MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO III “ELA ESTÁ NAMORANDO”
MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO III “ELA ESTÁ NAMORANDO” Este é o terceiro episódio da saga que me transformou de marido ciumento num corno absolutamente manso. Para melhor compreensão sugiro a leitura dos capítulos anteriores. Sou o Otto, 34 anos, marido da Clara, 32. Como referi lá no início, esta não seria apenas narrativa sobre fodas espetaculares, mas sim o par e passo de um casal rumo ao mundo cuckold. Da revelação do meu desejo, passando pela aceitação com ressalvas por parte dela, chegamos ao momento de revelarmos detalhes do encontro dela com o macho alfa, o início do namoro, o surgimento da paixão, antessala de sua transformação, de uma esposa fiel, recatada e conservadora, numa puta chifradeira. Como o desejo deixou de ser apenas meu, transformando-se num sonho a dois, nosso prazer foi às alturas, nos levando a fodas maravilhosas, recheadas de fantasia, com ela cada vez mais receptiva a se tornar minha putinha. Agora era avançar, sair da fantasia para a realidade. Por conhece-la bem, sabia que ela jamais se envolveria em relação fugaz, como ir para a cama com um desconhecido qualquer, apenas para me dar prazer. Ela admitia estar receptiva, mas teria que haver conquista por parte de algum macho pretendente. Como ela não trabalhava passei então a estimular a que ela voltasse a estudar. Ela foi concluir o Ensino Médio no EJA, por envolver público de sua faixa etária, numa escola pública próxima. Fiquei imensamente feliz, linda e gostosa como era, afora saber-se liberada, estaria ao alcance dos comedores. Excitado assistia o ritual de preparação dela para as aulas, do banho à maquiagem, passando pelas peças de roupas a serem usadas a cada dia, sempre tecendo comentários capciosos sugerindo vestidos e bermudas leves e estimuladores. Ela ria e entrava no clima. Quando o item era calcinha ela preferia sempre as de algodão, segundo ela mais confortáveis pois não entra no rego nem dividem a buceta como o fio dental, afora serem lindas, pelo menos eu acho. Logo ela estava comentando assédios que sofria na escola. Falava sobre o atrevimento de um professor, colegas alunos e até do porteiro, mas não avançava, até que passou a falar quase que exclusivamente sobre um tal Paulo, descrevendo tratar-se de uma cara enorme, moreno jambo, cabelos cortados rente, com barba e cavanhaque desenhados, sempre sério, verdadeiro ogro segundo ela. Brinquei dizendo opa, tem coisa aí, quantos detalhes. Ela tentou se controlar mas deu um sorriso revelador, carregado de confissão, segredou que nos primeiros dias de aula ele ensaiou-se pra ela que repeliu, dizendo ser casada. Ele olhando direto em seus olhos respondeu sério que se tivesse uma mulher linda como ela não permitiria que estudasse sozinha à noite. Um machista disse ela, eu respondi que não entendia assim, que concordaria com ele se eu fosse um “cara normal”. Ela sorriu novamente e me deu um leve soco no braço, parecendo ter lembrado que por mim ela estava lá também para “ser comida”. Daí para frente todo dia eram novos detalhes, revelando interação cada vez maior entre eles, sabia tudo, idade 37 anos, separado, motorista, e como a empresa onde trabalhava aderira a um ISO que exigia ensino médio de todo o corpo funcional, também voltou à escola, mas temia perder o emprego caso não se formasse no prazo, pois faltava muito pelos horários inconstantes no trabalho. Eufórico entendi ser um candidato em potencial e que a narrativa rica em detalhes era um pedido indireto de autorização para seguir em frente, comentei que ele parecia ser uma cara legal e que ela fazia bem em ajuda-lo. Estava tacitamente autorizada a prosseguir. Nas semanas que se seguiram a intimidade entre eles crescia rapidamente, e ela se mostrava cada vez mais feliz e excitada, sequer se constrangia ou ruborizava ao me relatar os avanços no namorico que engataram. Eu ouvi a narrativa da primeira pegada de mão, primeiro afago, primeiro beijo, ida a cinema, e ela candidamente dizer que o chama de amor, com dor nas bolas de tanta tesão de corno, afinal a mim ela chamava de paizinho, assim no diminutivo A pegação avançava se tornando cada vez mais libidinosa, ele contava como sentia a