Dando pro amigo do meu pai e sendo observado



Eu e meu pai nem sempre fomos muito próximos mas vez ou outra tentávamos nos reaproximar. Em uma dessas tentativas eu acabei conhecendo o Venâncio, que era amigo do meu pai.
Ele era um cara muito engraçado, comunicativo e vez ou outra estava conversando comigo. Aparentemente ele não era tão atraente, pois ele é baixinho e gordinho, não estou dizendo q ele é feio, não é isso, até porque ele não é. Mas também não é o tipo de macho alfa que a gente treme na base quando vê.
Pois bem, Venâncio sempre foi brincalhão e sempre que nos encontrávamos na casa do meu pai ou na rua estávamos sempre brincando, conversando e falando besteira. Acabamos criando uma relação de amizade e vez ou outros trocávamos mensagens no WhatsApp mas não passava disso, até porque ele era noivo.
Certo dia meu pai marcou um churrasco na sua casa para comemorar o seu aniversário, e lá estava Venâncio como sempre brincalhão, nesse dia estava lá também o churrasqueiro que era amigo de ambos. Venâncio sempre jogando piadinhas de duplo sentido que davam a entender que o churrasqueiro queria algo comigo, ou que poderia acontecer algo entre o churrasqueiro e eu. Como estávamos todos bebados eu acabei cedendo, mas nem rolou nada com o churrasqueiro, ele até me levou em casa mas como não tomou nenhuma atitude, nada aconteceu.
Porém depois desse dia Venâncio começou com umas brincadeiras diferente, dizendo q ia me levar pra conhecer um motel chique com piscina e tudo mais, eu não recuso macho quando estou afim, então eu sempre entrava na pilha dele.
Até que um dia ele me mandou mensagem, pedindo para que eu fizesse a ponte entre ele e uma amiga minha (ele era noiva mas safado que só ele), disse que tinha muita vontade de ficar com ela, se eu não resolvia esse problema pra ele. Eu disse que poderia pensar mas que só se eu provasse antes, como eu iria colocar minha amiga em uma situação se eu nem sei se o sexo seria gostoso.
Na hora que mandei a mensagem eu já me arrependi, fiquei com medo de ser uma trolagem dele ou de contar meu pai que eu estava dando em cima dele, mas ele logo respondeu que poderíamos marcar. O tempo foi passando e nada da gente marcar, até que o dia chegou.
Fomos pra uma festa junto, antes da pandemia é claro kkk, e bebemos bastante, na hora de voltarmos próximo a casa dele tem uma estação de trem abandonada, e passando por lá ele me disse que poderíamos cortar caminho por ali, é um lugar muito perigoso pois vários usuários de drogas vão para pra lá fazer uso de drogas sem ser incomodados. Mas assim fizemos, eu fui na frente e ele atrás de mim, o lugar é bem escuro e meio sombrio pois tem uns cômodos vazio. Assim que chegamos na parte mais escura ele disse que queria mijar e paramos p ele mijar, eu tava com muito medo de acontecer algo ou alguém roubar a gente ali, pois o lugar era perigoso. Ele botou o pau pra fora e começou a mijar, percebi pelo barulho.

Venâncio então me chamou perto dele e disse.

_E se a gnt fizesse o que vc queria?

Na hora eu nem lembrava de nada, só queria sair dali, estava com um medo gigantesco de ser assaltado ou algo do tipo.

Eu: Fizesse o que? Não tô lembrado de nada.

Ele: vc queria ficar comigo pra saber se é bom antes de me arrumar alguma amiga sua. Agora é a hora.

Eu não queria transar ali, um lugar abandonado a anos, sujo de terra e poeira, onde ficavam pessoas dependente químicas. O meu medo era que eles vendo Venâncio me comendo quisessem me comer também, ou nos agredisse.

Eu: Você tá doido? Transar nesse lugar? Nem a pau.

Ele: anda cara, rapidinho, só pra gente gozar.

Eu: aqui não cara, você é louco, vamos embora

Ele: já comi mulher aqui, não vai dá nada não

Ele então pegou minha mão e colocou no pau dele.

_Olha como já tá duro o pau, vamos, rápido.

O pau dele era pequeno, devia ter uns 14/15 cm no máximo, não era tão grosso mas também não era tão fino. Eu acabei cedendo e aceitando dá pra ele lá, mas não seria do lado de fora do lugar, pois vez ou outra alguns policiais passavam por ali e poderiam ver a gente. Entramos pra dentro da antiga construção e lá dentro tem uns cômodos vazios apenas com algumas roupas que eu acredito que sejam de pessoas em situação de rua que vez ou outra se abrigam por lá.
Entramos nessa construção e fomos até o último cômodo que ficava um pouco iluminado pois a iluminação da rua acaba entrando por uma janela. Assim q entramos ele me disse para ficar pelado.

Eu: Cara não vou ficar pelado aqui não, depois alguém chega.

Ele: Anda porra, queria da e tá nessa frescura?

