Era dia não...
Mal entrei no escritório, sentei-me na cadeira e... Zás... só me vi no chão... porra.
Chamei o empregado da secção técnica, ele subiu ao andar do meu escritório, e levou a cadeira para arranjar...
Pouco tempo depois, telefona-me a dizer que a cadeira não tem conserto e por isso teríamos de adquirir uma nova.
Tudo bem... não perdi tempo... desci, fui direito a uma casa de mobiliário mesmo em frente do edifício onde trabalho, e encomendo uma cadeira igualzinha a uma que tenho em casa.
Trata-se uma cadeira muito confortável, com rodas, com dois braços de apoio, bem estofada, com regulação em altura, com costas reguláveis... uma cadeira de facto muito boa para quem trabalha todos os dias à frente de um computador...
Curioso... interessante até... eu tenho uma cadeira igual a esta lá em casa, mas nunca me tinha divertido tanto.
Quando foram entregar a cadeira lá no escritório, comecei por testar as suas funcionalidades... puxei para cima, depois para baixo, brinquei com a inclinação das costas, sentei de uma maneira, sentei-me de outra... parecia uma criança...
Estava eu a divertir-me tanto, quando de repente toca o telefone... eram 10:30 da manhã...
Ao telefone, era a empregada que faz alguns trabalhos lá em casa... Eu pago-lhe muito bem... é uma pessoa muito gentil, educada, muito competente...
É uma mulher muito interessante até... damo-nos muito bem, e já há anos que recebo os seus serviços que tanto necessito.
A razão do telefonema foi muito simples... como tinha de levar o filho ao médico da parte da manhã, pediu-me se eu não me importava que hoje, excepcionalmente, ela pudesse fazer o serviço da parte da tarde...
Eu respondi logo que não havia problema... pois como é hábito... por ter tanto trabalho, eu só vou para casa á noite... costumo almoçar e jantar num restaurante perto do trabalho.
Mas este dia estava muito diferente do habitual... na parte da manhã... muito calor... estávamos a entrar no verão... mas com estas mudanças climáticas, este calor era fora do normal... como tive muitas coisas para resolver... almocei no escritório e, depois de almoço, bastante cansado, resolvi fazer uma coisa diferente.
Porra... já chega... vou para casa... O resto do dia era meu.
Quando chego a casa... eram cerca das três horas da tarde, entro na sala (mesmo ao lado da entrada de minha casa) onde tenho uma secretária e um computador.
Quando entrei... comecei a rir como uma criança... olhei para a cadeira igual, á que tinha comprado hoje para o escritório...
Não fiz mais nada... a sorrir que nem parvo, dispo o casaco, tiro a gravata, tiro a camisa, tiro as calças, meias e sapatos e fico só de shorts...
Sento-me na cadeira e começo de novo a brincar com ela. Puxo para cima, puxo para baixo, inclino as costas, estendo as pernas, começo a rodar sobre ela.... ahahahhahhaa
Imaginem a distracção... muito saboroso... estava a sentir-me diferente. Naquele momento renasci... voltei a recuperar a minha vitalidade... aquela brincadeira estava a deixar-me absolutamente rejuvenescido... foi como quem carregou toda a energia que me faltava.
Estava eu nesta diversão, quando de repente ouço um barulho de uma máquina dentro de casa... e pensei...
Mas o que é isto?... eu sabia que estava sozinho em casa...
Devagar, com calma, mas muito atento e admirado, encaminhei-me para a sala de estar, aproximando—me do barulho que vinha de lá....
Jesus... era a minha empregada com o aspirador... esqueci-me por completo o que tinha combinado com ela... mas...
Ao entrar na sala de estar bem devagar, escondi-me um pouco, pois vi algo absolutamente diferente e peculiar...
Esta empregada, a Teresa, já está comigo há mais de dez anos... nossa... nunca nos tínhamos encontrado dentro de minha casa. Ela trabalhava todas as manhãs, e eu todo o dia no escritório...
Com o hábito desse horário, nunca imaginei que fosse ela que estivesse lá... pois esqueci por completo que tinha combinado com ela de manhã, a mudança de horário, porque tinha de levar o filho ao médico.