pica dele durante arretos, ficava louca “pra dar”, mas ainda não estava segura quanto a isso. Numa sessão de cinema tocara na pica sobre as calças que dele, assim como ele tocou em sua bucetinha sobre o vestidinho que usava, o que lhe proporcionou avançar e alcançar a calcinha. Na saída da escola virou rotina ele acompanhá-la até próximo a porta de nosso prédio, vinham caminhando por rua paralela à avenida onde se localizava a escola e nossa residência, seis quadras adiante. Chegavam a levar mais de uma hora para percorrer esse pequeno trecho com pouco mais de meio km. Saiam quinze para às onze horas e muitas vezes ela entrava em casa passando da meia noite, quando ele estava com veículo de sua empresa, ficavam se arretando dentro do carro. Eu como bom corno não fazia cobranças e nem havia obrigação de relatos diários por parte dela, era nos dias de foda que ela, por assim dizer, me atualizava sobre o andamento de minhas guampas, ocasiões em que eu sentia que o nosso Dia D estava cada vez mais próximo, como numa noite em que ela entrou em casa esbaforida, olhou para os lados para ver se nossa filha Laurinha já dormia, e tomada por forte excitação disse: Ele quase me comeu !!! E em seguida chamou minha atenção para a mancha de umidade em seu vestido, bem na frente da buceta. Fomos para nosso quarto e ela detalhou a pegação: - viemos caminhando da escola, ali naquele prédio da academia, ficamos protegidos na reentrância da entrada, ele me colocou num degrau mais alto e ficou no de baixo, me encostou na parede e partiu pra cima de mim, com a piça direto na minha pepeca, foi difícil resistir, quase me come ali mesmo, em pé, concluindo a revelação com risadinha nervosa, disse que foi salva pela passagem de alguns pedestres e até mesmo veículos, ocasião que paravam o arreto e disfarçavam. Pra completar ela usava apenas um vestidinho indiano curto, e calcinha de algodão, no arroxo a que foi submetida a ereção dele era tanta que ela sentia que sua buceta abria e parte da calcinha e até do vestido era empurrada para dentro da entrada da buceta, que não precisa dizer, ficara inundada pela excitação. Eu inebriado de tesão examinei mancha do vestido, a calcinha e sua grutinha, cheirando tudo, vi que sua buceta ainda pingava. Perguntei se ele ejaculara sobre a calcinha dela, rindo ela disse que não, era fluído dela, completando disse: - Tá louco, ele até tentou mas não permiti que ele tirasse o pau para fora, avisei que se fizesse o abandonaria ali, pois sabia que seria impossível evitar uma penetração caso isso ocorresse. Impediu que ele tirasse o membro pra fora, e como “compensação” permitiu que ele lhe sugasse os mamilos e tateasse sua bunda por sobre a calcinha, mas ele atrevido, foi adiante e vez que outra acessava a entrada de sua buceta e até mesmo de seu cu, com dedos ávidos, até que num momento trouxe o dedo com o qual forçava a entrada de seu cuzinho até o próprio nariz, deu uma profunda aspirada e começou a gemer guturalmente aumentar a pressão da jeba sobre a buceta. Estava ejaculando, assim permanecendo por alguns minutos. Ela foi junto, mas temerosa do local, não se permitiu ser expansiva. Diante da narrativa, perguntei se então já podíamos considera-lo seu namoradinho. Sorrindo maliciosamente, respondeu: - Namoradinho não; namoradão! Principalmente pela ferramenta, para logo após esconder o rosto com as mãos como se envergonhada pelo comentário, e depois me olhar novamente e cair na risada. Ansioso perguntei se ela já vira e pegara no monstro, ela responde que só por sobre a roupa dele, mas constatou que deve ser enorme, e extremamente rijo, e que até temia pelo futuro de sua pepequinha pequeninha. Essa confissão da minha esposa amada demonstrado preocupação com tamanho da jeba que logo ela iria agasalhar em suas entranhas foi demais, baixei sua calcinha e cai de boca na sua buceta. Ela ficou quase indiferente a minha chupada, continuou segredando detalhes, como se minha tesão não fosse questão sua. Quem curte essa condição sabe bem do prazer que o cuckold sente quando sua mulherzinha se apaixona na rua e passa a nos ver menos como marido ou macho, que na verdade nunca chegamos a ser, mas como um amigo confidente, com o qual ela se abre em busca de conselhos e segurança para seguir