AS AVENTURAS VIRTUAIS DE MINHA ESPOSA PARTE 2



Magda não esperou a reposta dele e desligou o computador. Como havíamos gozado ambos, ao final da brincadeira dela com Bernardo, a adrenalina baixou rapidamente e nos vimos diante da nova realidade. Ficamos um pouco constrangido um com o outro, mas rapidamente tratamos de encarar a situação. Com um sorriso tímido nos lábios, ela falou:
(Magda) – Então, André... gostou do que viu??? Se arrependeu???
(André) – Sei lá, Magda... muito estranho. difícil avaliar uma coisa dessas. Nunca te imaginei assim. Não é fácil pra mim te ver daquele jeito com ele.
(Magda) – Olha, André, eu te confesso que gosto de fazer. O Bernardo tem um jeito de me tratar que me agrada, me excita. Mas jamais colocaria nosso relacionamento em risco por causa dessa brincadeira virtual. Se você deseja eu deleto aquele endereço de Skype, e ponho um ponto final nisso.
(André) – Não sei, Magda. Vamos dar um tempo. Ver como me sinto pois, apesar de ser um pouco humilhante ver minha esposa se exibindo para alguém, eu admito que foi excitante. Dá um certo tesão te perder pra ele por alguns minutos. Vamos ver...
Eu não poderia dizer claramente pra ela, mas estava seguro de que queria muito que aquilo continuasse. Apenas tinha manter a posição de marido e não entregar o ouro na primeira investida.
Alguns dias depois eu fiquei de plantão das 22h de uma terça-feira, até às 6h da manhã da quarta-feira. Cheguei em casa exausto, mas ao me dirigir para meu quarto percebi algo que chamou minha atenção. A langeri e a sandália que Magda me mostrara no outro dia estavam jogados no sofá da saleta onde ficava o computador. Me atirei na cama, sem sequer falar com minha esposa, que ainda dormia.
No outro dia acordei tarde, quase meio dia e Magda já tinha saído. Entendi que ela estava me dando sinais, porque a roupa vermelha e a sandália ainda estavam no mesmo lugar. Ela não guardou, certamente para que eu visse que havia usado. Saí de casa deixando tudo como estava.
Quando ela voltou, quase ao final da tarde, eu já estava em casa. Conversamos amenidades e ela se dirigiu à sala do computador, pegou a langeri e a sandália e guardou. Quando ela entrou na cozinha, onde eu estava preparando um picadinho, dei-lhe um beijo no rosto e perguntei:
(André) – Andou usando a roupa especial???
(Magda) – Sim... (leve sorriso)
(André) – com ele???
(Magda) sim...
Me sentia estranho com o fato de que o relacionamento de Magda e Bernardo estava definitivamente revelado e, agora, com a minha aprovação.
Lá pelas 20h, eu estava completamente dominado pela tensão e nervosismo. Magda estava no safa, vendo TV. Sentei ao lado dela e falei-lhe ao ouvido, num tom quase provocador:
(André) – Aquela langeri você só vai usar quando eu não estiver em casa? É exclusividade do Bernardo te ver vestida assim ou eu também tenho direito???
(Magda) – Meu amor, você está acima de tudo, André. Tudo que ele tem direito você também tem. Aliás, você tem muito mais direitos do que ele.
(André) – Então abre o Skype, e me apresenta pra ele. Quero conversar com ele enquanto você se arruma.
Automaticamente as coisas se repetiram como no outro dia. Assim que ela abriu o aplicativo ele chamou-a. Conversaram uns minutos e ele redigiu a mesma frase:
(BE) – vamos brincar ou o Dr. está em casa?
(MAG) – O Dr. está em casa, mas isso não é mais impeditivo para nós. Ele sabe e concorda.
(BE) – Caraca, minha musa... tá brincando comigo???
(MAG) – Não Be, não estou brincando. Eu vou passar o teclado pra ele. Quer te dar um oi.
Magda levantou, me cedeu a cadeira e saiu em direção ao nosso quarto.
(André) – Ola, boa noite, amigo.
(BE) – Boa noite, Dr., prazer em conhecer o Senhor.
(André) – Da mesma forma. E não precisa me chamar de senhor. O estilo de amizade que você tem com minha esposa permite que a gente dispense um tratamento formal. Confesso que quando fiquei sabendo dessa amizade me senti um pouco sem jeito, mas acabei concordando e reconheço que me faz sentir coisas inimagináveis.
(BE) – Bom, para mim é difícil me colocar no seu lugar, no lugar do marido, mas sinceramente me sinto imensamente agradecido por você permitir que eu tecle com ela. A tua esposa é uma mulher espetacular e os momentos que passo com ela são inexplicáveis.