Mas mais interessante ainda... foi que ela também não sabia que eu estava em casa... pois como já referi ela, com o hábito, sabe perfeitamente que eu só volto para casa á noite...
Assim como eu esqueci este pormenor, ela também se esqueceu, que esta casa é minha e, eu posso voltar para casa á hora que eu quiser... mas como nossa relação de trabalho dura á já dez anos.. nem pensou numa coisa destas...
Eu, escondi.me um pouco á porta da entrada da sala de estar e aproveitei para ver como ela trabalhava...
E ela, sem saber que eu estava em casa, comportou-se como sempre o fez...
Mas eu não sabia que ela trabalhava desta maneira...
A Teresa... aquela mulher de 49 anos, estava descalça, de calcinha rosa rendada, com um babydoll muito fino e transparente... a aspirar a casa...
Conforme se movimentava para a frente e para trás, com o braço do aspirador, as suas mamas, lindas por sinal, embalavam o meu olhar conforme o movimento do aparelho...
De vez em quando, num espaço ou outro... nas pontas dos pés, fletia as pernas para apanhar uma ou outra coisa do chão... jesus, que visão...
Como os quartos ficam no andar de cima e eu utilizo muito a sala do computador, fiz uma casa de banho privativa neste pequeno escritório....
Fui tomar um banho caprichado mas rápido... enquanto ouvia o aspirador a funcionar.
Quando saí do chuveiro e me enxuguei... fiquei numa encruzilhada....
Não vou vestir os shorts sujos... a minha roupa interior está no quarto do andar de cima... e fiquei a pensar como devia fazer...
Sentei-me na cadeira de escritório... aquela em que gosto de brincar... e pensei... pensei... e resolvi fazer algo diferente...
Vou esperar que o barulho do aspirador pare, e quando parar vou para o andar de cima, fingindo que não está ninguém em casa...
Assim tenho de passar pela sala principal... nu.... kkkkkkkk
Estão a ver a coisa não é?
Um mal entendido de horários entre mim e a empregada, eu julgo que estou sozinho em casa, estou à minha vontade, e vou passar pela Teresa, como se não soubesse que ela estava ali...
Como já tinha visto as mamas e o bumbum da Teresa a dançar ao som do aspirador, claro que o meu pau já estava a meia haste... nada demais, mas já acentuava bem as intenções do meu menino.
Assim fiz
Passei pela sala como se nada soubesse, até que ouvi um pequeno grito de eto...
- Sr. João desculpe... (disse Teresa, com as mãos a tentar tapar-se...)
- Teresa? O que faz aqui...? Perguntei eu, o bandido, a fazer de contas que nada sabia... ali... nu... de pau a meia haste... cheiroso... pronto...
- Me desculpe.. eu não sabia que o Senhor estava e casa e como nunca apareceu a estas horas, eu costumo por causa deste calor tremendo, estar mais á vontade...
Enquanto diz isto pude reparar na curiosidade de Teresa... que entre explicações, deitava o olhar para mim com alguma curiosidade, eto, mas ao mesmo tempo com uma cara de satisfação indisfarçável...
Foi neste momento que eu aproveitei todo o plano que tinha na cabeça... e acreditem.. o plano era de facto muito bom...
Não sei se estão a ver... eu o patrão... Teresa a minha empregada, em trajes menores, pouco habitual, algo constrangedor... ela divorciada, com um aspeto de quem se tem cuidado bem... e...
Estão a ver o meu plano, não estão...? Hummmm.
- Calma Teresa... sente-se aqui no sofá para a gente conversar um pouco, não se preocupe...
- Mas... mas... senhor João.. o senhor está nu...
- Aaaaaaah!... tens razão... nem me tinha apercebido disso... hummmm... mas simplesmente não olhes... vamos conversar... não ligues a isso.
“Simplesmente não olhes”... pensei eu...
Ou seja... muito simples... como tudo é muito constrangedor, eu como patrão e dono da casa, estou em vantagem... e resolvi fazer de compreensivo com a situação, como se quisesse resolver este equívoco da melhor forma...
Não sei se resolvi este equívoco... mas que foi da melhor forma... isso foi...
- Olha Teresa... você é uma mulher muito interessante...
