DP com o síndico e o entregador de gás



       Recentemente me mudei para junto do meu namorado para um condomínio pequeno próximo à universidade que estudamos. Meu namorado já morava nesse apartamento há uns 2 anos com um colega e, um tempo depois de começarmos a namorar, esse colega terminou o curso dele e voltou para sua cidade de origem. Então, para não ter que procurar um novo morador, meu namorado me convidou para morar com ele.
        Ia ser uma experiência nova para mim pois, apesar de já ter namorado outras vezes, em nenhum deles morei junto com meu namorado. O colega do meu namorado ia se mudar no próximo mês, então eu tinha que dar a resposta senão ele tinha que procurar um novo morador. Resolvi aceitar o convite e um mês depois fiz minha mudança.
        Ainda não conhecia nenhum morador desse condomínio, mas, ao longo da primeira semana que me mudei fui encontrando com eles pelas escadas e fomos nos apresentando. Por incrível que pareça, dos 10 apartamentos, 8 eram moradores LGBTs (tem gay, tem lésbica e tem trans), e um deles é o síndico. Ele se chama Paulo, um macho de seus 40 anos, solteiro e mora sozinho no andar debaixo do meu, tem cerca de 1,75 m, branquinho, um pouco grisalho, tem um corpo durinho, todo em cima devido à academia que pratica todos os dias, tem uma rola de 20 cm, mas o que impressiona é a grossura. Fiquei sabendo que ele é o síndico na primeira vez que o vi, ele perguntou se era eu que tinha me mudado a poucos dias para o apartamento 403, porque ele tinha escutado barulho de mudança por esses dias. Disse que era eu sim e ele me disse que eu seria muito bem-vindo.
        Paulo foi muito simpático nesse primeiro encontro. Depois de nos apresentarmos, eu fui saindo em direção ao portão principal e ele foi em direção as escadas, quando eu viro de costas pra admirar aquele daddy novamente, vi que ele estava olhando para trás também. Eu acompanho os contos aqui desse site há alguns anos e tem vários contos relacionados à vizinhos, síndicos etc e sempre me deu muito tesão. Pensei comigo: chegou a minha vez.
        O tempo foi passando, e pouco via Paulo, quase nunca nos encontrávamos nos espaços em comum do condomínio. Quando nos víamos, ele sempre era muito cordial e formal, me cumprimentava e demorava uns segundos pra soltar minha mão, e depois sempre ficava me olhando pelas costas. Eu também fazia o mesmo, afinal sentia tesão naquele macho e talvez poderia rolar algo escondido do meu namorado.

