Breve relato sobre meu amigo hétero e como ele encheu meu cu de porra



Eu tenho um tesão louco por héteros.
Não adianta, eles são os que melhor sabem saciar o fogo no cu de um putinho safado que gosta de dar o rabo.
Todas as minhas melhores fodas foram com héteros. Homens casados, enrolados, curiosos, que precisam aliviar seus sacos pesados cheios de leite e não se importam se o buraco que vão depositar é em um cuzinho quente de outro macho.
Por isso eu sempre preferi ser amigo de homens heterossexuais, mesmo sendo assumidamente gay, pois de vez em quando, no tesão, eles acabam percebendo que eu tenho uma bunda muito gostosa.
Tenho 20 anos, meu cabelo é preto, curto, olhos castanhos claro, corpo definido e uma bunda bem redondinha, sempre lisinha e bem firme.
E essa história é de quando o Bruno, meu amigo hétero, me comeu.
Na verdade, Bruno não era meu amigo, era mais um conhecido. Ele fazia parte do grupo, estava sempre nas festas, nas viagens, sempre foi um fofo comigo, sempre muito heterozinho. Por um tempo ele ficou sério com uma amiga em comum que tínhamos, mas logo cada um seguiu outros caminhos.
Sinceramente, Bruno nunca foi meu tipo. Não que ele não fosse gostoso, pelo contrário. Ele estudava educação física, fazia vários esportes, super atlético, um corpo muito bonito. Mas ele era loiro, com cara de menino, com um jeito calmo, quase tímido. Eu gostava de homem de verdade, grandes, às vezes até com uma barriguinha, machos com um pau pesado, com mãos grandes, com pelos por todo o corpo, que quase me quebravam durante a foda.
Enfim, esse grupo de amigos que eu e o Bruno tínhamos em comum estava preparando uma viagem para uma lagoa. O lugar era muito bonito, com cabanas de madeira para até duas pessoas próximas ao local.
Eu fui um dos primeiros a agilizar o passeio, pois sempre adorei água e na época em que íamos era muito quente. Bruno foi o último a confirmar, ele já fazia estágio em uma academia e só conseguiu confirmar a folga no último minuto.
Ao todo éramos 12 pessoas. 6 cabanas.
Bruno dividiu quarto com Rodrigo, o seu melhor amigo. E eu com a Camila, minha melhor amiga. Os outros 4 quartos foram ocupados com o resto do grupo, que não por acaso eram casais.
Mas havia um porém, Rodrigo e Camila estavam se pegando, meio escondido, por que ele ainda tinha um rolo com outra menina. E aconteceu o seguinte: quando à noite, todos fossem pras suas cabanas, eu e Rodrigo trocaríamos de quarto para que ele e a Camila pudessem transar em paz.
Assim foi feito, por volta da 1 da manhã, naquela primeira noite que passávamos nas cabanas da lagoa, depois de um dia inteiro de curtição, Rodrigo bateu à nossa porta, e eu sai para deixar eles à sós. Indo em direção a outra cabana, eu percebi como estava uma noite gelada e que seria melhor ter pegado um cobertor extra, já que eu estava apenas com um calção curto e regata.
Chegando na cabana do Rodrigo, abri a porta sem bater achando que Bruno já estaria dormindo. Mas havia me enganado, ele ainda estava acordado.
Fiquei um pouco sem jeito, mas nunca fui tímido e logo puxei assunto. Por sorte eu tinha um baseado no bolso, acendemos e dividimos, o que ajudou a deixar o clima mais leve e descontraído. Sentamos os dois na cama dele e o papo fluiu.
Nosso assunto acabou chegando na fofoca. Começamos a falar do relacionamento entre o Rodrigo e a Camila e que logo em seguida todos saberiam, que era uma bobagem esconderem.
"Eles gostam por que é escondido", disse Bruno.
"Todo mundo gosta de aprontar em segredo", comentei com malícia, mas desconversei dizendo "Você já ficou com ela também, né?"
"Já, mas faz muito tempo. Todo mundo já se pegou, né."
"Eu não. Não peguei ninguém desse grupo", respondi sorrindo.
"E quem você gostaria de pegar?", Bruno me perguntou, meio sorrindo, meio tímido.
"Só tem homem hétero, e as meninas são todas minhas amigas, mesmo se eu não fosse gay, seria estranho", fingi que não gostava de dar quase que apenas, justamente, para homens héteros, mas isso ninguém sabia, eu escondia muito bem minhas putarias.
"Achei que você fosse bi...", Bruno disse acabando com o baseado.
"Não, sou uma bichinhas sem vergonha mesmo", disse tirando sarro de mim mesmo.            "Me fala então qual dos caras do grupo você pegaria", Bruno me perguntou incisivamente.
"Deixa quieto", tentei fugir, pensando que se eu falasse a verdade, os outros meninos poderiam a começar a agir estranho comigo caso o Bruno falasse algo para eles.
"Diz ai... Deixa de frescura. Top 3, então", insistiu ele.
"Ai Bruno... Tá bom", cedi. "Mas sem uma ordem específica. Só três nomes".
"Manda. Tô curioso."