Abaixei as calças ficando só de blusa, enquanto ele tirava toda a roupa ficando completamente nu.

Ele: mama meu pau, disse ele balançando o pau vindo em minha direção.

Ajoelhei e coloquei o pau dele na minha boca, não era tão difícil engolir tudo, uma vez que o pau dele não era grande, chupava bastante aquele pau, com força, como um bezerro querendo leite. O único problema era que ele gemia alto demais, porra, parecia um urso gemendo. Fiquei com receio de alguém ouvir, aliás, qualquer pessoa que passasse alinhador iria ouvir.

Continuei chupando o pau dele, passando a língua na cabeça e as vezes sugando só a cabeça. Batia o pau dele na minha cara com força, e via pela fresta de luz que entrava ele me olhando com cara de tarado. Até que comecei a chupar as bolas dele é esse homem ficava louco, gemia ainda mais, chupava as bolas e passava a língua no períneo. Ele gemia feito um louco.
Enquanto chupava ele percebi de relance que havia alguém nos observando, estava parado na porta um cara. Na hora eu me assustei levantei correndo, pensei q seria alguém que iria nos assaltar ou até quem sabe nos matar, nunca se sabe o que passa na cabeça das pessoas. Venâncio assim que percebeu também pegou as roupas correndo e já fomos mais pra perto da parede.

O cara: que isso irmão? Pq parou? Tava tão gostoso de ver. Continua aí

Venâncio: não cara, que isso, a gente já tá indo

O cara: para com isso irmão, continua aí, eu vou só observar daqui.

Na hora eu só queria ir embora, fiquei com medo demais desse cara fazer alguma coisa com a gente ou cismar que iria me comer, eu não ia da pra ele, nem conhecia ele. Ficamos com receio dele fazer alguma coisa se não continuássemos e então voltamos de onde paramos. Voltei a chupar Venâncio de forma bem forte, pra vê se ele gozava logo e a gente ia embora, alguns minutos após continuarmos o ato nem parecia que ele estava preocupado com o cara nos olhando. Já estava gemendo alto e se deliciando com minha boca em seu pau. Percebi que o cara entrou pro cômodo e começou a bater uma punheta enquanto via nós dois naquela situação. Foi quando me “acalmei” óbvio que não excluía a possibilidade dele fazer algo contra a gente, mas ao menos enquanto a gente estivesse dando tesao a ele, nada iria rolar.
Venâncio então me segurou pela cabeça e começou a socar na minha boca, o barulho dele socando na minha boca ecoava pelo cômodo vazio e abandonado, as vezes eu empurrava um pouco a cintura dele pois eu precisava respirar.
Era surra de pica na cara e socada na boca, que delícia, eu já tava cheio de tesao. Confesso que aquela cena do amigo do meu pai fudendo minha garganta e aquele cara desconhecido nos observando enquanto e masturbava estava sendo muito excitante. Até que não demorou e ele gozou na minha cara. Ele gemia feito um urso raivoso quando gozava, todo mundo que estivesse nas imediações com certeza ouviram.
Pensei que havia acabado ali e já iríamos embora.

Venâncio: Encosta aí na parede pra eu te comer.

Eu: Tá louco ? Vamos embora.

Meu lado racional queria ir embora, enquanto meu lado com fogo no rabo, queria ficar é ser fudido como um putinho enquanto era observado. Então eu ouvi meu lado putinho e assim fiz, encostei na parede e logo senti Venâncio empurra o pau no meu rabo.
Óbvio que não entrou pois estava seco, sem lubrificante. Então ele se abaixou, abriu minha bunda e começou a chupar meu cu. Dessa vez o cara chegou ainda mais perto pra nós observar. Percebi que ele estava gostando daquela cena e então decidi então me solta. Enquanto o amigo do meu pai chupava meu cuzinho eu gemia, gemia bem alto.

“Aaaa que delícia, chupa meu cuzinho caralho”

Chamei o cara pra ficar ainda mais perto, e ele ficou bem do nosso lado, observando aquilo.

O cara: vcs são safado hein, que isso

Eu: você nem imagina o quanto.

Continuei gemendo e rebolando na cara de Venâncio, que linguava meu cuzinho e me dava uns tapas na bunda, vez ou outra mordia minhas nedegas e as vezes massageava com o dedo a entrada do meu cu. Eu gemia bastante com aquela situação.

_Aaaa que delícia, chupa eu cuzinho bem gostoso, chupa

Venâncio chupava sem dó, o barulho dele me fazendo beijo grego ecoava pelo cômodo vazio, enquanto o cara observava. Eu gemia e jogava minha cabeça pra trás como se estivesse delirando de tesao, ver aquele cara nos observando me deixava ainda com mais tesao. Venâncio chupava bem um cuzinho, porra eu amei.

Mas o tesao já estava me consumindo então comecei a pedir pra ele me comer, entre gemidos eu dizia(bota no meu cu porra, soca no meu rabo), até q ele se levantou e posicionou o pau na entrada do meu cuzinho, e começou a enfiar, como era só saliva, doeu um pouco. Mas ele ia bem devagar, até que entrou só a cabecinha

Eu: aaaa caralho ta doendo

O cara: tá doendo putinho? Vc gosta que foi?

