Conheci a Fernanda aos 31 anos quando fui a Belo Horizonte visitar meus pais e minhas filhas, eu era divorciado a quase 5 anos e havia me mudado para Campinas-SP para trabalhar e viver minha vida. Eu estava no Centro de Belo Horizonte quando dois missionários mórmons me convidaram para uma atividade musical que teria ali próximo, se eu não me engano era na rua dos Aimorés entre a rua Sergipe e a Avenida João Pinheiro, convidaram logo eu, um simpatizante do candomblé, mas me convenceram quando disseram que teria comida. Chegando lá fui muito bem recebido e dentre as pessoas que conheci, estava a Fernanda, 26 anos, 159 cm de altura, morena, gordinha, linda e cheirosa, eu sou moreno, 190 cm de altura e na época, com musculatura definida, me encantei por ela, naquele dia ela pegou meu numero de telefone e meu MSN (nem sonhávamos com Whatsapp na época).
Após voltar para Campinas Fernanda entrou em contato e começamos a conversar quase diariamente o que começou me incomodar porque eu estava cada vez mais gostando dela e nossa diferença religiosa e a distância, tornava em minha mente que seria um relacionamento impossível, então eu liguei para ela e falei tudo a ela, desde o sentimento que estava se formando quanto ao futuro impossível, após falar tudo a ela eu pedi para ela não entrar em contato mais, pois seria o melhor para ambos, isso foi em uma quinta-feira, no dia seguinte as 19 horas ela me ligou, perguntando se eu já estava em casa, eu respondi que estava trabalhando ainda, pois tinha que atualizar o sistema da clinica em que eu trabalhava e iria ficar até uma 22 horas trabalhando, ela desligou e após 40 minutos eu escuto tocarem a campainha da clínica, a clinica era um prédio de 4 andares, muito grande e não havia como alguém chamar ali equivocadamente, quando olhei no monitor era a Fernanda, estava parada na frente da clinica com uma pequena mala, fui atender sem intender nada, abri a porta e ela se jogou em meus braços aos prantos falando tão rápido que mal podia compreender, mas o pouco que consegui era que ela não queria se distanciar de mim, levei ela para dentro, fiz um chá para ela, depois subimos juntos para minha sala, para que eu conseguisse terminar as atualizações, chegou um momento em que tudo o que eu podia fazer era esperar, então dediquei esse momento a conversar com ela, por conta de sua fé eu sempre fui muito respeitador com ela e nunca tentei nada que poderia ir de contra os princípios religiosos dela, e isso era um dos entraves porque o que eu queria em um relacionamento também eu não esperava dela, falei isso a ela e fui surpreendido com um longo e caloroso beijo, ela olhou em meus olhos e disse que não iria me perder e so iria pedir uma coisa, para que eu respeitasse os limites que ela impor, eu respondi com um outro beijo, eu nunca havia tocado ela intimamente até aquele momento, e naquele momento eu sentia a consistência de suas nádegas, seus seios grandes e firmes, eu estava louco com toda luxúria, estava sentindo todo aquele corpo, o calor, o desejo, ela parou de me beijar por um tempo mantendo o contato visual e começou a tirar meu cinto e abrir minha calça, segurando com vontade meu pênis que já estava duro como pedra, começou a fazer um movimento de vai e vem e logo depois me empurrou, fazendo me sentar na cadeira, ela veio um pouco sem jeito e iniciou um boquete, notei que não tinha pratica, não tomava cuidado com os dentes e chupava apelas a Glande, fui instruindo ela, por fim ela já estava engasgando tentando colocar todo ele na boca, eu estava chegando naquele estada de estase, estava muito bom, ela começou a chupar mais rápido e parava, o que me faz chegar próximo ao meu limites, não aguentei e segurei firme pelos cabelos, dizendo que ela era uma mulher completa para mim, que eu a amava, que ela era gostosa, ela se empolgou e fez um boquete surpreendente, eu pedi para ela parar ela continuou eu fiquei com muito tesão e travei a cabeça dela com minhas pernas e derramei meu esperma direto na garganta