"Rodrigo, mas ele tá lá comendo a Camila...", rimos. "Pedro... E, deixa eu ver...", pensei um pouco e resolvi incluir Bruno na lista, arriscando, pois não sabia qual seria sua reação. "E você."
"Eu? Em terceiro lugar? Poxa... por isso que eu tô sozinho aqui nessa cabana", disse ele.
"Ouch, essa doeu. Você não tá sozinho nessa cabana, você tá comigo. E eu disse que não tinha uma ordem específica, não existe primeiro, segundo e terceiro".
"Mas você me colocou na lista só pra ser legal, né...", Bruno disse fazendo charme.
"Não... você pediu três nomes e foi o que eu dei."
"Então por que você me colocou? Por que você me pegaria?"
"Bruno, vai a merda...", disse tentando escapar da sua pergunta e, sem saber ao certo o por que, ficando um pouco tímido.
"Me diz", disse Bruno olhando pra mim, em um tom mais sério.
"Por que eu acho você bonito, você sabe que você é bonito, gostoso, tem um corpo lindo. Não precisa fingir que não sabe..."
"E o que mais? Você quer me pegar só por que meu corpo é bonito? O corpo do Henrique é mais bonito que o meu... E você não colocou ele na lista..."
Eu já estava começando a ficar confuso com essa atitude do Bruno. Ele estaria tentando uma abertura comigo ou estava apenas tendo uma crise de carência?
"Por que você tem um jeito tímido e quietinho, mas eu sei bem que os quietinhos são justamente os mais safados. E por que o volume da sua sunga é bem promissor", disse enfim.
Bruno riu da parte do volume da sunga.                                                                                                "Tá bom pra você? Tá justificada a minha escolha?", perguntei.
"Bem convincente...", disse Bruno, sorrindo.
Ficamos um momento em silêncio e trocamos um longo olhar. Resolvi quebrar o clima:
"Chega de fazer eu passar vergonha, hora de ir pra cama e dormir..."
Bruno não se mexeu e não falou nada, parecia pensar, até que disse sem olhar em minha direção:
"Muito arriscado pra mim, né?"
"O que?", perguntei.
"Você conhece todos os meninos, até alguns amigos dos meus amigos que nem eu conheço conhecem você. E você conhece todas as meninas...", Bruno disse ainda em um tom pensativo.
"E dai?"
"Todo mundo sabe da vida de todo mundo...", disse ele, dando um suspiro.
Entendi o que ele queria. Ele me queria. Deveria ter ficado de pau duro enquanto conversávamos. Eu também estava com tesão.
"Olha só, tem tretas que aconteceram nesse grupo que só eu e as pessoas do rolo sabem. Quando alguém quer desabafar, aliviar a pressão, sou eu que elas procuram. As meninas, até as melhores amigas, falam mal uma da outra pra mim, por que sabem que o assunto nunca vai sair dali. Eu sei guardar o segredo das meninas. E dos meninos também...", enquanto dizia isso a ele, fiquei de quatro na cama e fui lentamente em sua direção. Parei bem perto do seu rosto, ainda de quatro, a bunda empinada.
"Promete?", ele disse bem baixinho.
"Prometo", respondi no mesmo tom.
Ao fazer a promessa, coloquei minha mão sobre sua bermuda e senti o volume do seu pau crescendo. Ele colocou o braço sobre mim e acariciou levemente minhas costas, timidamente introduzindo a ponta do seus dedos dentro do meu calção em direção a minha bunda arrebitada
"Pega nela. É bem lisinha e durinha", continuei sussurrando, agora já com modo putinha de macho completamente ligado, enquanto fechava minha mão em torno do cacete já duro ao qual apenas o tecido inchado da sua bermuda impedia de pular para fora.
Bruno foi além na exploração, seus dedos entraram todos dentro do meu calção, sua mão estava fria e senti ela gelar toda a minha nádega esquerda ao agarra-la com vontade.
Finalmente abaixei sua bermuda e seu pau apareceu. Duro. Com veias salientes. Mais ou menos 18 cm e grosso. A cabeça era grande, rosada e lustrosa, os seus pentelhos loiro escuro. Minha mão se fechou em torno do membro quente, passei a ponta dos dedos por seu saco peludo e aproximei minha boca da glande até sentir o gosto salgado da baba que já começava a escorrer. Fiquei chupando por algum tempo a cabeça, queria sentir aquele sabor maravilhoso de pré-gozo na minha língua, se misturando com a minha própria saliva que enchia minha boca. Fui ao poucos colocando o pau até engoli-lo inteiro, até o talo. Não parei enquanto não senti a cabeça do seu caralho na minha garganta.
Bruno gemeu, ninguém nunca tinha colocado seu pau inteiro na boca, e começou a finalmente dedar meu cu.
"A porta tá trancada?", perguntei, depois de tirar o pau de Bruno da minha boca, deixando um fio de saliva entre meus lábios e seu membro.
Ele não respondeu, apenas pulou da posição em que estava, tirou a bermuda e a jogou em um canto e foi até a porta. Estava trancada. Se virou de novo na minha direção.
