E ae galera. Tudo na paz com vocês?
Espero que todos estejam bem!
Dona Liss fez sucesso por aqui e, atendendo a pedidos, vou relatar uma situação que passamos juntos, um flagra de uma trepada que dávamos na chácara da família dela.
Vou resumir aqui o que nos levou à chácara.
Dona Liss e eu ficamos trepando por cerca de 5 anos com certa frequência. Quase toda semana dávamos umas duas trepadas em sua casa. Nesse período todo, sai com várias alunas e ex-alunas, mães, primas e tias de alunas, além de alguns ex- alunos. E tudo isso conseguia porque Dona Liss não queria compromisso, ela queria uma foda bem dada sempre. E isso eu conseguia oferecer a ela atingindo sua saciedade. Saíamos pouco juntos, ela se incomodava muito com a coisa da idade. E várias saídas terminaram em um sexo gostoso e perigoso, como quando fudemos no Parque do Guarapiranga, zona sul de São Paulo. Ela sempre gostava de vestidos e isso facilitava muito o fuder em vários locais. Frequentamos alguns motéis, minha casa, mas ela gostava mesmo era de dar em sua casa: na cama, no sofá, apoiada na pia da cozinha…
Após esses 5 anos, Dona Liss deixou de ser caseira, indo morar com um filho em um bairro mais distante, o que dificultava duplamente nossas fodas. Passou a frequentar mais minha casa e nos curtimos muito. De todas as formas, sem pudores, sem nojinhos, sem frescuras que muitas novinhas tem. Ela se entregava de corpo e alma no sexo.
Dona Liss passou a ajudar um familiar adoentado na chácara da família, em Araçariguama, uma cidade próxima da capital. Isso a fazia passar semanas fora de São Paulo, o que me deixava na seca daquela coroa safada.
Entre algumas vindas para São Paulo, ela me convida para ir conhecer a chácara, que poderíamos nos esbaldar um pouco e ela, realizar um sonho, fuder em uma lagoa no meio do mato.
É claro que aceitei. Eram férias escolares, sem muito o que fazer, grana meio curta naquela época para viajar… partimos juntos para a tal chácara. Mas tinha uma condição, não poderíamos dormir juntos já que a família acredita que ela nunca mais encontrou alguém, tipo aquele pessoal mais careta. Perguntei como iríamos ficar juntos e ela disse que isso se resolveria de muitas formas, já que ela dormia num quarto nos fundos da casa. Chegando ao local, cumprimentei sua irmã, muito parecida com Dona Liss e alguns anos mais nova, o cunhado, dois sobrinhos adultos que passavam férias por lá e a mãe dela, adoentada. Almoçamos e logo ela foi me apresentar o local. Muito bonito, bem cuidado, com um pequeno arvoredo ao fundo que dava em uma lagoa que ficava em parte da propriedade.
Percorrendo a pequena trilha, já fui lhe tocando, abraçando, me insinuando. Ela apenas pedia para esperar até chegar lá. Quinze minutos mais ou menos de caminhada na trilha e chegamos ao local… bonito, não muito espaço para fuder, mas uma pequena entrada feito uma prainha. Um arvoredo bacana fechava o local, dando uma certa privacidade.
Dona Liss não se demorou e tirou seu vestido, o que me mostrou todo seu corpo gostoso, já que estava sem calcinha e sem sutiã. Estendeu a mão pra mim e nos beijamos. Pude sentir cada parte de seu corpo enquanto a alisava com minhas mãos. Que tentação de mulher.
Ela foi tirando minha camiseta, desafivelando meu cinto, descendo minha bermuda e puxando a cueca junto. De joelhos ela me faz aquele boquete sensacional que só ela sabe fazer, percorrendo com sua língua toda extensão de minha pica, já dura feito pedra. Segurava seus cabelos enquanto simulava fuder a sua boca… e ela recebendo aquilo com todo prazer… nos deitamos na entradinha da lagoa, ali pudemos nos deitar com aquela água morna tocando nossas peles. Abri suas pernas e cai de boca naquela bucetona carnuda e molhada. Levantei as pernas dela para o alto para lamber de cima a baixo aquela buceta, dando linguadas em seu cuzinho, o que a fazia gemer alto e se contorcer. Subi pelo seu corpo e mamei os belos seios que possui, aqueles bicos me deixam doido. Mordiscava e ela gemia mais alto enquanto roçava minha pica na entrada de sua buceta.
Apoiei suas pernas em meus ombros e iniciei a penetração. Incrível como ela abre suas pernas e me permite entrar completamente em sua buceta, fazendo as bolas baterem em seu corpo. Ficamos nessa posição algum tempo e ela veio cavalgar em mim, algo que fazia loucamente. Deitando sentindo aquela água quente, Dona Liss segurou minha pica e sentou com vontade. A água fazia um barulho alto e ela junto, gemendo. Eu tentava mamar seus seios mas ela fazia muito rápido, mal dava para abocanhar aquela delícia. Fiquei segurando enquanto ela cavalgava com vontade e desejo. Quando anunciou seu gozo, pude experimentar um pouco em minha boca. Amo chupar um mel. Deitada ao meu lado ficamos aos beijos. Entramos mais fundo na lagoa e voltamos a meter. Ela com suas pernas entrelaçadas em meu corpo, eu a segurando pelo bumbum. Dona Liss gemia alto, me beijava, passava a língua em meu pescoço. Estava fogosa, deliciosa.
