falei isso quase que tremendo de medo ele me respondeu:
- Num é que seja errado,  mas a gente pode pensar outras coisas né!!!
Nessa hora eu quase perguntei o que ele queria dizer com "outras coisas" mas achei melhor não insistir,  até porque não tinha ficado claro se ele estava ou não curtindo a vibe do momento e resolvi desconversar:
- Desculpa seu Milton,  é que não tenho experiência com essas coisas e tb não falo com os colegas porque tenho medo de me sacanearem porque sou virgem.
- tranquilidade garoto isso é normal e tem outra coisa,  sua ferramenta não tem nada de pequena,  pelo que eu vi ontem.
Essa eu captei e já fui armando o jogo:
- Ah seu Milton talvez a sua,  por exemplo,  seja ser bem maior quando está dura.
- Quer medir (Já percebi um ar de safadeza)
- Que é isso seu Milton!! Peço até desculpa por ontem,  mas quando falo dessas coisas fico em ponto de bala, sabe como é né?
- Mas não falamos de nada ontem,  você apenas saiu de barraca armada depois que viu minha ferramenta e eu acho que sei porque.
Nessa hora eu fiquei muito sem graça e em silêncio, mas logo seu Milton quebrou o silêncio:
- Vamos fazer o seguinte,  você tá cheio de curiosidade eu vou te mostrar umas coisas,  mas fica entre nós,  tá certo?
Balancei a cabeça positivamente e ele trancou a porta principal do vestiário, sentou no banco e falou:
- senta aqui ao meu lado.
      Eu sentei e ele disse que iria me mostrar o cacete só pra comparar os tamanhos.  Colocou uma rola de mais ou menos 18cm já meia bomba pra fora e falou:
- Pode pegar nela, agora você vai ter a noção de tamanho.
- Não sei se é o certo
- Vá filho, pegue.  Eu não vou contar pra ninguém.
Eu coloquei a mão na rola dele e ele segurou a minha mão e começou a se punhetar, eu já estava todo trêmulo e depois de uns 4 minutos naquele movimento, que eu já fazia espontaneamente, ele me mandou colocar a minha pra fora tb. Eu já estava todo babado e o pau dele tinha ganhado um volume fenomenal (uns 21cm ou mais). Ele passou a mão na cabeça de meu pau e falou:
- Sabe o que é isso?
- Não, respondi.
- É tesão filho,  você ta com tesão preso. Já que você não brinca com seus coleguinhas,  vamos brincar aqui em segredo.
Eu nunca imaginei estar vivendo aquilo com um homem como seu Milton.
A partir desse momento ele tirou a cueca e ficou de pé na minha frente.
- Cheire um pouco filho.
Eu cheirei de maneira voraz como se estivesse tentando descobrir o aroma de um perfume.
- É Bom? Perguntou.
Eu só balancei a cabeça que sim
- Pode botar na boca, você vai gostar.
Abri a boca lentamente e fui puxando seu membro com as mãos,  quando a cabecinha tocou minha língua eu quase gozei,  fui abocanhando com os lábios e revirando os olhos.
- Tá gostoso filho? (Ele falava quase sussurrando e com a voz cheia de desejo).
Balancei novamente com a cabeça que sim. Ele me pediu para continuar porque estava muito gostoso e eu ali ainda realizando em minha mente a cena: aquele homem gostoso e machão com o caralho enfiado em minha boca no vestiário da escola falando com voz de chamego e safadeza e eu chupando parecendo um bebê com a chupeta.
         Em seguida ele me pediu pra tirar a cueca tb e ficar de pé.  Obedeci e ele falou que iria pra trás de mim porque queria sentir a minha bunda.  O pau dele estava latejante e se posicionou exatamente atrás de mim. Quando senti aquela cabeça quente encostar no meu buraquinho eu dei uma sussurrada deixando só o ar passar pelos meus dentes cerrados e os lábios entreabertos. Nesse momento ele perguntou se estava gostoso eu só respondi com a cabeça e comecei a me punhetar desesperadamente e forçava a rosquinha do cu contra o caralho dele,  aquilo ia forçando e a cabeça ia me arrombando aos poucos,  que sensação maravilhosa!!! Dei mais uma rebolada na cabeça do pau dele e acabei gozando. Eu era muito jovem e nunca tinha ido tão longe com alguém.  Ele ficou parado me vendo gozar e resolveu meter o dedo no meu cu enquanto se punhetava, gozou ali também.
         Ficamos nos olhando em silêncio e meio sem acreditar no que tinha acontecido. Depois de recompostos, ele pediu pra sairmos logo dali,  pois em breve se iniciaria o turno da tarde.  Eu fui pra o estágio com fome e atrasado,  mas com a sensação de uma gozada na pica do macho e aquela sensação de que seria apenas o começo.

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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 22/06/2021

Que delícia! Tô cheio de tesão aqui! Super votado!

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maduroativorio Comentou em 03/06/2021

Delícia! Continua filhao!

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villa Comentou em 03/06/2021

Tesão da porra seu conto. Aguardo continuação. Excelente conto!

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villa Comentou em 03/06/2021

Tesão da porra seu conto. Aguardo continuação. Excelente conto!

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bonys Comentou em 02/06/2021

Delicia de conto! Parabéns!

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sergiohenrique Comentou em 02/06/2021

Ótimo conto, passa verdade e tesão da descoberta. Continue !

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Comentou em 02/06/2021

Maravilhoso conto. Ansioso pela a continuação. Votado!

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bezerrorjzo Comentou em 02/06/2021

Sortudo vc!

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morsolix Comentou em 02/06/2021

Votadissimo.Sensivel,erótico.Quem disse que conto erótico tem que ser vulgar? O seu é lindo é tesudo.

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pierre156156 Comentou em 02/06/2021

O seu conto esta muito bom e me deixou cheio de tesao

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olavandre53 Comentou em 02/06/2021

Belo início, gatinho

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wildblackborse Comentou em 01/06/2021

Votado,mas quero continuação.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meio dia na escola com seu Milton

Codigo do conto:
179722

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2021

Quant.de Votos:
45

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