Garanhão Branco



Vou apresentar-me, meu nome é Paulo, sou do interior paulista e trabalho como guia de ecoturismo. Um homem me ligou e disse que queria fazer uma trilha em Ubatuba. Eu disse que era uma trilha longa e um pouco cansativa, mesmo assim ele insistiu dizendo que o grupo estava acostumado a fazer trilhas longas e pesadas.
        Tudo bem, combinamos os preços e no dia marcados eles vieram. Eram em aproximadamente 30 pessoas. Eu chamei dois amigos para me auxiliar, pois, um iria na frente o outro no meio e eu iria com o grupo que estivesse mais lento. No grupo havia um mulata linda, de olhos castanhos, 1,70m corpo de fazer qualquer homem perder a noção do juízo que sempre dava uma olhadinha para mim. Pensei que estava imaginando coisas, já que ela estava acompanhada. Estava conversando de dois caras. Um baita de um negrão de quase dois metros, que pareceia um lutador de boxe peso-pesado. E um moreno, só que magrode mais ou menos 1,90, que parecia um jogador de basquete. Estavam em uma conversa animada. Os dois tiravam sarro um do outro e Cláudia só ria das piadas dos dois. Nisso eu olhava toda hora para ela.
        Iniciamos com um alongamento, dei as instruções de como proceder na trilha e logo em seguida iniciamos a caminhada. O negrão chamou Cláudia de lado e conversaram rapidamente, logo se juntaram ao grupo. Cláudia estava com uma calça colada ao corpo que me deixava louco. Depois de um tempo os grupos se definiam. Os "coelhos" íam na frente, outro grupo ficou no meio e eu estava com umas 5 pessoas que ficaram para trás. Nesse grupo estava a mulata, de nome Claudia, que dizia que morava no bairro de Pinheiros, que era secretária de uma grande empresa na capital. Meu grupo começou a se distanciar um pouco e Cláudia ficava mais para trás. E eu como não podia deixar ninguém atrás de mim fiquei junto dela. A trilha tem alguns morros que requer um pouco de preparo físico e isso estava faltando um pouco para Claudia. A Cláudia demonstrava a toda hora que estava cansada. Dava risada de si mesmo e sempre me abraçava pedindo ajuda. Como estávamos demorando muito recebi uma mensagem pelo rádio dos outros guias. Disse-lhes que estava tudo bem e que não se preocupassem comigo. Poderiam seguir adiante.
        Quando chegamos em um bosque de mata fecha, havia um morro que deveríamos subir em seguida. Cláudia olhou e disse que eu deveria empurra-la, pois, não aguentaria nem um metro sozinha. Disse que tudo bem. Então logo no início do morro coloquei as mãos em suas costa, não conseguia tirar o olho de sua bunda que era muito gostosa, ela jogava o corpo para frente. Então abaixei mais a mão chegando em suas costas e ela repetiu o mesmo movimento. Então, pensei em abaixar a mão até sua bunda, fiquei com receio, mas ela mesmo colocou. Eu disse que assim era eu que não conseguiria subir o morro. Ela me perguntou porque. Aí eu esqueci todo o respeito e disse que ela era muito gostosa e sua bundinha era uma delícia. Então, ela disse que ia pegar um remédio para restaurar as forças. Nisso ela abriu a bolsa e pegou a toalha, enxugou seu rosto e estendeu a toalha sobre o chão. Eu fiquei olhando, foi quando ela veio em minha direção e pôs a mão em meu cacete, que já estava duro como uma pedra. "Já peguei meu remédio. Agora vou tomá-lo". Ela se abaixou e começou a chupar minha rola. A danada chupava com maestria. Parecia um criança faminta. Ela começou a chupara a cabeça e logo eu vi meu pau subir em sua boca. Fiquei impressionado com isso, ela colocava todo ele sem nenhum trabalho. Eu alisava o seu cabelo e batia uma punheta com sua boca. Ela chupou muito e disse: "Porque não gozou? Não deve estar gostando, porque ninguém ficou sem gozar com um boquete meu por mais de 10 minutos." Realmente ela devia ter razão, ela fazia um boquete