Voltamos para próximo da borda, de frente ao caminho por onde chegamos. Ela se apoiou, exibindo parte de seu belo bumbu. Entendi o recado e fui encaixando minha pica naquele cuzinho… ela rebolava muito enquanto alternava metidas mais devagar e outras mais fortes. A água deixa tudo mais intenso. Tirei de seu cu e enfiei na buceta e bombei mais rápido, socando cada vez mais forte enquanto lhe dava umas pegadas em seu bumbum, segurava seu cabelo molhado, e alisava suas costas, seus seios, passando minha língua em seu pescoço. Quando não aguentava mais socar, avisei que iria gozar e ela pediu para gozar dentro… em poucos segundos lancei meus jatos de porra dentro dela.
Abraçado a ela fomos nos movimentando para a pequena área que podíamos sair. Nos jogamos ali no chão. Eu ainda deitado sobre ela, por trás. Imediatamente ela diz ter visto movimento na mata. Eu não notei nada mas ela se levanta rapidamente, me deixando de lado.
Ela ficou muito assustada e pediu para me vestir, que teríamos que voltar. Rapidamente voltamos para a casa, tudo normal, clima tranquilo mas ela notou a ausência de um dos sobrinhos. Perguntou por ele a sua irmã e teve como resposta que ele deveria estar andando pela propriedade… Dona Liss passou a procurar o garoto. Me chamou e voltamos pela trilha. Ao nos aproximarmos da lagoa novamente ela o vê e o chama.
Ricardo era um garoto magro, alto, cabelo curtinho. Estava sem camisa e notei os poucos pelos no corpo. Ela pergunta se ele tinha visto algo e ele responde:
- Sim tia, te vi fazendo sexo.
- O que você viu menino?
- Eu vi quase tudo que fizeram.
Dona Liss não sabia o que fazer, pela primeira vez a vi encabulada desde que trepamos a primeira vez. O garoto responde para ela:
- Relaxa tia, nosso segredo. Pode fazer o que quiser com seu namorado. Finalmente alguém safado como eu nessa família.
- Como assim Ricardo?
- Tia, eu gosto de safadeza, gosto de mulher mas também gosto de homem. Mas se falar isso aqui em casa vou ser expulso. Todo mundo aqui é careta, acha que a gente tem que casar para transar. O Henrique (irmão de Ricardo) acha isso certo, mas eu não. Que bom que a senhora achou alguém para ter prazer.
Dona Liss nem mesmo eu esperava uma resposta assim tão direta.
- E por que você ficou observando a gente menino?
- Ah tia, nunca observei ninguém transar. Dá muito tesão. Vi que vocês fazem de tudo né?! E deu sorte, achou um homem que gosta de fazer as coisas. Bati uma punheta onde estava vendo vocês.
Fiquei encabulado agora. Será que o garoto queria algo mais. (Sim, ele queria, mas fica para outro momento… rs). Liss deu uma bronca nele que ficar olhando não era legal. Mas eu nada falei, me senti interessado nessa coisa de observar e ser observado.
Voltamos para a casa, tomamos banho, jantamos e ficamos de papo até tarde. Ao dormir, fui informado que dormiria na casinha do fundo onde Dona Liss dormia, mas que teria que ficar com o sofá já que os garotos estavam com as camas.
Dona Liss e eu fomos a casinha e lá nos entregamos a outra foda no sofa. Ela curtia sofás pois podia me dar de quatro de uma forma que tinha muito prazer e também podia montar em mim e quicar forte enquanto tinha altura para mamar seus seios. Enquanto fazíamos nossas posições, notei sobra pela janela… com certeza era o Ricardo nos vendo. Nada falei e deixei ele curtir o momento. E eu curtir também ser observado.
Dona Liss estava insaciável e ficamos um bom tempo fudendo ali. Na madrugada que avançava ela falou que tomaria um banho e logo poderíamos ir para a cama juntos. O calor estava forte mas com banheiro pequeno nós dois não caberíamos ali. Aproveitei e abri a porta e me deparo com Ricardo no banco tocando a maior punheta. O cara tinha uma pica enorme, maior que a minha, bem peluda. Ele não parou a punheta e perguntei se queria ajuda. Ai sim ele parou, me olhou, balançou a cabeça e segurou a minha pica melada… se punhetava e me punhetava. Não era a ajuda que pensava em dar, queria segurar aquela picona, mas era isso. Gozou rápido. Se levantou e disse:
- Não conte nada para a minha tia, por favor.
- Fica de boa, nosso segredo.
Voltei para dentro. Dona Liss ainda não tinha saído do banho, me sentei e fiquei pensando em toda situação do dia… que loucura. Depois do banho, nos deitamos nus, ficamos aos beijos e carícias. Ela queria mais e lhe dei mais um pouco da energia que me restava, chupando e fudendo aquela buceta, fazendo 69 e por fim desmaiando de sono e cansaço.