Amores Proibidos part III



-Eduardo você esta bem? Idiota, agora ele foge. Mas como você esta? Fala comigo Eduardo.
Assim eu estava sentado no chão aos braços do Renato, já o ladrão havia fugido e a população em volta de nos.
- Estou bem Renato, pegou no meu braço apenas. Na hora nem senti, pensei que fosse em você, mas você esta bem?
-Agora ouvindo sua voz e a sua tranqüilidade?! Estou sim. Vou te levar ao hospital, alguém sabe onde fica o hospital mais próximo e pode nos levar?
Com ajuda de uma mulher fui levado ao hospital e fiquei por lá durante uma noite. Já Renato teve que ir ao quartel explicar o que havia acontecido e prestar depoimento, com algumas pessoas que serviram de provas.
- Oi Eduardo cheguei, você esta acordado? Perguntou entrando no quarto do hospital do quartel, por onde fui transferido.
- Estou, e ai o que deu depois que o investigador saiu daqui?
-Então agora é esperar completar a investigação, mas vamos ser levados para São Paulo de novo e você, como é as normas do Exercito, ficará um mês de repouso, já eu ficarei 15 dias.
- A então está bem.
Chegamos de avião em São Paulo e depois de me apresentar no quartel fui direto para casa, junto com Renato.
- Agora foi o Silva e o Gomes para o Rio em nosso lugar. Comentou Renato.
- Ah bom estamos bem melhor aqui. Respondi.
-E você vai ficar ainda melhor depois do banho, enquanto isso vou lhe preparar uma sopa. Tudo bem?
-Que delicia que meu amorzinho vai fazer.
Tomei um banho e fiquei esperando a sopa em minha cama de casal.
-Olha o que trouxe para meu gostosinho. Falou com voz delicada.
-Um que delicia! Exclamei.
-Como sabe sendo eu nem experimentou? Falou com duvida.
-Estou falando de você, só de cueca para mim (risos).
-Eita seu sem vergonha.
Assim demos um beijo.
-Toma a sopa, vê se você gosta.
Ao provar, Renato ficou na ansiedade para saber do resultado.
-Olha Renato está faltando um pouco de tempero ein.
-Aé você quer mais tempero? Então vou colocar o meu tempero.
Assim tirou seu pal, meio mole e colocou em minha boca e começou no vai e vem, novamente fazia de mim um verdadeiro cu. Seus movimentos eram muito excitantes adorava esse vai e vem, era muito maravilhoso.
- Toma esse tempero ingrato, toma, delicia de boca! Ai que gostoso chupa meu saco vai.
Tirando o pal da minha boca.
-Nossa meu macho, você me supera a cada momento.
-Toma as minhas bolas vai engole elas.
-Ai que tempero mais gostos...
Não deu tempo de terminar, pois foi logo enfiando as usas grandes e deliciosas bolas.
-Vai minha putinha, chupa ele gostoso. Morde ele.
Assim começava mais uma sessão de bombadas em minha boca.
Antes de gozar, que ficou uns 8 minutos em minha boca, ele goza em meu prato de sopa, que já estava mais fria do que morna. E fez seu pal de colher. Achei isso fantástico, até hoje eu acho que ele não colocou tempero de propósito.
-Agora toma tudinho, você sabe que não gosto de desperdiçar a minha gozada.
Tomei de novo a sopa e falei:
Está muito boa, você tem um ótimo tempero.
E realmente estava muito boa, a sopa ficou mais apetitosa que da qual tomei tudo enquanto ele via televisão.
Após de tomar sopa, a dor no braço veio e com remédios dormi em seu peito peludo. Sendo assim ele também dormiu.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amores Proibidos part III

Codigo do conto:
18185

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/07/2012

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1

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