que nunca tinha recebido antes. Ela, em seguida, tirou a blusa e mostrou aqueles para de peitos apontando para o céu. "Venha matar a saudade de quando era criança". Ela olhava com uma cara de safada, de uma fêmea que gosta de sexo. Fui correndo para mamar naqueles peitos lindos, rosadinhos. Depois, de muito mamar ela disse que queria um banho de lingua. Então, comecei pelo pelo pescoço, ela se encolhia toda e acariava minha vara. Quando comecei a chegar perto da bucetinha, ela ainda estava de calcinha. Uma calcinha rosa bem clarinha, que deixava fugir uns pelinhos rebeldes. Deixei Cláudia do jeito que veio ao mundo. Ela tinha uma bucetinha gostosa, que exalava um cheiro de sexo que me deixava em êxtase. Caí de lingua e logo ela começou a se mexer toda, se contorcia. Ela começou a se contorcer muito e a gritar: "Chupa, chupa meu macho eu quero gozar em sua boca. Faz o que o corno do meu marido não sabe fazer. Chupa, quero ser sua puta." Eu ficava louco com seus gritos, seus gemidos. Percebi que havia gozado. Depois, de muito chupar aquela bucetinha ela ficou parada e começou a falar baixinho: "Gozei como nunca". Ela parecia de ferro e logo já estava pronto para recomeçar. "Eu quero toda essa vara dentro de mim". Ela virou-se para mim e abracei-a pelas costas, comecei a beijar sua nuca que logo ficou toda arrepiada. Ela se encolhia e abaixava um pouco, logo suplicou: "Mete logo, senão eu não aguento". Então, uma mão estava nos seios e o outro estava dentro de sua buceta. Coloquei um dedo, coloquei outro. "Enfia logo, enfia logo, eu não quero gozar agora". Atendi seu pedido, sua buceta estava enxarcada com meus dedos. Coloquei a camisinha e enfiei o meu caralho. Não teve muito trabalho para entrar pois, estava bastante lubrificada. A cada estocada ela gemia mais e mais alto. "Mete, mete sem dó. Faz tempo que procuro um macho assim. Me fode" Ela cada vez mais pedia para eu enfiar mais, o que era prontamente atendida. Ela abaixou-se sem tirar o cacete de dentro da buceta e foi ficando de quatro. Aí ela gritava mais alto. Comecei a ficar preocupado se alguem pudesse ouvir e nos surpreender ali. Aumentei a velocidade e com isso os gritos dela também. Ela começou a falar coisas sem sentido, nessa hora eu nem queria ouvi-la, somente queria aproveitar o momento. Ela começou a gozar e a gritar: "Estou gozando de novo, continua, continua, não pára". Aí ela caiu desfalecida. Em poucos segundos eu falei que ia gozar ela disse que queria que gozasse em sua cara, porque queria beber leite quente direto da fonte. Não deu outra, ao sentir chegar o gozo tirei o meu pau de dentro dela e coloquei de frente dela. Seu lindo rosto ficou cheio de porra. Ela dizia que gostava do gosto e que dali por diante ela sempre ia fazer "trilhas" comigo. Nos ajeitamos um pouco, bebemos um pouco de água, para matar a sede, pois, estava muito quente naquele dia. Eu estava de pé de costa para Cláudia, quando ela me abraçou por trás e tirou meu cacete de novo para fora e começou a punhetá-lo. Ele deu o ar da graça rapidamente. Eu só curtindo aquela punheta batida por uma gata de parar o comércio. Ouvi um barulho no meio do mato, assustei um pouco, mas fiquei parado e segurei os braços de Cláudia. Disse que poderia ser uma cobra ou outro bicho. De repente, o negrão aparece e vem ao meu encontro. Claudia me diz: "É meu marido". Eu gritei: "Seu marido? Estou fudido!" Só via aquele homem com todos os músculos definidos. O braço dele era enorme. Uma porrada dele ia me quebrar por inteiro. Ele vinha em minha direção, comecei a dar passos para trás. Cláudia me segurava e empurrava para frente. Quando o marido dela estava bem próximo a mim falou que não precisava correr. Ele tinha uma voz grossa que só de ouvi-la dava medo. "Eu vi tudo o que aconteceu". Ele estava bem na minha