- Sr. João.. humm
- Calma Teresa... este equivoco não tem importância... há quantos anos nos conhecemos mesmo?
- Hum!! Creio que há quase dez...
- E me explica, como eu não fui capaz de olhar para você doutra forma?
Teresa se levanta do sofá, e ao mesmo tempo dá a desculpa que já terminou o seu trabalho... mas...
- Teresa....
- Sim Sr. João... diga...
- Senta de novo aqui ao meu lado... por favor... pode ser?
- Mas Sr. João... eu...
-Teresa... por favor... senta aqui ao meu lado... pode ser?
- Mas Sr. João você já viu como eu estou? Como você está?
Teresa vai se sentando ao meu lado conforme vai falando...
Foi aqui que não me segurei... com calma e sem pressas... fui e silêncio á sua boca e beijei Teresa com sentido... eu não sei como, mas senti que Teresa estava á espera de algo deste género... algo que finalmente pudesse despertar o que tanto ansiava há tanto tempo... ser amada... e de facto Teresa beijou de uma forma admirável...
Eu não aproveitei nada... eu apenas senti que devia fazê-lo... beijei devagar o seu cantinho do lábio, como quem brinca, como quem aprecia o dom da vida...
De facto deu resultado... porque senti a sua mão no meu peito... a sua mão estava quente, mas ao mesmo tempo ávida...
E tudo começou como um ritual de troca de olhares, de calmaria, de um estado litúrgico de dormência, onde nenhum de nós esperava nada... apenas procuramos os dois tentar explicar o que estava a acontecer, mas com beijos, com pequenos olhares, com pequenos movimentos muito expressivos.
Aos poucos fui desnudando Teresa, sem mexer nela, fui beijando seu pescoço, passando meus lábios no seu queixo, colocando as minhas mãos nos seus braços e ombros, e Teresa, já se deitava um pouco nas costas do sofá...
Eu já não estava em mim... estava nu e sentia tudo a erguer, tudo a responder ao que estava a acontecer....
Teresa achou que eu merecia... e tirou seu babydoll mostrando as suas mamas que balancearam num movimento de provocação ao meu olhar... me debrucei sobre ela só de calcinha, juntei suas mamas no centro do seu peito... e comecei a mordiscar de forma sensual e muito devagar os seus mamilos, que se juntaram afagados nas minhas mãos.
Senti-os rijos na minha língua, senti as suas aureolas me incentivarem de tesão... Linda... contornada de uma ligeira cor diferente da pele do seio... que me deu vontade de enrodilhar minha língua até sentir tudo molhado nela... E quando isso aconteceu, Teresa já se oferecia gemendo um pouco e colocando as suas mãos no meu cabelo... incentivando tudo....
Conforme Teresa estava sentada, provoquei-a na posição... puxei seu pé quase até as suas mamas... e coloquei o pé na minha boca, com Teresa a olhar tudo o que eu fazia.. comecei a morder devagar cada dedinho do seu pé, passando e enrolando a língua entre eles... Teresa estava exposta para mim... eu sentia a sua menina encostada no meu pau... mas eu queria olhar no olho dela enquanto sentia o molhado da minha boca invadir cada dedinho do pé dela...
Teresa se levantou de forma ligeira para tirar a calcinha, mas eu não deixei... e de repente surgiu-me uma ideia completamente louca...
Peguei Teresa ao colo e colei a minha boca na dela... e a levei para o meu pequeno escritório....
Sentei ela no pequeno sofá, levantei as suas pernas bem para cima.. e comecei a colocar a minha boca na sua menina por cima da calcinha... comecei a sentir o seu cheiro em mim... e eu com isso, fui ficando cada vez mais empolgado e com o meu pau a estoirar de tesão por ela...
Molhei a sua calcinha de propósito como eu gosto... porque o tecido vai ficando demolhado na pele, se misturando com tudo... seu cheiro intensifica em mim, na minha boca... me deixa com sabor de tesão molhado...
Sem tocar nela com as minhas mãos, minha língua vai procurando todos os cantos para encontrar a sua pele.. o tecido bem molhado, vai mostrando algumas zonas genitais de Teresa... que ao poucos também vai se ajeitando de forma que eu possa chegar no lugar certo... Teresa já implora em silêncio, que eu morda, sugue, passe a língua nela...
