Minha primeira vez

Estudei com o Thiago durante todo o ensino médio, ele é um cara alto, magro, de cabelos ondulados e dono de uma espontaneidade muito particular. Lembro-me que no segundo ano do ensino médio ele se assumiu gay, o que não foi surpresa alguma, pois um gay sempre reconhece o outro, eu nunca me assumir e por isso sinto um pouco de inveja de suas atitudes.

Nós tínhamos um grupo de amigos que acabou se dividindo com o fim do ensino médio, eu não escolhi nenhum grupo, o que me faz transitar por todos sem criar fortes ligações com nenhum grupo, apenas com as pessoas presentes nele e com o Thiago não foi diferente e as vezes a gente conversa, sai pra comer, beber ou fumar uma maconha. Foi em uma dessas saídas que a minha vida sofreu uma mudança, eu já havia comentado com alguns amigos em comum que eu estava sentindo uma atração por ele, já havia sugerido isso a ele e quando bebia não parava de manjar o pau dele marcado em sua roupa, mas ele nunca permitiu leva a nossa relação a outro patamar.

Há três meses sair com uns amigos e o Thiago, lembro-me que era um sábado de céu claro, nós fomos de carro até uma reserva florestal que tem aqui na minha cidade, levamos bebidas e maconha e ficamos lá até umas quatro horas da manhã e só demos fim a nossa festa particular por que acabou o que tínhamos levados para beber e fumar. Eu e nossa amiga Ana não dirigimos e o Thiago ficou de nos levar em casa, no carro eu fiz uma proposta.

- Ana e Thiago o que vocês acham de nos fazemos uma a três aqui no carro mesmo, pra acabar essa noite bem?
- Eu sou veado como eu vou comer a Ana? Questionou Thiago.
- Não tem problema eu como os dois.

Ana apenas sorrir fazendo sinal de negação com a cabeça. Assim que deixamos Ana na casa dela comecei a tentar deixar o clima mais quente, coloquei minha mão na cocha do Thiago e lentamente comecei a subir fazendo carinho em direção a seu pau, mas ele não deixou e retirou a minha mão.

- Qual é? Eu não sou seu primo, muito menos seu irmão mais novo. Eu quero trepar com você.
- Eu sei disso, mas nós somos amigos e não quero estragar nossa relação de amizade. Esbravejou ele. – Chegamos, desce.

- Eu não quero casar com você, eu quero apenas te mamar. Tchau! Falei isso olhando fixamente prós olhos dele fazendo a melhor cara de safado que consegui.
Entrei na minha casa e fui direto para o banheiro, estava louco pra tomar um banho gelado e apesar da vontade de me masturbar não o fiz estava cansado para isso. Naquela noite dormir como um anjo. Acordei já eram 13 horas do domingo e fui direto comer o churrasco que meu pai estava fazendo e nesse momento eu recebi uma mensagem do Thiago me convidado pra ir na casa dele fumar um com alguns amigos e combinei com ele que iria comer e tomar um banho pra ir. Chegando na casa dele percebi que não tinha mais ninguém apenas ele, foi então que ele me falou que tinha mudado de ideia e que acho melhor fazer uma festinha mais privada.

Ele me puxou pra dentro de sua casa e começou a me beijar enquanto passava a mão pelo meu corpo, beijava meus pescoço e apertava minha bunda, aproveitei pra pegar no pau dele que já estava pulsando dentro do short, tirei a blusa dele e lambi seus mamilos, abrir o zíper de seu short e fui descendo pela barriga dele dando leves beijos até chegar em seu sexo, mordi o pau dele por cima da cueca, estava salivando, ele sentou no sofá olhou pra me e falou.

- Mama, não era isso que você queria?
- Eu não sei fazer isso, sou virgem.
- Eu serei seu professor. Afirmou ele com toda segurança.

Em seguida ajoelhei em frente dele e peguei em seu pau e comecei a masturba-lo e a mamar, primeiro a cabeça daquele pau que deveria ter uns 20 centímetros, aos poucos fui engolindo aquele pau, mamando com se fosse o melhor picolé da minha vida, quando mais sugava aquela rola mais meu cu piscava e pedia por aquela pica, eu mamava e mamava olhando bem no fundos dos olhos dele. De repente ele me puxou pra cima dele e começou a beijar minha boca e pegar em meu pau.

- Você quer me sentir dentro de você? Perguntou ele baixinho em meu ouvido.
- Mais é claro, mas me come com carinho.
- Vamos para a cama.

Ele me pegou forte pelo braço e me jogou a cama dele e começou a me mamar por alguns poucos minutos, me virou e começou a chupar meu cu com muita vontade, ele apetava e batia na minha raba do jeito que eu queria, ele continuou chupando meu cu até que se levantou e pegou no guarda roupa um pacote de camisinha e um vidro de lubrificante. Ele me colocou de quatro e começou a passar lubrificante em mim enquanto me dedava sem nenhuma piedade, eu estava amando e gemendo baixinho, e de repente ele elevou o tom da brincadeira e começou a passar aquele pau enorme em meu cuzinho apertado e louco pra ser arrobando por um macho como ele.

Aos pouco ele começou me comer fazendo carinho em minha raba e empurrando em me com muito cuidado e aos poucos também ele foi aumentado a preção e a frequência de suas estocadas e quanto mais ele entrava em me mais doía, porém mais gostoso ficava, a cada tapa que ele dava em minha bunda mais eu queria ser comido por ele, mais arrombado eu queria ficar. Ele puxava meu cabelo, me fodia e me chamava de veadinho safado e eu gemia como uma puta como eu deveria gemer.

Depois dele me comer o quanto queria de quatro ele me virou, deitou na cama e me pós em cima dele e meio sem jeito e comecei a cavalgar em cima daquela rola e quando mais eu rebolava mais o pau dele entrava em me e isso estava muito bom, sentei na rola daquele macho até me desmanchar em porra no peito dele e me sentir fraco, foi nesse momento que ele me colocou de joelho no chão e começou a bater uma punheta em frente à minha boquinha, ele bateu olhando em meu rosto até gozar e gozou muito em minha boquinha, mas eu não engolir o que fez ele ficar um pouco puto pelo desperdício.
Assim que ele acabou de gozar tudo em me foi tomar um banho e quando ele acabou eu estava ainda no chão todo gozado.

- Ainda está aí? Vai tomar um banho você precisa ir em bora.
- É assim que você me trata após tirar minha virgindade? Esbravejei.
- Você mesmo falou que queria apenas sexo, agora toma um banho e vai embora. É melhor para nossa amizade.