frente. Cláudia continuava a me abraçar por trás. Ela segurou minhas duas mãos com força. O seu marido abaixou e começou a chupar a minha rola. Não acreditava no que estava acontecendo. Nunca tinha visto nada semelhante. Ao perceber que estava gostando da cena, Cláudia soltou uma mão e começou a bater uma siririca. Soltava um gemidos e suspirava. Ela saiu detrás de mim e foi junto ao marido disputar a minha rola. Era inacreditável ver um casal disputar a minha rola. Uma mulata que parecia modelo, devia ter uns 23 anos, e o marido um armário de dar medo só de olhar, mamando que nem criança em outro macho. Ele enquanto chupava minha rola começou a bater uma punheta. Não demorou muito e gozou. E parou de chupar meu cacete e ficou na posição de frango assado pedindo para eu penetrá-lo. Aquela cena para mim era excitante e hilária ao mesmo tempo. Nunca havia comido um negro, principalmente daquele tamanho. Aproveitei e fui para cima do negrão e mandei ver. Meu cacete entrou com certa facilidade e comecei as estocadas o negrão estava com os olhos fechados, parecia que estava nas nuvens. Ele dava uns sorrisos maliciosos. Comecei a aumentar a estocadas e o negrão começou a gemer mais alto. "É isso que você queria, meu amor. Ser a mulherzinha de um macho de verdade. Então, toma no cú. Toma no cú um cacete que fez sua mulherzinha gozar como você nunca conseguiu fazê-la gozar." O marido estava com uma cara de satisfeito. Por ser comido    por um macho e saber que sua mulher tinha gozado de verdade. Cláudia foi para cima do marido e ofereceu a buceta para ele chupar. Ele deu umas lambidas, mas parou logo. Disse que queria curtir ser dominado por um homem, principalmente por um homem branco. Então, Cláudia ficou de pé com as pernas abertas em cima do marido oferecendo a xana para mim. Comecei a chupa-la, mas ficava difícil comer o marido e chupar aquela bucetinha cheirosa. Foi aí que o negrão me disse para deitar que ele ia cavalgar. Deitei ele veio para cima de mim. Só vi aquele vulto preto vindo em minha direção e engolindo o meu cacete. Ele começou a cavalgar. O negrão já devia ter dado antes, pois, cavalgava que nem mulher. Ele disse que não que era a primeira vez. Que sentiu um tesão logo que me viu e disse para a esposa que eu seria o primeiro a comê-lo. Cláudia veio, então, para cima de mim. Aí sim, deu para chupar sua buceta e dar um trato especial nela. De vez em quando olhava aquele negrão cavalgando em cima de mim. O cacete do negrão estava duro como uma rocha. Não dava para imaginar um cara daquele tamanho além de corno, era viado. Cláudia disse para Marcelo que queria cavalgar um pouco. Ele saiu e ela foi para cima do meu cacete. Era uma delícia ver aquela mulataça cavalgando em cima do meu cacete e ver a cara de orgulho do negrão pela esposa. Ela pulou muito e gozou várias vezes até cair sobre o meu peito. Ela ficou de lado, Marcelo veio e agarrou meu cacete e disse: Quero vê-lo gozar em minha boca. E começou a chupar de novo, só que agora com mais força. O cara chupava e batia uma punheta ao mesmo tempo. Gozamos quase juntos. e fomos nos juntar a Cláudia, para recuperarmos e terminar a triha. O negrão propões uma dupla penetração. Cláudia não quis, pois, estava com medo de não conseguir chegar ao final da trilha. Houve mais encontro entre nós. Marcelo, minha putinha, como gostava de ser chamado, oferecendo sua esposa para o garanhão branco, como ele me chamava. Sou de São José dos Campos, se quiserem fazer "trilhas" comigo estou a disposição de mulheres e casais.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico trilheiro do vale

Nome do conto:
Garanhão Branco

Codigo do conto:
1823

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
17/11/2003

Quant.de Votos:
2

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