Ganhei o dia

Sou branco, 1,69m, 64kg, gostosinho. Tenho 42 anos, apesar de aparentar menos. Sou gay, discreto e apaixonado por uma piroca.

Desde que a pandemia estourou, estou em uma seca danada. Fiquei um ano sem fazer sexo. Estava subindo pelas paredes quando me lembrei de uma ruazinha que tem aqui na minha cidade, até perto da minha casa, e que, se você der sorte, pode rolar uma pegação gostosa.

Hoje acordei determinado a ir nessa rua à tardezinha. Assim o fiz. Às 16 horas, estava eu na ruazinha onde tem uma matinha bem convidativa. Sempre passam algumas pessoas, uns a fim de putaria, outros, não. Sentei no meio-fio, em frente à entrada do mato, e esperei passar alguém interessado e interessante.

Primeiro, passou um senhor negro. Devia ter uns 75 anos. Mostrou a piroca, mas ela não endurecia e ele estava um pouco sujo. Resolvi esperar um pouco mais. Vai que aparece alguém mais interessante. O senhor foi embora e, logo depois, passou um cara de uns 35 anos. Mexeu no pau e entrou na matinha. Não perdi tempo. Segui o homem e ele fingiu que ia mijar. Tirou a pistola da calça e eu, sorrateiramente, cheguei ao lado dele. Olhei pra piroca. Pequena, mas na situação em que eu me encontrava eu queria pica de qualquer jeito. Me pediu para segui-lo e entramos na matinha. Ajoelhei e comecei a chupar o pau dele. Cresceu um bocado e tava uma delicia de chupar. Abocanhaca, lambia cheirava. Tava limpinho e o bicho foi ficando duro. Chupei com mais vontade, bati uma pra ele e ele falou que ia gozar. Ele tinha um sotaque diferente. Era venezuelano, me disse. Continuei os trabalhos e ele gozou na minha mão. Guardou o pau, me agradeceu e foi embora.

A vontade de dar ainda estava latente. Voltei pra rua e me sentei novamente no meio-fio. Acendi um cigarrinho de palha e esperei pela próxima vítima... rs

Passou outro senhor, também negro. Mas este deveria ter uns 55. corpo normal, as mãos sujas de tinta. Devia ser pintor. Ficou na entradinha da mata e me mostrou a rola. Um rolão, preto, diga-se de passagem. Meu cuzinho piscou. Me chamou e eu o segui. Achamos um cantinho e ele me perguntou e eu queria bater uma pra ele. Concordei, claro. Mas logo depois, perguntei se ele queria me comer. Ele acenou que sim com a cabeça. Baixei minhas calças e ele viu minha bundinha branca dentro de uma jockstrap vermelha. Ele ficou doido. Encapou o pau, que tinha uns 19 cm, grossinho, e carcou a vara. No início doeu, mas depois foi ficando uma delícia. Que saudade que eu tava de ser penetrado. Mas o homem não demorou nem 3 minutos. Bombou fundo e tirou a pistola e a camisinha, jorrando porra na minha frente. Me agradece e falou que tinha que ir embora.

Já eram 18 horas quando voltei a me sentar no meio-fio. De longe fico "filmando" um outro cara se aproximar. Tava de calça jeans, máscara e um face shield pendurado na mochila. Tinha uns 38 anos, acho. Moreno claro, sobrancelha pretinha, grossa e um pau marcando na calça. Um senhor pau. Ao passar por mim, cumprimentei e disse: _ Tá dando pra ver, viu? E ele: _ O quê? Apontei pro pau dele. Ele riu. Passou por mim e seguiu adiante. Fiquei impressionado com o volume que se formava na calça e fui atrás dele. Perguntei na lata: _ Por favor, véi, deixa eu dar uma mamada? Ele demonstrou dúvida. Falei que ia ser rapidinho e ele me levou pra um cantinho da rua, mas fora da matinha ainda. Quando me mostrou o pau, não acreditei. Foi o pau mais lindo que já tinha visto na vida: grande (uns 21 cm) e muito, mas muito grosso. Uma cabeçona linda, reluzente. Peguei no pau e cheguei a tremer. Era quente e tava durão, já. Agachei e meti a boca no pau. Puta merda! Que pau gostoso! Macio, quente e com um calibre impressionante. Lambia, chupava e elogiava o pau dele, revelando minha satisfação. Tentei engolir tudo. Impossível! Fiquei na cabeça e até onde conseguia (na metade do pau). De repente, vem chegando outro cara. Ele guarda o pau e pede pra esperar um pouco. O outro cara tinha sacado que estávamos na putaria e ficou rodeando a gente. Convidei o dono da pistolona pra entrar no mato comigo. Demorou, mas aceitou. O outro cara ficou passando na rua, de um lado pro outro, em frente à entrada para o mato, mas não nos incomodou mais. Voltei a baixar a calça do cara e ressurgiu aquele pau esplendoroso. Falei com ele que hoje era meu dia de sorte e danei a chupar. Ele falou que tinha ser rapidinho, porque o pessoal com quem ele estava estava fazendo compras em um supermercado próximo e já estava terminando as compras. Pensei: esse não me escapa. E perguntei que ele queria só tentar botar a cabecinha. Ele disse que não. Mas eu insistia e pedia por favor. Ele cedeu. Foi então que me atinei que eu não tinha mais camisinha. Dei um de loco e deixei ele meter no pelo mesmo. Aquele pau eu não ia deixar de experimentar nunca. Primeiro, baixei as calças e ele viu minha bundinha branquela. Parece que curtiu. Encostei minha bunda no pau dele e senti o calor da piroca. Vixe, eu disse. Ele riu. dei uma cuspida e passei no cuzinho. Ele encostou a cabeça, aquilo não entraria nunca. Tentou, tentou, e nada. Lembrei que eu tinha ainda um sachezinho de lubrificante. Abri a embalagem e besuntei o pau do cara, que já tinha descoberto se chamar Fernando. Gente, quando o cara enfiou o pau... sem brincadeira, eu fui ao céu e voltei. A pica grossa, me abrindo todo e eu sentindo aquele pauzão quente me arrombando. Ele fazia com carinho, devagar. Tinha ciência do atributo dele. Em nenhum momento me machucou, era prazer puro. E eu só elogiando o quanto o pau dele era fenomenal. Eis que o telefone dele toca. Era o pessoal no supermercado avisando que estavam indo pra casa. Eu desesperei, ele tinha que ir embora. Arreganhei a bunda e cravei a pistola toda no meu cu. Estava gostoso demais! Pedi pra ele bombar forte. Assim ele fez e eu gozei rapidinho. Ele, não. Guardou o pau na calça e foi saindo comigo. Eu estava sem telefone na hora, mas pedi pra ele salvar meu contato, oque ele fez na hora. Fomos saindo do mato, andando na rua e conversando amenidades até que tínhamos que nos separar. Nos despedimos e pedi para ele me ligar de verdade. Estou esperando ansiosamente.

Sério mesmo. Nunca tinha visto um pau desses. O Fernando, aleem de muito bem dotado, mete gostoso e não machuca a gente. Queria mesmo era passar uma noite toda com esse cara. Acho que estou "apauxonado"... kkkk.