"Prefere apagar a luz?" perguntei, agora sentado sobre minhas pernas, em cima da cama, mas ainda completamente vestido. Não sabia o quanto ele queria ver do meu corpo. Pensei que mesmo que fosse me comer, abaixaria meu calção apenas o necessário para socar em mim.
"Não, prefiro ligada", ele respondeu enquanto tirava a camiseta e ficava completamente nu diante de mim. Seu pau continua duro feito uma pedra, completamente ereto, criando um ângulo perfeito com sua barriga trincada. Seu peito era grande, apesar dele não ser muito musculoso, até maior proporcionalmente que seus braços, seus mamilos era rosas, como a cabeça do seu pau, e estavam arrepiados. Ele pegou no próprio pau, e com um dos dedos espalhou pela cabeça a gota de baba que saia de sua uretra.
"Vem cá", mandou com autoridade.                                                                                                                                                    Levantei da sua cama, fui até ele e me ajoelhei na sua frente. Antes de recolocar seu pau na boca, ele disse:
"Faz aquilo de novo. Engole ele todo."
Foi o que eu fiz, me esforcei pra que cada vez que eu fizesse o movimento de ir e voltar com a cabeça, conseguisse meter seu pau inteiro dentro da minha garganta.
Ele ficou louco.
Seu pau era muito babão. Durante o tempo todo eu sentia o gosto salgado do pré-gozo e as vezes quando tirava o pau da minha boca, um fio de baba escorrei quase como porra.
Naquele momento eu já estava convencido que apenas mamaria ele. Mas só tomar o leite do Bruno naquela noite gelada já excedia todas as minhas expectativas. Mesmo que ficássemos apenas no oral, eu estaria plenamente satisfeito. Era já com essa ideia que ele tocou meu rosto e fez um sinal para eu parar de mamá-lo.
"Fica de quatro pra mim?", ele disse olhando nos meus olhos.
Dei uma última lambida na sua cabeçona rosada, levantei, virei em direção a sua cama, tirei meu calção e cueca e fiquei de quatro, virado com o cuzinho piscando em direção ao Bruno.
Ouvi seus passos se aproximando de mim, senti que estava logo atrás da minha bunda, parado, e pensei que a próxima coisa que sentiria seria seu pau entrando em mim. Mas estava errado, para minha total surpresa, Bruno se abaixou e lambeu meu cu por uns bons minutos. Pelo domínio que ele tinha com a língua e da forma que me deixou duro e gemendo apenas ao sugar, chupar e lamber meu rabo, me fez lembrar de uma vez em que eu ouvi de uma amiga que o Bruno era o melhor chupador de buceta que ela já tinha experimentado na vida.
Pelo visto ele gostava mesmo de caprichar na lambida do buraco em que ia meter.
Porém, ele parou e se levantou depois de alguns instantes. Ai sim, dessa vez a próxima sensação que eu senti foi a ponta da cabeça do seu pau acariciando a entrada do meu cu.
Aos poucos ele foi metendo, seu pau entrando devagar, enquanto meu cu engolia com pressão seu cacete duro. Gemi.
Ele respirava pesado e colocou suas mãos ao redor na minha cintura.
Ele havia colocado tudo, até o ultimo centímetro de vara, tudo estava dentro de mim. Roçando na minha bunda eu já podia sentir suas bolas, seu saco.
"Soca, pode socar forte", pedi.
Ele socou.
Tirava e colocava seu pau dentro de mim, metendo com vontade. De vez em quando dando umas estocadas que quase me jogavam na parede e que faziam eu ver estrelas.
Ele comia meu cu com tesão, com fome, sem pena, e suas mãos seguravam com força a minha cintura. Meu pau estava duro e babando e eu sabia que se me estimulasse ainda mais enquanto ele metia, acabaria gozando, mas não queria sujar sua cama, então segurei.
Mas ele não segurou.
"Vou gozar...", disse ele, entre os seus gemidos de tesão.
"Leita dentro", eu disse enquanto empinava ainda mais o meu rabo.
"Quer que eu encha seu cuzinho de porra, seu puto?", Bruno perguntou cheio de tesão.
"Quero!"
Ele encheu.
Enquanto tentava controlar um gemido forte e profundo de prazer, quase um urro, Bruno gozou em jatos fartos de porra quente e grossa dentro de mim. Consegui sentir aquele líquido, aquele leite de macho, me preencher.
Enquanto seu pau latejava dentro de mim soltando seu gozo, suas mãos apertaram tanto a minha cintura que deixaram marcas da sua mão.
Ele tirou o pau de dentro de mim e eu peguei minha cueca do chão e bati uma. Mas não precisei ir muito longe, mal me toquei e gozei na minha cueca, evitando causar mais bagunça.
Quando eu olhei para Bruno de novo, ele já estava vestido novamente. Me deu um sorriso e disse:
"Pode dormir na minha cama. Eu durmo na do Rodrigo."
Eu desliguei a luz e me deitei na sua cama em meio ao seu cheiro e cheio do seu leite.