Ficamos alguns minutos conversando sobre a situação criada e eu apenas pedi que aquilo ficasse unicamente entre nós três. Que as imagens proporcionadas por ela jamais saíssem dos momentos em que estavam teclando, com o que ele concordou e prometeu o máximo sigilo.
Estávamos assim conversando, quando Magda apareceu na porta da saleta. Um visual indescritível. A langeri contornava magnificamente suas formas e a sandália valorizava cada centímetro de suas pernas. De baixo pra cima o salto alto iniciava valorizando a panturrilha, que parecia de uma atleta, tal a desenvoltura do feixe de músculos que davam um volume imensamente sensual e passando por trás dos joelhos desenhavam as coxas bem definidas. A cava interna da langeri permitia a erótica imagem dos músculos da virilha e a parte traseira deixava a descoberta as nádegas que ainda guardavam uma leve marca de sol, do verão.
Ela caminhou vagarosamente até onde eu estava e apontou para a câmera. Indicou a maneira correta de fazer a chamada de vídeo, que Bernardo imediatamente aceitou. Quando as câmeras nossa e dele abriram, a imagem de Magda tomou conta da tela do computador.
(André) – Bom, amigo... não vou tomar mais teu tempo com minha conversa fiada.
(BE) – Não é conversa fiada, Dr. É legal demais falar contigo e saber da cumplicidade entre todos nós.
(André) – obrigado, cara... mas sei que daqui pra frente tem uma coisa muito mais importante pra ti.
(BE) – Bem, isso é verdade. Tu és um cara espetacular, mas não há como negar que ela é a joia preciosa por quem tanto espero.
(André) - Toda tua, cara...
E me afastei do computador, deixando apenas a imagem de Magda preenchendo toda a tela.
Ela sabia como agir. Completamente desinibida, girava em torno de si, mostrando ao parceiro virtual a exuberância de seus 42 anos. Com as mão, Magda mexia delicadamente na roupa, ora na parte de baixo, mostrando rapidamente os pelos pubianos que se precipitavam até próximo à virilha, ora na parte de cima, descobrindo os seios, e fazendo saltar para fora do sutiã os mamilos escuros e pontiagudos.
Como se fosse uma combinação deles, ao ver Magda acariciando os próprios seios, Bernardo levanta da cadeira, deixa cair a bermuda e a cueca, volta a sentar e inicia uma masturbação lenta, acompanhando o compasso dos movimentos dela.
Reclinado sobre a cadeira, pernas abertas, Bernardo deixa completamente a mostra um invejável cacete, que ao completar a ereção atingia aproximadamente 22 cm. Magda se inclina até a imagem dele, tocando com os lábios a tela do computador exatamente onde estava a cabeça lustrosa e avermelhada, aparentando um beijo, depois uma lambida.
Bernardo parecia sentir a boca de minha esposa em seu pau. Erguia-se da cadeira, como querendo fazer com que o cacete ultrapassasse a tela e penetrasse na boca de minha esposa. Magda sacudia vagarosamente o rosto, com movimentos insinuantes, como se estivesse a esfregar a face no pau dele.
Era terrivelmente tenso e excitante ver a minha esposa simulando o início de uma chupada. Até que ele escreveu:
(BE) – Tira a roupa. Quero gozar te vendo inteiramente.
Magda atendeu. Desabotoou o ilhós traseiro do sutiã e o que fica entre suas pernas, e a langeri caiu aos seus pés. Massageou delicadamente o clitóris e uns murmúrios de prazer completaram com seus sons a sala onde reinava a sensualidade.
(BE) – Paixão, vira de costas pra câmera e te abaixa. Tenta segurar teus tornozelos com as mãos.
Magda virou-se de frente pra mim de costas para a câmera, curvou-se e agarrou cada tornozelo com cada uma das mãos. A imagem na tela era impressionante. Completamente nua, Magda oferecia a ele a visão próxima e perfeita das nádegas entreabertas e no meio delas a mata de pelos onde, no centro, apareciam os lábios vaginais umedecidos e a furna onde Bernardo com movimentos de vai e vem simulava a penetração imediata.
Magda olhava fixamente para mim e as vezes tentava olhar pra trás, a procura da imagem do Bernardo. Ele, descontrolado, se punhetava com tamanho vigor que mal teve tempo de escrever “vou gozar” e uma série de voluptuosos jatos inundaram a tela. Magda não se levantou até que ele houvesse expelido a última gota de porra, se dando por satisfeito.
Quando ele terminou e pegou uma toalha para se limpar, ela rapidamente sentou-se na cadeira e apenas escreveu:
(MAG) – Obrigado por hoje, meu amor. Você se importa que vá fazer um carinho no teu “sócio”???
