Parece mentira, mas não eh



Esse fato aconteceu comigo há uns cinco meses. Eu estava indo para um acampamento com meus amigos. Lá eu tive a sorte de ter uma barraca só pra mim. Meu nome é Allan, sou formado em Matemática e estou fazendo curso de Educação Física. Jogo basquete. Tenho 1,95m, leciono matemática em algumas escolas. Fiz ensino médio técnico em eletrônica. Tenho 26 anos. Peso 86kg e um corpo bem definido. Faço academia todos os dias pra manter o corpo. Estou no quarto período de Educação Física. Mas, voltando pra história.
Foi assim, eu fui pro acampamento, tá, tudo normal. Aí, chegou de noite. Já ia esquecendo, tinham duas famílias lá. Mas isso não importa. Estávamos próximos de um lago gigantesco ali. Estava ótimo. As famílias estavam longe, longe de onde estávamos, a pelo menos uns 150, 200 metros de onde estávamos. Fazia bastante sol, estava ótimo pra tomar banho. Os outros foram montar as barracas longe de onde eu estava. Ficava isolado de todos ali. Minha barraca foi montada bem em frente a lagoa e aqui era ótimo pra tomar banho, ficava no meu peito a água. A água era geladinha. Tava ótima. Eu estava de sunga azul. Eu estava sozinho ali naquela região, pois era fechado um pouco. A mata cobria algumas regiões, impossibilitando ali que pudesse ver a margem, além de ela ser irregular. Eu aproveitei que eles iam demorar pra montar as barracas deles e comecei a bater uma punheta. Cara, aquela punheta era gostosa. Tava me dando um tesão. Eu punhetava gostoso ali. Eu punhetava gostoso ali. Soltei aquela porra todinha. Então eu ouço um barulho na moita.
- Quem está aí?
Ninguém respondeu. Aprontei de colocar minha mala dentro da sunga e olhar. A moita se mexeu de novo e eu corri pra ver o que era. Abri um buraco na moita onde tinha saído o barulho e vi de relance, mas consegui ver um cara barbudo e alto com uma bela aparência correndo e segurando algo com as mãos entre as pernas. Eu sabia o que era. ele havia me flagrado batendo punheta e estava batendo me olhando. Eu estava com medo de não ser só ele que havia me visto. Eu não sabia quem era, pois não era de nenhuma das famílias que estavam ali.
Coloquei uma camisa e arrumei rapidamente a barraca, menos de 5 minutos. Eu sou craque em arrumar barraca. Peguei um livro e comecei a ler. Quando eu já estava chegando a terminar o livro eles chegaram e montaram uma fogueira, ou pelo menos uma tentativa. A gente ficou conversando e jantamos. Logo eles foram embora e eu fiquei sozinho ali.
Já que eles não tavam, eu apaguei aquela porcaria de fogueira e peguei as minhas 4 lanternas e coloquei pra iluminar o local. Agora estava um pouco iluminado. Tirei a camisa e fiquei de novo de sunga. Eu coloquei um tapete que eu trazia pra deitar no chão e não me sujar. Terminei rapidamente meu livro e peguei meu ipod pra começar a ouvir meu rock. Eu olhei ao redor e comecei a tocar na minha pica, que rapidamente ficou dura. Eu tirei ela da sunga e batia punheta gostoso. Aquela estava sendo melhor que a de tarde. Eu tinha colocado a música quase no máximo. Estava gostoso. Eu tocava no meu abdômen tanquinho. Eu fechei meus olhos e batia punheta. Quando eu abri meus olhos, alguns segundos depois, eu vi aquele mesmo cara. Eu disparei:
- Tu é gay? Vou acabar com a tua cara. Veado.
Mas ele não se importou com as ameaças e se jogou em cima de mim. Eu tirei a mão da minha pica e comecei a dar uns socos na cara dele, mas ele era bem forte. Ele me dava socos, chutes, mas eu não estava por trás. Dava cada escorão nele, eu sei lutar jiu-jitsu, tentei dar uma finalização nele, mas ele sempre saia. Ele fez uma imobilização em mim e eu não consegui sair. Eu desisti, já estava cansado. Eu queria respirar um pouco, estava ofegante e suado e além do mais, eu estava nu, com a sunga entre as pernas. Eu ia levantar a sunga, mas ele a puxou e me deixou completamente nu. Ele abocanhou meu pau e, meu deus, chupou minha pica toda. A minha pica tem uns 23cm e é grossa que nem tora. Ele colocava tudo na boca e lambia minhas bolas. Eu estava com o pau duro que em pedra. mais duro do que estava antes de ele aparecer.
Finalmente reparei a fisionomia dele. Ele parecia com aquele ator da novela, o Erom Cordeiro, só que tinha barba e tinha uns 1,86m de altura. Ele desabotoou a camisa e tirou, mostrando o peitoral e o abdomen definido, ele era peludo. Ele tornava a meter a minha mala na boca. Eu gemia e colocava a minha mão na cabeça dele. Nunca havia experimentado antes. Ninguém nunca havia pagado um boquete pra mim. Eu tava com o cacete mais duro do que qualquer coisa. Ele se levantou, tirou o cinto, desabotoou a calça e abaixou a calça. Ficou só de cueca box. Eu estava com tesão pelo boquete que ele tinha pago.
Ele veio e mostrou o cacete duro dele. Era gigantesco.
- Agora chupa caralho!