em frente. O cuiúdo ultimara sua conquista, minha mulherzinha estava entregue, pronta pra ir servir a sua lascívia quando e como ele desejasse. Gozei pensando já nessa ocasião futura que não deveria tardar. Pra fechar a noite, enquanto tomávamos banho ela uma última revelação, se eximindo : - Também aconteceu uma coisa chata, aquele vizinho militar aqui do nosso prédio cruzou com a gente e viu o Paulo me dando abraço de despedida aqui na esquina de trás, mas o pior é que ele me beijava na boca quando o cara virou a esquina de inopino... lembrando nosso trato lá atrás quando ela alertara para esse risco, concluiu: - Por mim tudo tranquilo, sei que irás me proteger, o ruim é que ele ficou sabendo que tu és corno, e sorrindo conclui: como todo o homem é fofoqueiro, vai espalhar para os demais vizinhos Ela “vestira” nossa fantasia, assumira sua posição como putinha chifradeira e parecia que nada mais importava, acho que sequer adiantaria eu dizer que não queria mais prosseguir, nada a impediria de se ver espetada naquela pica animalesca. Tudo nela apontava para isso, andava cada vez mais radiante, feliz. Fisicamente com o corpo mais quente, agora suava rotineiramente. Surpreendia seu estado de excitação permanente, e isso a deixava completamente diferente, a buceta antes fechada e assepticamente seca, agora apresentava-se mais aberta, permitindo visualizar os lábios internos e clitóris, este entumecido e proeminente. Os grandes lábios estavam mais inchados e escuros, deixando-a ainda mais bucetuda, e estava sempre inundada, com a vagina pingando um líquido viscoso com cheiro forte que nunca antes sentira nela, ocasionando que ela passasse a apresentar até uma dermatite seborreica em virtude dos fluídos corpóreos em excesso, hormônios femininos, coisa que gerou uma novidade um tanto constrangedora para ela, começou a acumular aquele sebinho com forte cheiro nos vincos entre pequenos e grandes lábios. Consultou sua gineco e esta, por ser íntima, e conhece-la bem, perguntou surpresa: “que andas fazendo guria, nunca te vi assim”, e indicou uso de pomada pra combater a dermatite. A saída quando trocaram beijo, ela disse “depois te conto”, riram ambas. Eu me deliciava com a novidade, quando ela chegava da rua suada e se preparava para ir à escola, antes do banho eu passava os dedos e os trazia impregnados daquele sebo com forte cheiro de buceta usada, e ficava cheirando inebriado os dedos impregnados por aquele néctar seboso. Até mesmo o cu dela estava diferente, ele que a mais de oito anos não era invadido, pois o pouco sexo anal que fizemos foi antes do nascimento da filha, agora parecia mais estufado, e sempre úmido com o líquido que recebia da vagina. Num determinado dia ela lacrou sobre essa sua nova condição. Perguntou se eu realmente achava que ela estava diferente, respondi que sim e elenquei as mudanças físicas acima referidas. Ele observou-se no enorme espelho na paredes aos pés de nossa cama, abrindo as pernas, dobrou levemente os joelho, levou a mão sobre a buceta e após ao próprio nariz e sorrindo disse: sabe o que me veio à mente, que eu estou como aquelas éguas lá do interior onde morava quando estavam prontas para serem cobertas pelo bagual, buceta aberta, pingando, e o cu peidando, caindo na risada depois. Não pude deixar de concordar mentalmente, pois ela seria comida por uma pica equivalente à de um jumento, e seu corpo parecia entender essa realidade e se preparava para o arrombamento que se anunciava. Ela se arruma e sai para estudar, era uma quarta feira, ele não iria, estava trabalhando, mas já avisara a ela que na quinta-feira, véspera de feriado iria apanhá-la na saída da escola, viria com um SUV da empresa, pois na sexta pegaria dois casais de paulistas que apanhariam ônibus turístico em Novo Hamburgo para ir a Serra, no aeroporto de Porto Alegre, e que namorariam em dobro por estar longe dela desde a sexta anterior. Dando um spoiler informo que no próximo episódio ela finalmente irá conhecer visual, tátil, e pelo paladar o caralho responsável por ela estar como uma égua no cio, pagará o primeiro boquete com tentativa de garganta profunda, e conhecerá o gosto da gala dele. Vou acabar com arritmia, tamanha a emoção.
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