        Passado uns meses que tinha me mudado, meu namorado pediu para que eu pagasse o condomínio, porque aquele dia era o dia de vencimento e ele não teria tempo de passar no apê do síndico para deixar o dinheiro. Nesse dia meu namorado saiu mais cedo para a universidade pois tinha uns compromissos com uns colegas de grupo dele. Eu iria sair mais tarde e, quando estivesse saindo passaria no apartamento do Paulo para entregar o dinheiro.
        Tomei um banho, arrumei minhas coisas e bati na porta do Paulo. Ele demorou um pouquinho para me atender, pensei que nem estava em casa. Então ele abriu a porta e me cumprimentou e perguntou do que se tratava. Ele estava usando ama calça de moletom e vestia uma camiseta, que com certeza era roupa de ficar em casa. Também estava com a cara um pouco amassada, o que deu pra perceber que ele tinha acordado há pouco tempo. Pedi desculpas por bater na porta dele àquela hora (8 da manhã) e disse que tinha vindo pagar o condomínio. Paulo pediu para que eu entrasse porque inda tinha que preparar o recibo. Entrei no apê dele e vi que era tudo muito organizado, apesar de morar sozinho, não tinha nada fora do lugar, com exceção da mesa da sala, que percebi que era onde ele trabalhava quando não estava no escritório (ele é advogado).
        Me sentei à sua mesa e ele me ofereceu um café, que de pronto aceitei, aliás, quanto mais tempo eu passo naquela casa, mais são as chances de desenvolver um papo e quem sabe não rolaria algo ali mesmo. Paulo deixou o dinheiro em cima da mesa e se levantou indo em direção à cafeteira que ficava ali na sala mesmo, nesse momento deu pra perceber que ele não estava usando cueca, porque eu vi aquela mala pesada balançando de um lado para outro. Fiquei encarando mesmo, não ia ligar se ele me pegasse admirando aquela rola.
        Enquanto o café não ficava pronto, começamos a conversar amenidades, perguntou com quem eu morava, de onde vinha, quantos anos etc. Falei que eu era de outro estado e morava na cidade tinha um tempinho, mas que agora estava morando com meu namorado. Ele respondeu “Ah, que massa”. Nisso a cafeteira apita, avisando que o café estava pronto, mas deu pra perceber que ele deu um sorriso enquanto pegava o café.
        Parece que o clima mudou de repente pra tensão sexual. Nisso, ele me disse que também era gay (nem precisava falar, gaydar apitou na primeira vez) que era solteiro e tals, falou um pouquinho sobre a vida dele. No final ele disse que eu era boa pinta e legal, fiquei todo animado, porque se ele soubesse o tesão que eu estava, a gente já estaria transando ali em cima daquela mesa.
        Terminei o meu café, ele me entregou o recibo e vi que não rolaria nada entre a gente aquele dia, o papo não fluiu ao ponto da putaria, como tinha imaginado. Era a primeira vez que nos falávamos além de um cumprimento. Quando eu estava saindo, Paulo me perguntou se eu iria ficar no condomínio nos próximos dias, pois ele iria viajar por uns 15 dias e estava preocupado que o gás do condomínio acabasse e me pediu para que ficasse com a chave da casinha do gás e, se acabasse o gás do condomínio era pra eu receber o entregar e abrir a casinha para que ele efetuasse a troca. Disse que tudo bem, que poderia ficar responsável por isso, afinal como aqui é pequeno e seria feriado, muitos moradores iriam viajar também. Ele me agradeceu e entregou a chave. Fui em direção à porta e ele se despediu com um abraço nessa vez, percebi que ele demorou mais do que um normal, deu uma leve encostada do seu pau na minha coxa, abriu a porta e se despediu. Saí e fui pra aula.
        Passados uns dois meses mais ou menos, era uma segunda-feira. Eu teria aula apenas na parte da tarde, mas meu namorado ia ter aula de manhã. Então fiquei dormindo até mais tarde naquele dia. Por volta das 9h eu acordo assustado com alguém batendo na porta, parecia que estava batendo a um tempo já e estava impaciente. Eu estava muito sonolento ainda e fui em direção à porta pra ver quem era. Como durmo sem roupa, do jeito que eu levantei eu fui, na hora nem lembrei em colocar roupa, devido acordar assustado. Quando tava destrancando a porta percebi que não estava vestido adequado, então só abri um pouquinho e coloquei a cabeça à vista. Era o síndico.
        Não entendi bem o motivo de vir ao meu apartamento, porque ele nunca havia feito isso antes, e ele pediu desculpas que tinha batido lá, disse que estava tudo bem e se tinha acontecido alguma coisa. Ele me disse que o gás tinha acabado e que precisaria da chave para abrir a casinha, que tinha deixado comigo. Eu nem me lembrava mais que estava com a chave, mas disse que era pra ele aguardar um segundo que eu já trazia. Paulo percebeu que eu estava me escondendo atrás da porta e perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e que estava atrás da porta porque tinha acabado de levantar e estava sem roupa. Ouvindo isso, o safado tentou olhar pra ver se era verdade mesmo e falou “duvido” e deu uma risadinha.