Eu coloquei aquela pica na minha boca e lambi levemente a ponta. Meti tudo na boca, mas era muito grande e aquilo me deixava sem ar. Eu chupava ardosamente a pica dele e então ele se virou pra assim poder pagar um boquete pra mim. Fizemos um 69. Eu chupava as bolas dele. Ele chupava minha pica. Tava gostoso demais. Nunca havia chupado um caralho, mas se eu soubesse que era tão bom, já teria feito há muito tempo. Ele começou a lamber meu cu. Eu gemia, mas continuei a chupar. Eu parei de chupar.
Ele disse:
- Agora, eu vou fuder o teu cu.
Ele me colocou de 4 e ficou esfregando na minha bunda. Ele disse;
- Tua bunda é linda. Muito gostosa. Bem lisinha.
Eu não possuía pelos ao redor do corpo, só nas pernas e nas coxas. Ele pegou um gel e passou no meu cu. Eu estava preparado pro que der e vier. Ele enfiou tudo de uma vez. Eu soltei um grito. Doía muito. Nunca tinha sentido tanta dor. Ele bombeava forte no meu cu e forçava bastante. Eu gritava e gemia. Ele bombou bastante e me deitou, fazendo então um frango assado. Ele segurava as minhas pernas e forçava bastante. Eu punhetava enquanto ele metia. Ele forçava ao máximo e eu gritava por mais. Ele parou de bombear e trocou a posição, fazendo eu sentar na pica dele, tive que abrir bem a bunda. Eu subia e descia no pau dele. O prazer era incessante e eu queria mais.
Ele me levantou e me comeu de lado. Ele bombeava tanto que já faziam horas que estávamos transando. Ele disse:
- Eu vou gozar!
E soltou tudinho no meu cu. Ele tirou a pica do meu cu e se deitou ao meu lado. Agora era a minha vez de fudê-lo. Eu ia acabar com o cu dele. Ele ofegava e nós estávamos suados. Eu disse:
- Agora é a minha vez.
Ele tomou um susto e eu meti a boca no cu dele e comecei a lamber o cu dele. Ele ficou assustado, mas depois estávamos gemendo e empinando a bundinha peluda dele. Eu coloquei um dedo lá no fundo e ele gemia gostoso. Virei ele e comecei a beijá-lo na boca. Agarrava seu corpo ao meu. Ele era lindo e a barba o deixava ainda mais sexy. Eu meti a pica no cu dele de uma vez. Ele gemia delicioso pra mim. Ele tava gostando pra caralho. Ele queria a minha tora no cu dele, que, aliás, tava dura pra cacete, doida pra fuder ele. Eu fudi ele tanto que nós saímos pingando. Ele disse:
- Vai, me fode todo, vai.
Fiquei uma hora ou mais fudendo aquele cuzinho e trocando a posição sempre. Foi tão foda que eu gozei tudo na cara dele. Ele cuspiu tudo e me beijou. Eu deitei em cima dele, ambos ofegando e suados. Aquela noite tinha sido maravilhosa. A melhor da minha vida.
Nós então fomos pro lago tomar banho. Nós tomamos banho nus. Ele me contou a vida dele: O nome dele é Sálvio, tem hoje 28 anos, aquariano, ele é mecânico (Pensa num mecânico gostoso!!), mora sozinho numa casa na periferia. Aí eu falei da minha vida pra ele: Allan, 26 anos (faço níver em setembro), professor de matemática e futuro professor de educação física assim espero. Conversamos bastante e logo criamos uma grande amizade ali, tanto que ficamos conversando a madrugada todinha, olho no olho, aquilo era tão bom. Nos abraçamos e ficamos bem coladinhos. Eu queria ficar ali com ele pra sempre. Eu perguntei se tinha como eu alugar um quarto na casa dele. Ele na hora disse sim. Eu abracei ele e não queria largá-lo. Amanheceu e ele tratou de pegar as roupas dele e se arrumar. Ele pegou a minha sunga e deu pra eu vestir. Nos beijamos tanto, eu não queria que ele fosse embora.
- Me dá seu telefone!!
Ele me deu o numero dele. E depois foi embora. Eu me arrumei e ainda rolou muita coisa até a gente ir embora. Eu dormi na viagem de volta, claro, não tinha dormido. Tratei de ligar pra ele e ele confirmou que iria alugar pra mim o kitinete pra mim. Eu tratei de conversar com a minha família. Foi muito alarde, queriam que eu ficassem , me subornaram, chantagearam, me mãe até disse que se eu saísse pela porta de casa ela se matava. Não dei muito ouvido àquilo pois sabia que era mentira. Eu tratei de planejar a minha mudança. Dias depois, eu finalmente fui pra casa dele. Ele me recebeu de braços abertos e me abraçou com muita força, nós nos beijamos apaixonadamente. Nós então decidimos "inaugurar" o meu quarto. Foi foda a noite inteirinha. Transamos não só no quarto como na sala, na cozinha e em várias partes da casa.
Assim, vem sendo. Eu estou conseguindo mentir direitinho pros meus pais. Eles pensam que eu alugo a kitinete, mantendo assim o meu disface. mas a verdade é que à noite, a cama vira um circo formado por nós dois. Cada loucura e fodas cada vez melhores.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario mjunior

mjunior Comentou em 24/08/2012

Muito bom cara!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


18140 - Fui na brincadeira e terminei na foda - Categoria: Gays - Votos: 4
18109 - Não quis ouvir, me fudi todo Parte II - Categoria: Gays - Votos: 2
18076 - Não quis ouvir, me fudi todo Parte I - Categoria: Gays - Votos: 1
18063 - Depois do trabalho, vem a foda - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cmjbaltk

Nome do conto:
Parece mentira, mas não eh

Codigo do conto:
18187

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/07/2012

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0