dela, ela se assustou mas não pode fazer nada, pois estava presa, terminei de gozar na sua boca e disse para ela engoli, pois assim eu teria certeza que ela estava agindo seriamente, ela se levantou e veio me beijar, o que eu não estava muito afim naquele momento, mas fiquei sem jeito de recusar, depois do que ela fez por mim, ela me beijou abraçando minha cabeça, me perdendo a ela, foi quando notei que havia porra na sua boca ainda, não consegui me separar e acabei tomando de minha própria porra, após o beijo ela falou: se é bom para mim, vai ser bom para você também! E concluiu, e se contar nossa história terá que contar essa parte também. Peguei a mão dela e levei para a sala do lado, ela uma sala de vacinação e tinha duas macas lá, peguei os colchões e joguei no chão, ela disse que não estava pronta para isso e eu disse que so retribuiria o favor, deitei ela sobre os colchões fui beijando ela, beijos quentes, e quando ela estava mais à vontade comecei a desabotoar sua camisa, expondo seus lindos seios, comecei a massageá-los e apertar enquanto a beijava, ela estava ficando louca, desci e comecei a beija-los e chupa-los , ela se contorcia toda, eram maravilhosos, tudo estava maravilhoso, e eu estava muito louco de tesão, comecei a desabotoar a calça dela, ela disse que não queria, eu disse que não iria fazer nada que ela não quisesse mas que queria muito retribuir a chupada que ela me deu, mesmo estando muito tímida ela consentiu, arranquei os seus tênis, calça e calcinha, depois voltei a beija-la enquanto massageava seus seios, após ela se soltar novamente, eu comecei a estimular seu clitóris, ela ficou cheia de tesão a ponto de seu clitóris ficar erétil, desci dei uma chupada em um seio e uma mordida no outro, olhei em seus olhos e deu um tapa se tesão em seu rosto, ela respondeu puxando minha cabeça me dando um beijo, desci novamente mas fui direto para sua vagina, dando uma grande chupada em seu clitóris, ela ficou louca e começou a empurrar minha cabeça contra sua vagina, como se tentasse me introduzir dentro da mesma, eu chupava com muito desejo, saboreando todo aquele prazer, estava no paraíso, introduzi o dedo dentro da vagina e a despeito de toda luxuria que envolvia o momento, pasmem ela era virgem, comecei a chupar com mais vontade ainda, mas evitei introduzir o dedo para não tirar sua virgindade daquela forma, come estava louco de tesão e ela derramando rios pela vagina, eu comecei a conduzir toda aquela lubrificação em direção de seu anus, após estar com os dedos todos lubrificados eu introduzi meu indicador em seu anus, ela assustou e eu expliquei que se eu introduzisse em sua vagina o que poderia acontecer, disse para confiar que ela iria adorar, votei a chupar com movimento de vai e vem do dedo em seu anos, ela estava chegando em seu estado máximo, quando percebi que ela estava bem quente introduzi um segundo dedo, depois um terceiro, quando ela segurou pela cabeça e gozou gostoso com meus dedos no anus e a minha boca chupando sua vagina, depois deitei sobre sua barriga sem tirar os dedos, ainda fazendo um movimento de vai e vem, mas em um ritmo bem menor, ela perguntou se eu não iria tirar, e respondi que não de uma vez para ela não ficar dolorida, ela então afastou minha cabeça fazendo um movimento ginastico, girando sobre o colchão e ficando deitada de bruços, isso tudo sem eu tirar os dedos, deixando aquela bunda maravilhosa exposta, acertei meu corpo ao lado do dela, beijei sua boca ainda brincando com os dedos e perguntei se ela estava arrependida, ela respondeu que não, ela me disse que se eu quisesse eu poderia esfregar meu pênis em sua bunda, não pensei duas vezes, subi sobre ela e comecei a passar meu pênis em seu rego, estava muito bom, pedi a ela para ficar de joelhos, e fui atendido, ela estava toda melada e a cada passada sobre o seu anus ela suspirava, comecei a esfregar me pênis eu seu anos com mais vontade, como estava muito lubrificado ele começou a ceder, ela protestou dizendo que não queria, eu então