        Fiquei com muita vergonha na hora mas disse que era verdade, ai ele foi abrindo a porta e entrando. Fiquei sem reação por um segundo, não impedi que ele abrisse a porta. Ele entrou e me pegou de pau duro atrás da porta. Ele disse “que safado hein”, seguido de “ta sozinho em casa?”. Respondi que estava sozinho sim e levou sua mão em direção ao meu pau. Com uma mão ele me deu uma leve punhetada e com a outra apalpou a minha bunda. Como estava chocado com a situação, eu não tive nenhuma reação, apenas deixei ele me bolinar. Eu disse que ia pegar a chave e fui em direção ao meu quarto.
        Peguei a chave e entreguei pra ele, deu pra perceber que ele estava de pau duro daquela calça social que ele usava. Me disse que ia lá rapidinho abrir pro entregador e depois voltaria. Apenas concordei com a cabeça e ele desceu as escadas meio que olhando pra trás, como sempre fazia ao passar por mim. Eu só dei um sorrisinho e fechei a porta. Sentei no sofá e não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer, Paulo, aquele síndico gostoso ia voltar pro meu apartamento pra gente transar.
        Corri pro banheiro e tomei um banho rápido e fiquei no sofá esperando-o chegar. Uns 15 minutos depois Paulo bate na porta e eu vou abrir para ele pelado ainda. Quando eu abro, ele foi bem direto me pergunta na maior cara de safado:
- e ai, quer meter? Respondi que sim e fui puxando ele pra dentro.
        De repente ele me pergunta se eu toparia fazer um ménage. Não entendi bem e perguntei:
- como assim? Se estávamos apenas nós dois ali como poderíamos fazer um ménage? Paulo disse que o entregador de gás também curtia e queria participar com a gente.
        Pensei comigo mesmo PUTA QUE PARIU, vou realizar dois fetiches hoje ao mesmo tempo e sem planejar nada. Apesar de não saber nada sobre o entregar do gás, eu aceitei o ménage, então, ele disse que ia lá chamar o entregador. Fiquei em êxtase. Meu pau já estava babando de tesão só imaginando eu dando pra esses dois caras. O entregador seria uma surpresa, pois não o conhecia, mas de pronto aceitei dar pra um desconhecido.
        Uns dois minutos depois os dois machos dão um toque na porta do apartamento e já vão abrindo a maçaneta. Já estava no sofá tocando levemente uma punheta e esperando. Eles entraram e cumprimentei o entregador, ele apenas disse oi, nem me disse o nome, parecia que estava meio nervoso. O entregador era um cara normal, nem bonito nem feio, tinha uma leve barriga de cerveja e uma rola normal de 17 cm pentelhuda.
        O entregador tomou a iniciativa e começou a passar a mão na minha bunda e eu a mão naquelas duas rolas ainda dentro das calças. O síndico já estava duro, mas o entregar ainda estava mole. Estava um silêncio na sala de casa, ninguém pronunciou uma palavra sequer naquele momento. Eles foram abrindo as calças, expondo aqueles paus na minha frente. Me ajoelhei na frente dos dois e fiquei revezando na mamada entre as duas rolas. O entregador também ficou duro e deu pra perceber que os dois babavam demais, então estavam curtindo.
        De repente Paulo me pega pelo braço me fazendo levantar e manda eu virar de costas pra eles, o que fiz prontamente. Enquanto eles foram tirando as suas roupas eu fui até meu quarto e peguei camisinhas para eles, afinal eu estava traindo meu namorado e não poderia correr o risco de pegar nenhuma IST. Voltei rapidão para a sala e vi uma cena maravilhosa, os dois machos punhetando com cara de safados só esperando a putinha pra eles arrombarem. Entreguei as camisinhas para eles e fiquei de quatro no sofá. O entregador colocou uma camisinha e foi em direção ao meu cuzinho. Ele deu uma cuspida na mão e passou na portinha e foi forçando a entrada. Ele não foi nenhum pouco carinhoso comigo e meteu de uma vez, senti uma dor do caralho e dei um grito. O entregador tapou a minha boca e disse:
- Não queria rola, puta, então toma. E começou a socar forte dentro de mim. Nesse momento pensei comigo, estou fudido, vou ser estuprado e vou sair esfolado com esses dois aqui.
        Tentei relaxar o máximo possível pra penetração ser facilitada e funcionou, menos de 5 minutos depois eu tava gemendo de tesão e não de dor. Enquanto o entregador estava socando sem dó em mim de quatro no sofá eu fiquei chupando o síndico. Os dois foram brutos comigo, o síndico fodia minha garganta sem dó, me fazendo babar muito e engasgar várias vezes. Ainda bem que não tinha comido nada senão tinha gorfado na rola dele.
        O entregador tirou sua rola de mim e era a vez do síndico meter. Finalmente eu ia sentir aquela rola no meu cu, que já estava desejando há meses. Ele colocou rapidamente uma camisinha e meteu de uma vez. Apesar de já estar um pouco frouxo com a rola do entregador, doeu pra caralho porque Paulo tem uma rola muito grossa. Soltei um gemido alto, senti meu corpo arrepiar inteiro e tentei sair dali. Tanto o entregador quanto o síndico me seguraram pra eu não me mover. Nesse momento senti que estava sendo abusado e estava adorando ser dominado por esses dois machos gostosos.
        Apesar de Paulo ter enfiado tudo de uma vez, ele ficou metendo devagar no começo e foi aumentando a velocidade das metidas aos poucos. Ele me fez sair de cima do sofá e ajoelhar no chão de frente pro entregador que sentou no sofá e liberou a rola pra eu chupar e ficamos assim por uns 10 minutos. Meu cu já estava todo aberto e dolorido da rola grossa do síndico e eu estava entregue aqueles dois. Mais uma vez Paulo meteu tudo de uma vez só, mas dessa vez eu não gritei, tirei a boca da rola do entregador e soltei um gemido suave seguido de um “ai que delícia, mete sem pena, me arromba”, depois voltei a mamar o entregador