Eu: um pouco, aaaaai

Eu olhava pro cara com a cara mais safada q eu conseguia fazer, uma cara de cachorro pidão.Venâncio não falava nada, só focava em me comer. Eu estava interagindo mais com o cara do que com ele. O cara tinha um pauzao mas eu não teria coragem de dar pra ele.
Quando Venâncio enfiou tudo, eu dei um gemido bem alto.

Eu: aaaai porra, calma, seu pau é grande (não era mas eu não ia falar isso pra ele)

Ele: nem é cadela, vc gosta de maior que eu sei

E começou a me fude, ele metia até que bem, não era o melhor sexo da minha vida mas era sim sexo prazeroso, eu gemia e ele também. O cara não parava de me olhar e eu ficava gemendo ainda mais olhando pra ele.

_ Aaa caralho, soca gostoso nesse rabo.

O cara: vc gosta que soca forte? Fala pra mim como vc gosta.

Eu: gosto que soca forte até me deixar com as pernas bamba

O cara: que safado você hein


Percebi que ele tava prestes a gozar pois a respiração dele já estava bem ofegante, e ele tinha aumentado a intensidade da punheta. Queria q ele e Venâncio gozasse juntos. E então pedi pra que Venâncio aumentasse a intensidade para gozar. Assim q eu pedi isso o cara chegou mais perto, pegou no meu pau e começou a me masturbar. Ficando cara a cara comigo. A gente ficou muito próximo e eu sentia a respiração dele. Pelas roupas q ele usava e o cheio de perfume ele não era uma pessoa em situação de rua. Ficamos cara a cara enquanto ele se masturbava e me masturbava.
Eu estava no paraíso naquele momento, um cara socando forte no meu rabo, enquanto outro se masturbava e me masturbava. Eu estava no ápice do meu tesao, gemia feito um cachorro no cio.

Eu: fode caralho, soca gostoso no meu cu

Venâncio obedecia mas percebi que ele não tinha tanta habilidade, pois socava mas não era tão forte e as vezes perdia o ritimo, como eu disse e volto a repetir, não era um sexo ruim, mas nao era o melhor também. O cara na minha frente gemia baixo e ficava me vendo delirar de tesao, não demorou muito pra ele gozar, gemendo baixo mas que delícia, assim que ele gozou eu também gozei, na mão dele. Venâncio ainda não tinha gozado e continuava socando no meu rabo.
O cara então começou a lamber a minha porra que tinha caído na mão dele enquanto em olhava nos olhos. Porra aquilo tava me deixando louco. Não demorou muito e eu senti o jato da porra do amigo do meu pai dentro de mim, era até muito farto é quente, caralho que delícia, fiquei com o rabo todo melado.

O cara: se quiser e limpo a porra do seu cu com minha língua.

Eu até queria mas eu nem conhecia o cara, nem sabia quem era. Apenas ri e disse pra ele que não precisava, peguei a cueca do Venâncio que estava no chão limpei a porra que escorria do meu cu e entreguei pra ele.

Eu: Guarda de lembrança pra você não se esquecer de hoje

Vesti minha calça, Venâncio vestiu a roupa dele. E saímos de lá.

Venâncio: você tava dando pra mim mas queira era da pro carinha lá né, safado

Eu: queria os dois mas como não sei quem é, não ia arriscar.

Venâncio: E ainda deu minha cueca pra ele

Eu: Quem gozou dentro foi você.

Fomos pra casa e assim que cheguei em casa bati uma pensando naquele cara e naquela situação, como eu queria q ele tivesse me comido bem gostoso com aquele pauzao. Fiquei alguns dias pensando no que rolou e morrendo de tesao. Até cheguei a me aventurar com Venâncio algumas vezes naquele lugar mas o cara nunca mais apareceu. Acabei ficando só na vontade mesmo kkkk

Mas me diga aí, qual foi o lugar mais “perigoso” que vcs já transaram?

Gostaram do conto? Vote e comenta, pra eu trazer mais relatos pra vcs….


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Comentários


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chaozinho Comentou em 26/06/2021

Pq tu não deu.pro cara também? Se deu pro amigo do pai num lugar estranho, dava pro cara e saia de la regojizado.

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boyam Comentou em 19/06/2021

Tesão gostoso. Se eu fosse você teria mamado o pombudo e deixado ele chupar teu rabo. De quebrar sentaria na rola!!!

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olavandre53 Comentou em 11/06/2021

Adorei

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arthurlenhador Comentou em 10/06/2021

Tesão safado! Só faltou vc chupar o cara enquanto o Venâncio te comia, o cara te fazer mal não.... Lugar perigoso que lembro só na praia, embaixo de um deck onde rola sempre putaria

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Comentou em 10/06/2021

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dando pro amigo do meu pai e sendo observado

Codigo do conto:
180208

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/06/2021

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