pedi para ela ficar de quatro, assim ela conduziria até onde eu poderia ir, ela ficou e começou a rebolar, naturalmente meu pênis foi procurando o acesso, para mim, já estava bom assim, já havia excedido e muito minhas expectativas para com a Fernanda, estendi as mãos, com uma eu agarrei seu seio e com a outra puxei seus cabelos, ela continuou rebolando, e de súbito meu pênis encontrou seu caminho, com o misto de susto e dor ela tentou jogar o tronco para frente, mas acabou jogando os quadris para trás, fazendo com que meu pênis entrasse quase por completo, eu abracei ela, pedi para ela relaxar e tira devagar se ela quiser, mas se ela fizer isso, ela não aproveitaria o que já havia acontecido, ela ficou imóvel e pediu para ser gentil, eu respondi que o pior já havia passado, e eu queria que ela confiasse em mim e tentasse aproveitar, mas se ela concordasse eu não seria nada gentil, ela consentiu e eu a conduzi para ela deitar de lado, sem tirar meu pênis de dentro dela, depois eu coloquei sua perna sobre meu ombro e fui introduzindo todo o restante o que gerava um desconforto nítido expresso em sua face, após estar todo dentro de seu anos eu pedi para ela olhar para mim, olhando em seus olhos eu disse sério, você não passa de uma puta, ela se assustou e tentou sair, quando eu dei a primeira socada, ela gritou e eu repeti que puta brava enquanto continuava metendo, ela pediu para tirar, que iria embora, e eu a segurava e metia, ai virei para ela e disse: você é a puta que eu quero do meu lado a vida toda, eu vou me casar com você! Ela arregalou os olhos parou de brigar e perguntou: é sério? E eu disse que era tão sério quanto o que estava acontecendo agora. Ela então disse: então mete em sua puta. E eu meti com toda vontade, ela então mudou a posição e ficou de quatro, e eu continuei metendo como louco, estava muito bom! Estávamos ambos enxarcados de suor, ela pediu para tentar meter em seu cu com ela deitada de costa, pois queria me ver, fizemos assim, com um pouco de dificuldade mas foi possível, após algumas metidas me abaixei para beija-la enquanto metia, em uma dessas metidas, meu pênis saiu de seu cu e entrou em sua vagina, rompendo de uma só vez o lacre, ela gritou de dor, mas eu vendo que o acidente já havia acontecido, continuei a meter dessa vez com mais facilidade por conta da posição, ela me abraçava forte e perguntou: Eu sou sua puta? Respondi: não, você é minha amada, minha rainha, minha dona! Ela começou a urrar e a gozar loucamente, eu estava quase gozando também, então eu virei ela de lado e voltei a meter em seu cú estava pronto para gozar ela perguntou se eu queria gozar em sua boca, limpei o pau na meia e aproximei o pau de sua boca e despejei minha porra em sua boca, ela veio até mim e me beijou fazendo novamente com que eu experimentasse minha porra.
Ficamos deitados abraçados por um tempo conversado e trocando carícias, depois nos vestimos, eu chequei e testeis as atualizações do sistema, saímos de lá já era uma da manhã de sábado, com o transporte publico muito reduzido que havia em Campinas na madrugada eu tinha duas opções, taxi ou motel, fomos para o motel, mas essa história eu conto depois, teve muitas revelações, lá e muito sexo, mas fica para a próxima semana...
Hoje não estamos mais casados e o motivo vou contar aqui nos próximos contos.
Nosso relacionamento foi uma trajetória muito atípica para dizer o mínimo.
Amor doentio -> Sexo louco -> primeiro Ménage a trois feminino -> primeira troca de casal -> primeiro swing -> primeira inversão -> primeiro ménage a trois masculino e primeiro DP dela -> a transformação em dominatrix -> tentativa de sissificação forçada (sem minha consciência o que quase me levou a castração química) -> Humilhação com termino do casamento e chantagem para que eu não saísse de casa -> e infelizmente uma tentativa minha de tirar a própria vida (Não relatarei aqui) -> Hoje tentando me manter vivo, mesmo com toda depressão. (Depressão mata, pode ser aos poucos ou rapidamente, mas mata)