O casal supresa - Parte 1

A dupla penetração havia durado alguns minutos, mas então ele gozou antes de mim, na buceta, enquanto eu ainda comia o cuzinho apertado da sua esposa. Assim que ele saiu de dentro dela, deixando um rastro de porra nas minhas bolas, a mulher me pediu para parar de comer seu cu e fazê-la gozar pela frente, sozinho, enquanto o marido nos observava. O tesão era muito forte, eu tinha ficado alucinado nesses últimos minutos. E quando percebi, estava com meu pau estocando a buceta da esposa dele, deitado sobre ela, e ao mesmo tempo acariciando com minha mão o pau melado de porra do marido, sem que ela pudesse ver. Ele me retribuiu com uma piscada, me incentivando a continuar a socar.
Essa cena que me vem à cabeça agora é real e faz parte de uma das fodas mais gostosas que tive nesses quase 40 anos de vida. Eu tenho o corpo definido por musculação, que pratico com frequência há 20 anos, mas sem exageros. Tenho todos os músculos duros e definidos, marcando minha pele branca e com alguns pelos bem distribuídos sobre meu corpo. Tenho uma esposa, mas essa história que vou relembrar aqui não teve a participação dela. Moro em São Paulo, cenário dessa história.
Um dia eu estava no bate-papo bastante utilizado por quem busca sexo sem compromisso, quando um cara me abordou perguntando se tinha interesse em brincar com a esposa dele. Depois de trocarmos nossas descrições físicas e saber o bairro onde morávamos – e era relativamente perto para as distâncias de São Paulo – ele me passou seu celular. Liguei na hora marcada – e qual não foi minha surpresa quando ele disse que queria me ver primeiro, sozinho, para trocarmos uma ideia e ver se me aprovava para propor à esposa dele.
No dia seguinte estava em sua sala, num apartamento, com a curiosidade bastante aguçada para entender os planos daquele casal e qual seria meu papel. Claro que eu torcia para ser aprovado, já que pelas descrições a mulher parecia gata (“com peitos duros e uma bunda arrebitada”). O cara era gente boa, tinha um corpo atraente e falava sem muita timidez. A barba típica de professor, os óculos que lhe davam um ar de sério – mas sem que isso fosse uma barreira àquela altura, depois de todas as confidências que havíamos trocado. Ele acabou me contando que depois de transarem por várias vezes com uma segunda mulher (parecia uma amiga de sexo do casal), ele queria retribuir, colocando um cara para diversificar as brincadeiras com sua esposa.
Era para ser tudo no sigilo, evidentemente, e eu falei muito pouco sobre mim mesmo, mantendo meu ar de cara misterioso. A certa altura, ele disse:
- Você se importa de tirar a camisa?
E eu não me importava, pois sabia que estava ali para ser avaliado.
- E a calça?
Meu pau já estava duro, e ele deu um leve toque. Disse:
- Não conte nada a ela, quando o nosso encontro a 3 acontecer.
Tirou meu pau para fora, agachou rapidamente e sem nenhuma cerimônia caiu de boca na minha cabeça. Comecei a achar que a história da esposa tinha sido uma armadilha, mas não me opus à sua chupada. Ele me olhou no fundo dos olhos, agachado, e disse:
- É só pra saber o que ela vai sentir com você... não resisti, você é muito gostoso e esse pau é bom pra caralho. Só que ela não pode ficar sabendo que eu curto homens também. Se rolar mesmo amanhã, trate de não me encostar e só me trate como um homem.

(Continua)