Mas eu tinha outros planos... eu tinha esta curiosidade... tinha esta forma de pensar que me atormentava de tesão...
Peguei em Teresa ao colo de novo, e a sentei na cadeira do escritório... me ajoelhei no chão... regulei a altura da cadeira, de forma a que a sua menina ficasse mesmo á frente da minha boca... e continuei da mesma forma, levando-a á loucura... colocando a minha boca no tecido da calcinha, mas desta vez coloquei um dedo para afastar um pouquinho, para que os meus lábios pudessem sentir seus lábios, seu clitóris, que já estava durinho no tilintar da minha língua nele.
Regulei a cadeira para um nível mais baixo... quase batendo no chão... para poder voltar a beijar a sua boca, enrolando a minha língua na dela... encostei a minha cara nas suas mamas, e obriguei-a a levantar os seus braços para a sua nuca, para beijar as suas axilas, e de lado nos peitos, no pescoço, para voltar de novo á sua boca... Teresa já dava aá sua anca de forma a procurar roçar sua menina de calcinha, na minha barriga... ela roçava-se toda em mim, enquanto eu a beijava nos ombros, nas mamas, nos mamilos, no pescoço... Teresa nada dizia, nem precisava de dizer nada...
Me disse ao ouvido....
- João... quero ser sua agora... meu corpo é teu... fode-me... come meu mundo...
Teresa ia tirar a calcinha de novo... ela estava perdida para se entregar... Eu não deixei... ela ficou olhando para mim como quem se interrogava...
Me levantei, fiz Teresa se levantar também... e disse ao ouvido como provocação...
- Faz o que te digo... faz o que te mandar fazer...
Coloquei Teresa de joelhos no assento da cadeira, segurando-se com as mãos nas costas da cadeira.... com o mecanismo de regulação, levante a base da cadeira, de forma a que seu bumbum, ficasse ao meu nível... em pé... nas suas costas...
Mas fiz um truque... desci de novo só um pedacinho, de forma a que eu fosse obrigado a fletir as minhas pernas....
Teresa estava agora de joelhos no estofo da cadeira, de calcinha, com as pernas fechadas, totalmente fechadas... e com o seu bumbum sentado nos seus calcanhares... com as minhas mãos, obriguei Teresa a afastar os pés, mas não deixando que abrisse as pernas...
Fleti as minhas pernas, coloquei a calcinha para o lado... estiquei a calcinha para ficar presa na dobra de uma das ancas... e debaixo para cima, coloquei a cabecinha do meu pau, bem na entrada da sua menina... e bem devagar, enterrei minha cabecinha nela, sentindo sua grutinha abrindo devagar para mim... me debrucei sobre as suas costas para morder as suas omoplatas, para me dar tesão de brincar com a cabecinha na sua bucetinha fechada... de pernas fechadas...
Eu fiz uma forcinha para entrar... e senti a cabeça do meu pau, penetrar devagar sua menina, que abria ao sentir o meu querer... Teresa se ajeitou pedindo todo no movimento... e eu fiz a vontade... coloquei ele todo numa socada só... e comecei a movimentar-me num vai vem delicioso... de baixo para cima, correndo a sua menina pelo corpo do meu pau, que saia dela todo molhadinho... o bumbum sentado nos calcanhares, levando com ele até ao talo... onde eu socava com prazer... como a minha posição me obrigava a fletir as pernas... quando fazia força para cima, empurrava seu bumbum... e socava como ninguém... com as pernas fechadas, eu senta meu pau entrar forçado... mas sentindo ela abrir de jeito.
Estava cheio de tesão... voltei a levantar a cadeira num nível acima... obrigando Teresa a se colocar no estofo da cadeira... na pontinha de seus pés. Rasguei sua calcinha, e sua menina ficou exposta ao máximo... aberta... Teresa estava de cóqueras em cima da cadeira, pedindo e esperando que socasse ela de novo...