(BE) – Morro de inveja do que vai acontecer aí, agora. Mas como ele disse no início da nossa conversa que vc era toda minha, agora sou obrigado a retribuir: toda dele.
É incrível como esse tipo de abertura no casamento provoca alterações no cotidiano. No meu caso, passei a conviver com pensamentos confusos depois que o relacionamento entre minha esposa e Bernardo se tornou estável e com minha aprovação. Por força da minha profissão sou obrigado a passar várias horas longe de casa, inclusive a noite ou a madrugada, e a possibilidade de que essa ausência crie oportunidades maiores e mais seguidas para que eles teclem é uma situação que causa sentimentos conflitantes. Várias vezes, no plantão noturno principalmente, me passava pela cabeça que minha esposa naquele momento poderia estar no computador, teclando com Bernardo, e trocando com ele as imagens eróticas com que se presenteavam e se davam tanto prazer.
Estava muito claro para mim que Bernardo adorava aquela relação virtual de alto erotismo e que minha esposa causava nele um tesão incontrolável. Também estava muito claro que Magda se envolvera completamente com o romance virtual e que sua autoestima estava elevadíssima por causar em Bernardo tanto tesão. Sentia-se valorizada como fêmea por estar despertando os instintos de outro macho, que não o seu marido. E essa entrega recíproca entre eles, que me excitava quando eu estava presente, me causava certo ciúme quando imaginava que poderiam estar “namorando” enquanto eu trabalhava.
Uma noite, no plantão, abri um endereço de Skype e digitei os endereços de Bernardo e Magda, que havia anotado. Não deu outra, ambos estavam “on line”. Um frio cortou minha espinha ao imaginar minha esposa sozinha em nosso apartamento, completamente liberada para fazer o que bem entendesse com Bernardo. Milhões de imagens passaram na minha cabeça e uma excitação incontrolável tomou conta de mim. Desejei largar o plantão e correr para casa, para assistir ao espetáculo que ela certamente estaria proporcionando a ele. Mas isso era impossível, minha responsabilidade profissional falou mais alto e a solução foi ir ao banheiro e me masturbar.
Passadas algumas horas percebi que Magda havia saído do skypee apenas Bernardo permanecia. Meio sem jeito e sem saber o que dizer, chamei-o:
(ANDRÉ) – Ola, Bernardo... é André, esposo da Magda...
(BE) – ola, doutor, como vai o amigo? Espero q estejas bem.
(ANDRÉ) – Tudo bem... tranquilo... no meio deum plantão... mas faz parte da profissão. Movimento calmo resolvi entrar um pouco pra ver o movimento “on line”. Entrei antes, mas vi que vc estava ocupado... era com a Magda?
(BE) – sim, doutor. A gente estava “se ocupando”. Tudo bem ou vc fica chateado?
(ANDRÉ) – Pois é, Bernardo... meio estranho isso pra mim. Mas agora acho que já era... isso já é fato consumado pra nós três. Embora ainda não esteja acostumado a nova realidade do meu casamento, tá tudo bem.
(BE) – legal q vc leva na boa, doutor. Longe de mim criar problema no casamento de vcs.
(ANDRÉ) – Não, não... não tá criando, cara. Mas e ai... como foi hoje?
(BE) – ahh, André... como sempre... espetacular... tua mulher é sensacional... imagino como não deve ser aquele animal ao vivo
Ouvir Bernardo tratando-a como “animal” me provocou uma sensação que jamais havia sentido. Vê-lo colocando minha esposa na condição de “fêmea”, sem definir o gênero, me excitou e me deixou curioso. Como ele realmente a via? Como uma fêmea do gênero humano? Uma égua? Uma cadela? Uma leoa???
Mas não tive coragem de perguntar nada desse tipo. Ainda não tinha suficiente intimidade com ele para esse tipo de abertura. Mas eu queria enveredar para um papo mais quente:
(ANDRÉ) – O q vc mais curte nela, cara?
(BE) – puxa vida, doutor... não me faz pergunta difícil. Tua mulher é completa, cara... é uma égua de cima a baixo...
Aí estava, mais rápido do que eu esperava, respondida a pergunta que fiz a mim mesmo segundos antes.
(BE) – mas do pescoço pra baixo posso assegurar que aquilo é um monumento de mulher. Ela sempre evita mostrar o rosto, por isso não posso avaliar as feições. Mas os peitos, o rabo e as pernas são uma obra do criador.
Eu estava sem saber o que dizer. Vibrava lendo ele escrever isso sobre minha esposa, mas não queria demonstrar para não abrir totalmente o jogo e procurar manter um resto respeito entre eu e ele.
