Minha primeira vez foi com o meu vizinho – continuação



Após aquela noite em que saí sem deixa-lo gozar (conto 181398), tentei ao máximo evita-los nos dias seguintes. Estava com a sensação de que tinha feito algo errado. Mas guardei para mim.

Passado algum tempo, estava em casa com uns amigos jogando PS2, até que esse vizinho apareceu, de repente, na porta da sala. Me olhou com um olhar desconfiado e pediu para jogar também.

Naquela hora o meu coração gelou. Fiquei com medo de ele falar o que eu tinha feito. Mas depois percebi que ele apareceu porque queria apenas chamar minha atenção, e não parava de me encarar.

Depois de um tempo, ele levantou e foi embora.

Nessa época, eu costumava dormir na sala de casa, porque ficava no computador até tarde, sempre com a luz acesa. Naquele dia não foi diferente. Por volta das 00:00, eu ainda estava no computador (escondido dos meus pais).

Acontece que da sala da minha casa dava para ver o quarto do meu vizinho, na casa ao lado.

De repente eu ouvi um assovio. Estranhei e fui até a janela ver de onde vinha. Olhei em direção ao seu quarto e lá estava ele na janela, esperando eu aparecer.

Ele apagou e acendeu a luz algumas vezes. Fiquei encarando. Até que ele apagou e apareceu do lado de fora, pulando o muro e me chamando com um “psiu”.

Eu morava na casa dos fundos. Na casa da frente moravam outros parentes. Então, o quintal de casa era extremamente grande e a garagem ficava na outra extremidade. E foi para a garagem que ele foi.

Percebendo que ele estava parado, eu desliguei o computador, apaguei a luz da sala e saí pela porta. Fui em direção a ele de maneira automática. Eu não fazia a mínima ideia do que estava fazendo.

Quando cheguei na garagem, me deparei com ele completamente sem roupa, batendo uma punheta. Ele era negro, mais alto que eu, e tinha o corpo todo malhado. Quando me viu, apenas me empurrou com os joelhos para baixo e colocou o pau na minha boca.

Apesar de estar me sentindo culpado do que havia acontecido, naquele momento a culpa toda havia ido embora. Apenas ajoelhei e abocanhei aquele pau, tentando mamar da melhor maneira possível.

Passava a língua pela cabeça, ia até as bolas, sempre babando muito. Instintivamente, a minha mão procurou pela bunda dele. Quando tentei procurar o cuzinho, ele deu um tapa na minha mão. Ali percebi que eu só tinha direito ao pau.

Continuei a mamar, sempre intercalando entre as bolas e a cabeça do pau, até que comecei a passar a língua pelo corpo dele. Percorri a barriga, os mamilos, e quando estava chegando próximo à boca, mais uma vez fui impedido. Voltei novamente para o pau.

Até que ele pede para eu me levantar e deitar a barriga sobre o capô do carro. Assim o fiz.

De repente, ele colocou um dedo na minha boca e pediu para que eu babasse. Babei o dedo todo e ele levou até o meu cuzinho. Quando entrou, senti um incômodo, mas permiti que ele continuasse.

Ele ficou massageando o meu cuzinho com um dedo, até que colocou mais um. Nessa hora, eu já estava tomado pelo tesão, então não reclamei.

Depois de algum tempo, ele tirou os dedos do meu cuzinho, cuspiu muito e encaixou a cabeça de seu pau. Nessa hora eu fiquei com medo. O pau dele não era pequeno e não era fino.

Tentei sair, mas ele era maior e mais forte que eu, em e segurou. Pediu para que eu me acalmasse, e começou a forçar o pau no meu cuzinho.

Quando entrou, eu senti uma dor horrível. Não sabia que doeria tanto. Meus olhos encheram de lágrima. Ele percebendo, tirou o pau e voltou a colocar os dedos, permanecendo assim por alguns minutos.

Em seguida, perguntou se podia tentar colocar o pau mais uma vez. Eu consenti, e dessa vez ele colocou com tudo e ficou parado.

Apesar de novamente ter dóido, daquela vez a dor havia sido menor. Assim, percebendo que eu estava um pouco mais confortável, ele começou a meter.

Metia muito forte, sem dó. Eu ouvia todo o barulho e ficava com medo de alguém sair lá fora. Mas não parei. Estava sentindo a melhor sensação da minha vida até aquele momento. E lá estava ele, continuando a meter. Meteu por uns 30 minutos, até que parou de repente.

Fiquei bravo e perguntei porque ele tinha parado. Ele apenas riu e disse que ia gozar, pedindo para que eu me ajoelhasse na frente dele.

Sem entender, e com vontade de ser fodido por mais tempo, ajoelhei, até que ele esporrou vários jatos na minha boca. Disse que aquilo tudo era porque eu não tinha deixado ele gozar da última vez.

Me fez engolir tudo, colocou o short e pulou o muro de volta pra sua casa.

Fiquei frustrado, porque queria continuar, mas voltei para casa.

Depois desse dia, ele sempre assoviava, e foi assim por uns 3 anos. Transamos em vários lugares, em vários momentos do dia. Mas nunca o beijei e nem o penetrei.

Destaco que isso aconteceu há 10 anos atrás. Esses dias ele me mandou uma mensagem no Facebook por volta das 1 da manhã, mas apagou logo em seguida e disse que não era nada.

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Alguém de Presidente Prudente por aqui?


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Comentários


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rotta10 Comentou em 26/11/2021

Maravilha

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chaozinho Comentou em 26/11/2021

Tesão de conto cara! Se ele mandou mensagem é porque tá com saudades de te foder. Dá um Oi pra ele e ver o que acontece.




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Ficha do conto

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robertinhojunior

Nome do conto:
Minha primeira vez foi com o meu vizinho – continuação

Codigo do conto:
181565

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2021

Quant.de Votos:
13

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