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Comentários


foto perfil usuario lima9

lima9 Comentou em 17/09/2021

Eu tenho um tesão louco por héteros. Não adianta, eles são os que melhor sabem saciar o fogo no cu de um puto....vdd e se forem maduros então te comem com prazer

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boyam Comentou em 04/07/2021

Delícia, quando a putaria sai de algo que vc não imagina fica mais gostoso!

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passbelem-pa Comentou em 01/07/2021

Nossa me identifiquei demais com esse relato. Sou viciado em caras héteros também. E apesar de gostar mais dos grandões mais rústicos, não iria resistir a esse safado também. Muito bem escrito, votado!!!

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ronald43 Comentou em 01/07/2021

Excelente!!! Me fez lembrar de quando dormi na casa de um amigo e até hj penso que deveria ter tentado...

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Comentou em 28/06/2021

por que pau de hetero é sempre mais gostoso né? eu também amo virar putinha na mão de um cara hetero. tesão demais esse seu conto. votado!

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putadenegao Comentou em 28/06/2021

Compartilho opinião semelhante a sua em relação dar para héteros. Porém a minha satisfação em transar com eles é vê-los depois com as suas minas e, no meu íntimo, mal sabem elas que os seus namorados ou noivos se esbaldaram e gozaram se fartando com a minha cuceta. E o melhor disto é quando sinto um pânico neles quando eles me veem na rua quando estão acompanhado delas.

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putadenegao Comentou em 28/06/2021

Compartilho opinião semelhante a sua em relação dar para héteros. Porém a minha satisfação em transar com eles é vê-los depois com as suas minas e, no meu íntimo, mal sabem elas que os seus namorados ou noivos se esbaldaram e gozaram se fartando com a minha cuceta. E o melhor disto é quando sinto um pânico neles quando eles me veem na rua quando estão acompanhado delas.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dionisio19

Nome do conto:
Breve relato sobre meu amigo hétero e como ele encheu meu cu de porra

Codigo do conto:
181335

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/06/2021

Quant.de Votos:
43

Quant.de Fotos:
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