Foi o que eu fiz, levei meus dedos á minha boca... molhei minha mão, passei no meu pau, e ajeitei ele á entrada da sua menina... me segurei nos seus ombros... soquei forte uma vez.... até sentir ele todo dentro... fiquei quieto.... e comecei a balançar-me para os lados, para ele bater em tudo o que era bucetinha nela... e depois comecei de novo com um vai vem mais apressado... sem parar, me segurando nos seus ombros... com Teresa se apoiando na ponta dos seus pés... toda exposta para mim... e eu batendo nela com meu quadril... sem parar... Teresa já gemia e rebolava seu bumbum nele.
Não resisti... como a cadeira gira entre si... como posso regular a altura do encosto.. coloquei Teresa virada para mim... com a sua boquinha a jeito... desci o nível da cadeira... e coloquei meu pau na sua boca... socando devagar e com jeitinho... para sentir a boca de Teresa, roçando a minha cabeça com a sua língua.... ela, em vez de se agarrar ao encosto da cadeira, segurou nele, punhetando o meu pau para a sua boca... enrolava a língua e passava a boca pelo corpo dele...
Voltei a girar a cadeira, e voltei a penetrar Teresa todinha... senti ele na sua boca, e em seguida senti ele dentro de Teresa... todo lá dentro... socando rápido e a jeito....
Virei Teresa de forma a que ela sentasse na cadeira de forma normal... mas...
Não...
Coloquei cada perna de Teresa, por cima de cada braço da cadeira, como se se tratasse de uma maca ginecológica... onde eu meu olhar pode contemplar Teresa toda aberta para mim... subi a cadeira ao meu nível... e em pé... soquei Teresa agarrando-me aos seus joelhos...
Para enervar Teresa... as vezes tirava ele de dentro... e colocava minha boca nela... e alternava sempre estas ações...
Minha boca, meu pau... minha boca, meu pau...minha boca, meu pau...
Metia fundo... com Teresa absolutamente aberta para mim...
Eu sei o que uma mulher sente... quando está a ser penetrada... só apetece abrir...
Teresa era minha.... não porque eu queria... mas porque ela sentiu que queria dar...
Pedi a Teresa para gozar... no seu ouvido...
E comecei a fazer um vai vem bem acentuado, sincopado, quase habitual... igual... persistente... profundo, muito profundo...
E Teresa já se agitava com as suas pernas nos braços da cadeira... já dava as suas ancas, levantando seu bumbum do acento... cada vez pedindo mais em silêncio... onde o barulhinho do meu pau a entrar e a sair dava tesão absolutamente puro.
Não podia terminar assim...
Aquela posição me cansava já... Troquei de lugar com ela... me sentei na cadeira... e Teresa se sentou em mim.. e cavalgou sem parar... agora sim... foi a minha vez de sentir sua vontade, seu esplendor... seu tesão... suas mamas abanavam na minha frente, de acordo com os seus movimentos de ancas sentada no meu pau...
Teresa se segurou no meu pescoço... me obrigou a colocar a minha cara entre as suas mamas... e começou a traçar as suas pernas no meu quadril... fechando-as, para me prender... ela queria sentir ele todo lá dentro...
De repente... Teresa, num ato de glória absoluta, debruçou-se sobre mim, encostando suas mamas no meu peito... e segredou ao meu ouvido...
- Vamos gozar juntinhos... quero sentir teu leitinho dentro de mim...
Eu não resisti aquela forma de falar sensual... e com Teresa a cavalgar em cima de mim, e eu empurrando ele contra ela... os dois, já sem controle em nada, já até incertos no vai vem... sinal de desespero absoluto de quem já está a sentir tudo... aquele amor que invade a pessoa em todos os sentidos...
Sem nenhum de nós dizer nada... sem nenhum de nós saber como... ambos de forma intensa... começamos a sentir o calor do gozar intenso de quem se quer... de quem se sente...
Tanto eu como ela... já dávamos espasmos de corpo... sentindo aquela gozada conjunta... e a descompressão lenta de quem soube aproveitar.
Beijei Teresa na boca... a coloquei no meu colo... a levei para o sofá da sala de estar.. e ficamos toda a noite conversando...Teresa disse...
- Sr. João... a que horas quer que volte para aspirar a sua sala de novo?
Com um olhar de safada e sorrindo de contentamento.