        Paulo atendeu o meu pedido e metia com muita força, na sala só se ouvia o barulho das suas estocadas em mim e dos tapas que ele dava na minha bunda, meu pau estava muito duro e não pude ficar mexendo nele senão gozaria naquele momento. Como estava com a cara enfiada entre o meio das pernas do entregador, não percebi que eles estavam cochichando. Paulo tirou sua rola de dentro do meu cu e eu senti um alívio, passei os dedos e vi que estava muito arrombado.
        O entregador se deitou no chão e não precisou falar nada, já entendi que eu tinha que cavalgar nele, e assim o fiz, encaixei aquela rola na portinha do meu cu me sentei de uma vez. Segurei no seu ombro e fiquei indo pra cima e pra baixo com um sorriso no rosto. Ele me segurou pelo pescoço e ficou movimentando o quadril enquanto sentava nele, fazendo seu pau ir mais fundo em mim. Eu estava em êxtase, gemia feito uma cadela naquela macho socador. Olhei em volta e procurei Paulo, porque queria chupar ele enquanto estava sendo arrombado pelo entregador de gás, e vi que ele estava em pé ao meu lado se masturbando. Não havia tirado a camisinha. Olhei pra ele com olhar de pidão e ele entendeu, foi aproximando aquela rola da minha boca, quando de repente ele me dá um tapa na cara e pressiona os meus ombros pra baixo e pra frente, fazendo engatar na rola do entregador.
        Não tinha percebido que, com esse gesto, Paulo deixou meu cuzinho bem exposto e sem avisar tentou meter a rola dele junto com o entregador. Eu fiquei com medo de eles me machucarem e falei que não aguentaria e tentei sair do meio deles, mas era impossível porque o entregador me segurava pelo pescoço e o síndico me segurava pelos ombros. Eu estava vulnerável nessa posição. Eles nem estavam se importando comigo, só queriam saber de meter.
        O síndico forçou a entrada e meu cu foi se abrindo pra receber aquela rola grossa junto com o entregador, quando entrou eu comecei a implorar para eles tirarem que estava doendo muito. Não acreditava que estava sendo abusado dessa forma. Nesse momento, eu perdi as forças e não oferecia mais resistência alguma, comecei a chorar de dor. Parecia que, quanto mais eu reclamava, mais eles gostavam de me estuprar. Eu sentia meu cu rasgando porque não estávamos usando lubrificante, nem cuspe eles passaram.
        Eu comecei chorar na rola daqueles dois, e eles iam metendo sem sincronia nenhuma. Nesse ponto eu não estava mais sentindo tesão algum, só estava sentindo dor. Eu não conseguia pensar em mais nada, tentei aguentar firme as estocadas daquelas rolas e gemia para ver se eles gozavam logo porque a dor estava insuportável. Eles ficaram me segurando nessa posição por uns 10 minutos até que anunciaram que iam gozar.
        Intensificaram as estocadas e gozaram juntos no meu cu. O síndico saiu de cima de cima e senti uma sensação de alívio. Eu caí sobre o peito do entregador de gás de fiquei imóvel por uns segundos, até que ele, num ato de tentar se levantar me empurrou pro lado. Fiquei no chão jogado por uns minutos. Meu cu ardia muito, passei os dedos e vi que estava sangrando muito. Enquanto isso eles se limparam no banheiro e se vestiram. Eles estavam prontos para ir embora. Levantei e fui abrir a porta para aqueles dois machos estupradores.
        Quando estavam para sair o síndico vira e fala pra mim:
- que delícia hein putinha, aguentou duas rolas. Já tinha feito DP antes? Eu respondi que não, que era a primeira vez.
        Só consegui olhar pro síndico e disse:
- Obrigado!
        Ele apenas sorriu e se virou saindo pela porta. O entregador já estava descendo as escadas, nem se importou comigo. Eles saíram e eu fechei a porta e fui limpar a sala, que estava cheia de camisinha usada pelo chão. Depois disso eu fui tomar um banho e lavar meu cu arrombado (foto abaixo). Fiquei dolorido quase 1 semana depois de ser enrabado por Paulo e pelo entregador de gás. Tive que aguentar calado meu namorado me comendo durante a semana, que nem percebeu o que tinha acontecido dias atrás.
        Ainda com o síndico rolou outras vezes, mas só nós dois. Já me chamou pra fazer suruba com ele outras vezes, mas nunca tive outra oportunidade de despistar meu namorado e ser abusado por ele e outros caras ao mesmo tempo. E foi assim que eu fiz minha primeira DP.

Foto 1 do Conto erotico: DP com o síndico e o entregador de gás


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Comentários


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passivo10 Comentou em 20/08/2022

Afff..Dp é foda mesmo. Mas quando os machos sabem fazer fica uma delícia!!! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eduedwards

Nome do conto:
DP com o síndico e o entregador de gás

Codigo do conto:
180959

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/06/2021

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13

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