(BE) – e outra coisa q me enche de tesão é saber que ela é uma médica, uma senhora casada, uma pessoa importante no mundo profissional dela, mas quando abrimos as nossas câmeras ela se transforma numa puta, cheia de movimentos e bailados que parecem uma vedete de cabaré chique.
(ANDRÉ) – Eu te entendo, cara. Se pra mim que sou o marido aquelas cenas que presenciei, apesar de me fazerem sentir um pouco de ciúmes, me dão um tesão enorme, imagino vc que é o garanhão.
(BE) – ahh... o ciúme é normal, doutor... eu te confesso que depois q desligamos as câmeras eu fico com ciúme de vc, imaginando a trepada de vcs. Me sinto até meio fazendo papel de bobo, porque eu preparo a égua, ponho a encilha, mas é vc q monta e galopa... kkkkk
(ANDRÈ) – kkkk... é mas as vezes vc deixa ela exausta e não me sobra nada kkkk
(BE) – doutor, posso perguntar uma coisa meio indiscreta? Não me leva a mal?
(ANDRÈ) – Fala, cara...
(BE) – desculpa, doutor... mas é uma curiosidade que tenho q me enche de tesão... já fez o cuzinho dela?
(ANDRÉ) – Não, cara...
(BE) – nunca tentou ou ela não curte?
(ANDRÈ) – nunca tentei...acho que não é o perfil dela.... sei lá... pelo que conheço dela não é o tipo de mulher que curta dar o cu
(BE) – putz, doutor... que desperdício... aquele rabo sensacional a disposição e vc não usa... pqp...
(ANDRÈ) – pois é, cara... o casamento impõe alguns conceitos que são difíceis de quebrar. Elas acham que sexo anal coisa de puta, que não fica bem para uma mulher casada fazer com o marido.
(BE) – é... sei disso... mas aí quando conhecem um cara a primeira coisa que pedem é uma rola no cu. Se fazem de santa com o marido e quando pinta um sacana já vão logo virando o rabo.
(ANDRÉ) – Verdade. Pior é que vc tem razão.
(BE) – vc não pode deixar assim, doutor. Tem que buscar esse tesouro. Se olhar pra aquele rabo quando ela fica virada de bunda já é uma coisa de enlouquecer... é uma visão do paraíso misturada com a do inferno... imagina atola o cacete naquele cuzão... nossa... meu coração quase sai pela boca só de imaginar.
Novamente fiquei sem palavras. A conversa estava tomando uma intimidade que eu não esperava fosse tão imediata. Ele voltou à carga:
(BE) – vc tem vontade, doutor??? Acho que posso te ajudar nisso. Acho que posso abrir a cabeça dela pra isso. Assim te pago um pouco do muito que vc me proporciona.
(ANDRÈ) – pois é, cara... acho q vc tem mais liberdade pra entrar nesse assunto com ela. Pra mim é difícil.
(BE) – deixa comigo, doutor.
Estava chegando minha hora de deixar o plantão. Aquele papo havia sido algo inexplicável para mim. Senti que minha “amizade” com ele havia mudado. Eu estava confiando no cara. Nos despedimos, desliguei o computador e fui pra casa.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 13/06/2021

delicia de conto

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casalbisexpa Comentou em 08/06/2021

sensacional ...

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ciumens Comentou em 07/06/2021

Bacana....estou esperando por mais, muito mais..

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pikaeporra Comentou em 07/06/2021

Maravilha. Votado

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homemnacam Comentou em 06/06/2021

sexo virtual é tudo de bom , entre o real que se passa dentro de uma camera de video , e o virtual que se passa em nossas mentes, nao tem como dar errado n engravida nao se pode considerar uma traiçao e é completamente exitante !

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antonionovo Comentou em 06/06/2021

Gostei muito dos dois contos. Fiquei imaginando e foi muito excitante!

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skarlate Comentou em 06/06/2021

Top

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agetrans Comentou em 06/06/2021

Continue está maravilhoso

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medeiros61 Comentou em 06/06/2021

Parabéns, tão excitante quanto o primeiro, parabéns e também ao casal pela cumplicidade, já aguardando as próximas aventuras.




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Ficha do conto

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magdaandre

Nome do conto:
AS AVENTURAS VIRTUAIS DE MINHA ESPOSA PARTE 2

Codigo do conto:
180005

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
06/06/2021

Quant.de Votos:
20

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